Domingo de manhã

Um conto erótico de Patty
Categoria: Heterossexual
Contém 1096 palavras
Data: 03/04/2004 18:20:48
Assuntos: Heterossexual

Acordei no Domingo de manhã, o rádio relógio estava marcando 7 horas e quarenta minutos. Gosto de acordar no Domingo de manhã e sentir que a cidade toda está em silêncio. Quase não se ouve o ruído de carros. Aqui em casa todos estão dormindo, fica um silêncio de paz, parece que estou sozinha. Lembrei do sexo virtual que havia feito na noite passada. Comecei a ficar excitada com tudo o que tinha acontecido, com vontade de me masturbar. Tranquei a porta do quarto. Queria ficar sozinha com meu amante virtual. Tirei o short doll, deixei a calcinha. Fui até o espelho e escovei meus cabelos. Um arrepio de frio percorreu meu corpo. Senti os bicos dos seios ficarem eretos. Peguei o creme hidratante e passei na aréola e depois por todo o seio. Pensei no meu amante. Passei um pouco de creme na minha barriga. Queria me masturbar. Passei as mãos nas minha coxas para tirar o excesso de creme das mãos. Deitei por cima dos lençóis. Comecei a acariciar meus seios e a barriga, brinquei um pouco com o piercing do meu umbigo. Comecei a imaginar você mexendo nele com tua língua... não faz assim que eu sinto cócegas. Gosto quando você morde minha barriga. Voltei a acariciar meus seios suavemente, eu estava arrepiada É tão gostoso fazer isso. Ficar me provocando, me excitando. Os bicos dos seios ficaram duros. Comecei a fantasiar que você estava com tua boca neles, segurando os bicos com teus dentes, de leve, suavemente. Você olhava nos meus olhos e eu dizendo para você... pode apertar, devagar, ai que sensação gostosa. Segurei os bicos dos seios com os dedos e apertei. Que vontade que eu tinha de me tocar lá embaixo, eu sentia minha vagina úmida, pedindo para ser tocada. Mas, eu queria esperar mais. Comecei a me esfregar toda na cama, deitada de barriga para baixo. De tanto me mexer, senti a calcinha entrando e pressionando meu ânus. Senti tuas mãos acariciando minha bunda, apertando, teus dedos pressionando a calcinha para dentro da minha bunda. Coloquei a mão entre minha coxas e apertei. Você estava me beijando. Beijos maliciosos. A tua boca, a tua língua tocando nos meus dentes e depois invadindo minha boca. Você mordia meu lábio inferior, abria a minha boca e depois eu sentia tua língua quente e molhada se entrelaçando com a minha. Sentia você sorver minha língua para dentro da tua boca, parecia que você ia me engolir. Beijo enlouquecedor, quase me tirando o fôlego. Fiquei de barriga para cima. Segurando pela cintura, tirei a calcinha. Fantasiei que você estava no pé da cama e joguei ela para você. Vi quando você pegou ela e sentiu meu cheiro nela. Lambi meus dedos e umedeci os bicos dos seios. Segurei as pernas bem fechadas e deslizei a mão até o meio das coxas. Comecei a fantasiar que era você querendo me tocar... e eu manhosa. Eu segurava minhas pernas apertadas, mas não agüentei, separei elas, ficando totalmente exposta, sentia teu olhar em mim. Coloquei minha mão espalmada no meio das pernas e apertei minhas coxas, prendendo minha mão. Imaginei que era tua mão tocando, acariciando minha vulva. Você me pegou no colo, gosto quando você me segura no colo e me beija. Separei as pernas, sentia meu corpo vivo, eu estava excitada, sensual, me sentia malvada. Imaginava você no pé da cama, podia ver tua excitação, teu membro ereto apontando para mim. Sentia uma vontade de tocar nele, você só me olhava. Sentia minha vagina quente e úmida. Voltei a beliscar, alisar os bicos dos seios. Deslizei minha mão e acariciei suavemente os grandes lábios da vagina. Meus dedos ficaram úmidos. Você estava me olhando, estendi a mão para você sentir o meu gosto. Comecei a alisar meu clit, suavemente, com movimentos lentos, circulares. Você me olhava, eu sentei no pé da cama, segurei teu pau com minhas mãos. Ele estava enorme, ereto. Passei minha língua na glande, minha saliva deixou ele brilhando. Você segurou minha cabeça, queria enfiar ele todo na minha boca. Eu fazia que não.

Meu clit estava intumescido. Coloquei a mão no meu púbis e pressionei puxando para cima. Meu clit saiu todo para fora, ele estava muito sensível. Umedeci meu dedo e toquei nele, parecia que eu ia explodir de prazer. Imaginava teu pau todo dentro da minha boca, sentia a glande lisinha tocando no céu da minha boca. Parecia que você queria violentar minha boca, teu pau entrando e saindo de dentro dela. Comecei a acariciar a base do meu clit, a ponta estava sensível demais. Fantasiei você dizendo - Fica de quatro, para mim. Eu fiquei pronta para você. Notei quando você se inclinou e em seguida senti tua língua na minha boceta. Que loucura, que vontade que eu tinha de ser penetrada. Sentir teu membro dentro de mim, duro. Você me tocava com tua língua quente e molhada. Minha vagina estava molhada. Prendi meu clit com os dois dedos e deslizava para cima e para baixo. Eu me sentia todinha viva. Enfiei o dedo na minha vagina, o mais fundo que consegui e com o polegar acariciava meu clitóris. Imaginava teu membro entre os lábios da minha vagina, você ficava me provocando. Por favor - eu falei - eu quero. Você me penetrou de maneira intensa, eu me senti preenchida. Você entrava e saia de dentro de mim. Teu membro duro, enorme dentro de mim me deixava alucinada. Tentava contrair os músculos da vagina, queria te prender dentro de mim. Enquanto fantasiava tudo isso, continuava me masturbando, levantava os quadris, como se você estivesse me possuindo com loucura. Senti um desejo intenso, uma pressão nos seios desejando ser tocada, uma vontade louca de beijar, de ser beijada. Estava consciente de todas as partes do meu corpo. Sentia um doce calor por todo o corpo. Senti uma tensão no meu clit, uma pressão que vinha de dentro da minha vagina e foi se expandindo, aumentando e se espalhando por toda a pelve, coxas, na barriga, seios, no ânus. Minha vagina parecia viva. Os músculos da minha vagina se contraiam e se soltavam repetidamente como se quisessem sugar alguma coisa. Eu me sentia mais viva e elétrica do que nunca. Eu queria continuar para sempre assim, sentindo cada pedacinho do meu corpo. Senti o orgasmo chegar e um ohhhh, como um gemido escapou de minha boca. Fiquei trêmula, quieta e com uma sensação de quentura, densa, doce, tranqüila. Queria continuar para sempre assim. Feliz.

Levanta, vamos tomar café – era minha mãe chamando. Corri para o banheiro, e tomei um banho morno.

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Comentários

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Gostei muito é otimo quando vocês descrevem suas masturbações

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