Sem parar de gozar

Um conto erótico de Lídia
Categoria: Grupal
Contém 1153 palavras
Data: 19/07/2004 21:57:05
Assuntos: Grupal

Não sei se sou uma tarada ou se meu insaciável tesão é momentâneo, derivado de minha pouca idade, pois tenho apenas 19 anos. Eu ainda não descobri a causa de meu infindável fogo pelo sexo e prazer.

Não são raras as noites em que acordo com a xoxota grudada de tão ensopada que fico. Não basta uma ou duas siriricas para me acalmar. Sem dificuldade, consigo bater quatro, cinco, seis siriricas num só dia.

Não deixo meu clitóris em paz. A todo o momento sinto que ele fica grande e inchado. E tão mais prazeroso quanto mais toco nele. O alívio definitivo muitas vezes obtenho apenas quando vou ao banheiro e gozo com o dedo enfiado na vagina.

Um dia não teve jeito. O grelo insistia em permanecer inchado, apesar das seguidas siriricas que bati, durante a noite e pela manhã. O tesão me comia viva. Já estava ficando desesperada quando tive a idéia de ir até o quarto de meu irmão e pegar uma revista erótica.

Gosto muito de revistas que, entre outras coisas deliciosas, têm relatos eróticos e mostram também fotos de caralhos portentosos e endurecidos.

Peguei uma dessas e corri ao banheiro. Ajeitei o espelho que meu pai usa para fazer a barba no chão, pois gosto de apreciar os contornos e a intimidade de minha boceta aberta.

Tirei a calcinha e abri a revista. Folheei algumas páginas e li trechos de alguns relatos que me deixaram ainda mais excitada. Fiquei olhando ora para as fotos, ora para a xoxota, que a esta altura do campeonato estava pegajosa de tanta calda que escorria dela.

Passei a estimular o clitóris com seguidos toques, até deixá-lo com um tamanho substancial. O tesão era tanto que acabei deixando a revista de lado, me sentei na privada, fechei os olhos e dei uma gozada tão forte que a boceta chegou a esguichar um líquido espesso. Parecia um pau esporrando. Nunca havia visto uma coisa dessas.

Levei a revista de volta ao quarto de meu irmão e fui tomar um banho. Mal tirei a roupa, o tesão voltou com tudo. Desta vez, não queria mais me aliviar sozinha, porque não estava dando conta de tanta excitação.

Decidi pedir socorro a alguns rapazes, dando preferência aos que eu conhecia. Sei que levo a fama de vaquinha do bairro, mas acho melhor conviver com a fama do que ficar sem trepar.

Após o banho, coloquei um shortinho e uma blusinha frente única. Minha idéia era ir para a casa do Roberto, mas parei no meio do caminho quando vi dois rapazes da turma pulando o muro do terreno baldio para ir jogar bola num campinho de terra. Dei uma espiada por um buraco e vi que só estavam os dois, Raul e Juarez.

Assobiei para chamar a atenção deles e depois gritei para que me ajudassem a pular o muro. Quando viram quem era, vieram correndo. Um deles já aproveitou para enfiar a mão na minha bunda.

“Não tem perigo de aparecer mais ninguém?”, perguntei. Eles disseram que ainda era cedo, mas mesmo assim fomos para o matagal que havia ali perto. Os dois estavam bastante excitados e já foram me bolinando. Cada qual de pau duro: “Queremos sua boceta. Ninguém goza como você, Lídia”, disse Raul.

Abaixei o short junto com a calcinha. Abri a xoxota vermelha e pentelhuda com a ajuda dos dedos. O grelo já estava intumescido e chegava quase ao tamanho de um pequeno pau.

Juarez esfregou o caralho na boceta, principalmente entre as dobras dos grandes lábios. Ele ficou surpreso ao ver o pinto todo melado. Raul veio por trás para roçar o cacete no buraquinho do cu.

“Desse jeito vocês me matam de tesão!”, exclamou. Eles disseram que iam me comer ali mesmo, no meio do mato, e me fazer gozar até não aguentar mais. Sugeri que um deles ficasse deitado de costas para eu cavalgar e que o outro poderia ter meu cuzinho todinho para ele.

A proposta agradou a meus dois amigos. Raul se deitou e eu tratei logo de colocar o cacete cabeçudo no meio de minha racha sedenta. Segurei firme no pau e fui me deixando penetrar lentamente. Depois me soltei e fiquei com as mãos cravadas no peito de Raul.

Comecei um sutil balanço e pedi a Juarez que pusesse o pinto na minha boca para deixá-lo meladinho e entrar mais facilmente no meu rabo.

O safado não perdeu tempo e empurrou a piroca na minha boca.

Fui chupando e me mexendo em cima da pica de Raul. Eu rebolava com suavidade para que o caralho entrasse mais lenta e prazerosamente.

Senti que a rola de Juarez ficava cada vez mais grossa e mais dura, agasalhada entre os lábios da minha boca. O cheiro de foda começou a se misturar com o cheiro de mato. Já não aguentando de tanto tesão, pedi a Juarez que fosse por trás e que ambos, protagonizando uma dupla penetração, me proporcionassem um orgasmo inesquecível.

Quando senti meu cu sendo fodido, cobri o pau de Raul com uma calda quente e abundante. Meu corpo ficou arrepiado de prazer. Juarez empurrava o pinto com força, provocando certa dor em mim. Mas nada comparável com o prazer que passei a sentir pouco depois com os caralhos fincados em meus dois buracos.

Não sei quanto tempo permaneci naquela posição, mas meus joelhos começaram a reclamar. Achei melhor deitar-me no chão ao lado de Raul e mostrar para eles o grelo duro.

Juarez deu uma abocanhada nele enquanto Raul passou a me beijar, chupando minha língua. Ambos batiam punheta alucinadamente e com certeza logo esporrariam. Pedi que gozassem em cima do clitóris, pois queria sentir o líquido quente da porra em cima dele.

Eles ajoelharam ao lado de mim, próximos da boceta, e gozaram quase ao mesmo tempo. A sensação foi deliciosa e extravagante.

Aproveitei o esperma e tornei minha siririca mais depravada. Em poucos segundos, foi a vez de eu gozar, gritando e jorrando também um líquido brilhante e pegajoso. Os dois me olhavam surpresos. Repetiram que ninguém gozava como eu.

Achei que meu corpo estava saciado, mas eu ainda queria mais. Segui para a casa de Roberto, amigo de Raul e Juarez, com o cheiro de foda e de porra ainda impregnado no corpo.

Mais velho que a dupla que me fodera, Roberto sabia como me fazer gozar sem parar. Contei a transa que tivera pouco antes com os dois amigos dele e o efeito imediato foi que o pinto de Roberto ficou enorme.

Mas Roberto não se precipitou, sabia como seguir o ritual do amor para tornar a transa mais prazerosa. Primeiro, ele me deu um banho e depois me fodeu como gente grande e experiente.

Essa foi uma dentre muitas outras aventuras. Agora tenho de parar, porque não aguento de tesão e tenho de tocar uma siririca. Quem sabe, numa próxima oportunidade, eu conte em detalhes minha trepada com Roberto. Tchau!

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Comentários

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vc é demais batendo assim o clitóris não vai aguentar

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quero saber os detalhes com o Roberto!!

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comentar o que não?

buceta..com fome de pau

pau da criançada com fome de bvuceta..

ta tudo em ordem

beijos na bucetinha dela

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Temos algo em comum, gostamos muito de gozar...é a melhor sensaçao não é? Nota 8...

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