Prefácios de uma Mulher

Um conto erótico de ´k
Categoria: Heterossexual
Contém 1175 palavras
Data: 30/06/2004 23:49:17
Assuntos: Heterossexual

Prefácios de uma mulher

Meu nome é Kátia, tenho 31 anos, sou loira, 168 cm de altura, 62 Kg, seios médios, como em muitos relatos que aqui eu vejo, não sou nenhuma modelo, uma deusa, mas modéstia parte estou muito longe de ser um “bagulho”, sou apenas uma mulher normal que faço de tudo para manter a forma.

Casei aos 21 anos com Gustavo, meu primeiro namorado e único homem com quem eu havia transado até o fato que passo a narrar agora. Gustavo há nove anos trabalha como supervisor de produção de uma multinacional a noite, nossas relações eram boas, pelo menos eu pensava! No inicio do nosso casamento transávamos quase todos os dias, nada de loucuras, posições de contornicistas, mas um bom e prazeroso papai e mamãe, de quatro, e raramente uma cavalgada. Mas com o passar do tempo as nossas transas foram ficando espessas, em determinados períodos passávamos mais de 15 dias sem transar, cheguei a pensar que ele tinha uma amante, mas nunca consegui descobrir se de fato ele tinha ou não, fiz sexo anal uma única vez na minha vida, depois de 02 anos de casada e jurei que jamais faria novamente, tamanha é a dor! Nos últimos tempos transamos uma vez por semana e muitas vezes nem chego a ter orgasmo, ele vira e dorme.

No final de outubro de 2003 essa história começou a mudar, estava hospedados em nossa casa a Carla e seu marido João, que é primo de Gustavo, não era primeira vez que eles ficavam na nossa casa e em outras oportunidades ficamos na casa deles também, era uma quinta feira a tarde, estávamos nós 4 na edícula tomando algumas cervejas e batendo papo, quando fui tomar banho, como chuveiro do quarto estava quebrado usei o banheiro social, sai enrolada na toalha e fui para o quarto se trocar, depois de me trocar, voltei para deixar a toalha no sexto de roupas, ao entrar no banheiro vi uma cena que nunca mais vou esquecer, João estava com cheirando a minha calcinha e batendo punheta, e não havia trancado a porta, somente deixado no trinco, a cena era embaraçosa, mas não sei por que não consegui tirar os olhos do pau dele, era bem diferente do meu marido, era cheia de veias, eu não tive ação, simplesmente observava, é claro que ao me ver o pau dele amoleceu em tempo recorde, então virei as costas e sai, nenhum de nós dois disse uma palavra, inúmeras vezes eu já tinha recebido cantadas na rua, nunca dei bola, mas nunca tinha imaginado aquilo, e não conseguia tirar da cabeça o pau dele, jantamos e após algumas horas Gustavo foi trabalhar como todas as noites, era mais ou menos 22:00 horas quando Carla foi tomar banho, então fiquei na sala somente eu e o João, ele me pediu desculpas pelo fato ocorrido e quase implorou para não contar nada para a Carla e para o Gustavo, que foi um momento de fraqueza, disse que tudo bem, que não contaria, mal ele sabia que a visão do pau dele, não saia da cabeça.

Eles foram deitar-se no quarto de hóspede e eu fui para meu quarto, nem preciso falar que aquela noite enquanto eu não bati uma ciririca pensando naquele pau eu não consegui dormir, acordei no outro dia pensando no pau dele, enquanto eu fazia o café da manhã, Gustavo dormia e Carla levantou e foi ao banheiro, após alguns minutos João levantou e perguntou da mulher, não sei era por vontade de fazer xixi mas o volume sobre seu shorts de dormir era enorme, não conseguia olhar em outra coisa, e ele percebeu, chegou bem perto de mim e disse: pelo jeito que você olha, você gostou! Disse que não sabia o que ele esta falando, ele responde: - não adianta tentar disfarçar, sei que você gostou, vamos pega nele um pouquinho, virei as costas e tentei sair, ele me segurou, me encouchou, segurou nos meus seios e com aquela tora sob o shorts cutucando minha bunda, passando a barba para fazer no meu pescoço, acreditem tive um orgasmo! Muitas vezes ficava mais de 10 minutos com as pernas abertas com meu marido me penetrando e não tinha orgasmo, bastou ele encostar em mim, que eu gozei, tirei forças não sei de onde e disse para ele parar por que se a Carla saísse do banheiro daria nos flagrante, ele ainda disse no meu ouvido, eu quero você, minhas pernas estava tremulas pelo tesão, acho que se ele insistisse mais um pouco eu era capaz de transar com ele ali mesmo, naquela hora, tanto era meu tesão.

Durante o resto do dia, toda vez que ele passava perto de mim que estava só, ele passava a mão na minha bunda, me encouchava, me chamava de gostosa, etc. a tarde depois do banho igual o dia anterior, voltei no banheiro com a intenção de encontra – lo, e felizmente lá estava ele, com a minha calcinha na boca e com o pau de fora feito uma rocha, ao me ver ele pegou na minha mão e levou até o pau dele, foi coisas de segundos mas para mim parecia uma eternidade, a noite quando Carla foi tomar banho demos um longo beijo e ele chegou a chupar meus seios, que me levou a o outro orgasmo, de madrugada acordei com um barulho no meu quarto, o maluco foi até meu quarto, com a esposa dele dormindo no quarto ao lado, já com a tora de fora dura feito uma pedra, tentei dizer para ele que era maluco, para ele ir embora, sem dizer uma palavra ele enfiou aquela rola na minha boca, aí perdi a noção da razão, a única coisa que eu fazia era chupar aquilo, parecia uma criança quando ganha um doce, queria me lambuzar inteira, ao mesmo tempo ele foi me chupando também até que já fazíamos um 69, eu nunca tinha acreditado em orgasmos múltiplos, achava que era invenção das mulheres, assim como alguns homens que conta vantagem dizendo que dá 4, 5. Pedi implorei para ele me penetrar, e assim ele fez, eu não fazia a menor noção de onde eu estava, só queria ficar com aquilo dentro de mim por toda uma eternidade, cavalguei feito louca, meus seios eram sugados, meus orgasmos eram constantes, quando ele estava me comendo de 4 com aquela voz melosa me disse que queria me enrabar, neguei! Ele insistiu um pouco mais, não disse nem sim nem não, quando dei por fé a cabeça já estava entrando, não sei por que mas não doeu como a outra vez que há 8 anos atrás meu marido havia me enrabado, apesar de doer um pouquinho, eu já sentia prazer em dar meu anelzinho.

Naquele final de semana combinamos nós quatro que no final de ano iríamos na praia juntos, eu estava super feliz com a idéia. Se eu já tinha gostado dessa transa, o que ocorreu na praia, mudou minha vida para sempre, que contarei para vocês em outra oportunidade.

Kátia

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