A mulher do meu quase amigo

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 719 palavras
Data: 24/06/2004 11:46:16
Assuntos: Heterossexual

A história que passo a contar agora, foi uma bela experiencia em minha vida, conheci Márcia, há uns 15 anos, solteira, magra, 17 anos, seios médios, bumbum arrebitado,um belo corpo, enfim pedaço de mal caminho. Tenho 36 anos, 1,70, 70kg, coxas grossas, mãos grandes e não tenho barriga saliente. Eu casado, não queria mas nao consegui desviar o olhar e deseja-la sempre e toda vez que a via.

Ela tinha um namorado, um cara meio desorientado, também jovem, creio que uns 20 anos na época. Acontece que vivam brigando, eu tornei-me seu conselheiro.

Ficamos muito amigos, eles acabara se casando. Tiveram um filho e dois anos após se casarem, começamos a ficar mais íntimos, a danada me olhava da mesma forma, e um dia resolvi tomar satisfação.

Então marcamos um encontro, e na hora la estava ela, toda esbelta, um perfume delicioso, fomos a um lugar afastado e trocamos muitos carinhos, beijos, amassos, mas os dois com a preocupação de sermos casados conseguimos nos segurar. No entanto ela avisou que não era mulher de parar com apenas uns beijos. Desde então começamos a nos encontrar clandestinamente, a cada encontro perdíamos mais o controle, até qeu um dia resolvemos ir a um motel, e na entrada ele me perguntou: É isso mesmo que deseja? Eu disse sim, e fomos. Fechei a porta e nos abraçamos, num abraço apaixonado, gostoso e beijos quentes, adoro abraçar, especialmente por tras. Fomos tirando nossas roupas sem nenuma pressa, comecei beijando-a os pés, subindo e desvendando cada póro de suas pernas, deixando-a maluca de tesão, antes mesmo de sugar sua vagina, que neste momento estava muito molhada, ela ja pedia que eu a penetrasse, continue beijando seu corpo, ao abocanhar seus seios ela estremeceu, tem muita sensibilidade nesta região do corpo, então passei a sugar ora um, ora o outro.

Voltei beijando sua barriga e propositalmente virei-me para posição 69, ela meio sem jeito, segurou meu penis e começou a beija-lo, demostrando pouca experiencia, então para encoraja-la, passei minha língua em seus grandes lábios, sentindo-a estremecer.

Ela começou a fazer um movimento de vai e vem em meu membro com suas mãos quentes e finas, então nao fiz-me de rogado penetrei-a bem fundo com minha língua, acelerando, ela mesma aumentava o rítimo, e em de uma vez abocanhou meu membro, queria por todo dentro da boca, mas não deixei, pois o gostoso é sentir os lábios a língua na cabeça. Ficamos por um bom tempo nessa posição, quando vi que gozaria, parei, a cada parada minha ela levantava os quadris, em busca de minha língua.

Levantei-me, a fiz deitar de bruços e dei mais um belo banho de língua em todo seu corpo, que suava, de sua vagina escorria muito líquido. passei minha mão por sua vagina e coloquei um dedo em seu anus, ela imediatamente o contraiu e disse: ''Ai Não"!! Respeitei sua vontade e continue com as carícias, ela então me pedia para penetra-la. Eu disse que não faria isso, que íriamos parar por ai. Arrisquei, mas se ela aceitasse essa idéia eu não concordaria, fiz charme. Quando a penetrei ela apertou suas pernas em volta de meu corpo, fazendo com que encaixassemos de uma forma fora do comum. Então fui penentrando-a, ora devagar, ora aumentando a força e a velocidade, a danada tinha um folego fora do comum, falava palavras sem sentido, e dizer que era minha que eu poderia fazer o que quizesse com ela, untei meu dedo com seu líquido, e aos poucos fui introduzindo em seu anus, vi que ela nao gostou muito da idéia e tirei bem devagar, então virei-a de bruços, ela ficou assustada eu disse-lhe que ficasse calma pois faria apenas o que foi vontade dela, nossos corpos suados molhavam o lençol, então a penetrei vagarosamente e com vigor até atingirmos um orgamos fantástico.

Depois deitamos lado a lado e começamos nos acariciar, ela então me disse eu nunca tinha feito isso (oral) e que por poucas vezes tinha gozado em sua vida, pois seu marido, nao importava com isso. Eu disse a ela, que da proxima vez iriamos fazer anal, ela então disse que não.

Eu perguntei se ela queria apostar....ela disse que não...

Depois dessa tarde, passamos a nos encontrar com frequência. Em outro conto contarei como a desvirginei o anus.

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