Uma grande noitada ou um lance inesperado?

Um conto erótico de Julie
Categoria: Heterossexual
Contém 2223 palavras
Data: 01/03/2004 17:35:53
Assuntos: Heterossexual

Tenho acessado, ultimamente, esses endereços abertos de contos eróticos e, entre recordações, pensei: qual situação da minha vida poderia ser motivo de um conto? O que seria mais interessante; uma grande noitada ou um lance inesperado?

Repassei varias transas inesquecíveis buscando uma que pudesse agradar aos leitores e, mais uma vez, me excitei revivendo bons momentos e gozadas escandalosas.

Sempre fui muito segura e decidida nas minhas decisões. Quando quero, realizo, de qualquer maneira, aquilo que desejo. Principalmente, quando o assunto é sexo, fico com tesão e me dá aquela “fissura”.

Na verdade, sempre escolhi os caras que me comeram. Aliás, todo mundo sabe, pois isso é indiscutível; que quem escolhe sempre é a mulher!

No meu caso, estive namorando quase toda a minha adolescência até me casar aos 23 anos. Nessa fase, tive 3 bons namorados que me ensinaram quase tudo, sobre sexo e sacanagens gostosas - as famosas preliminares, que nós mulheres adoraaamos!

Durante a faculdade tive um namorado fixo, mas como ele era muito galinha, em castigo, eu vivia dando uma “bola nas costas” nele, quase sempre com meus amigos da faculdade.

Depois que me formei, fiz seleção e entrei num curso de comissárias de bordo, em uma grande empresa aérea. Para completar o curso tive que morar em São Paulo por mais de 6 meses. Aí, ficou difícil manter o relacionamento que eu mantinha com esse namorado no Rio de Janeiro. A distância e a dificuldade provocada pela escala de vôos foi nos afastando aos poucos. Assim, fiquei sozinha e sem compromisso sério com ninguém.

Uma realidade que era uma novidade para mim.

Não foi por falta de quem se interessasse em me assumir. Na verdade, eu era que queria ficar “dona do meu nariz” por um tempo. Foi um tempo que dei para mim. Eu queria viver aventuras e fazer aquelas loucuras que, quando a gente está morando junto com os pais, a gente não pode fazer, né?.

Afinal, meu salário me permitia viver dividindo um apartamento com uma amiga - gente boa - também comissária como eu; e os carinhas que eu estava conhecendo eram muuuuito interessantes.... cada comandante!!! E os passageiros??? Deliciosos..... Experimentei vários, rs.

A estória que vou contar aconteceu uns 2 meses depois que comecei a voar regularmente. Naquela época eu tinha 21 anos, hoje tenho 32.

Não vou me descrever. Cada me imagine como quiser. Sou, apenas, uma morena sapeca!

Tudo começou no saguão do hotel de pernoite da tripulação, após o vôo. Eu tinha tomado um banho e descido. Era, mais ou menos, 8 horas da noite e o meu desejo era encontrar uma companhia para jantar.

Chegando ao hall do hotel encontrei o co-piloto do meu vôo, uma gracinha!

Quando começamos o vôo nem pude conversar direito com ele porque tive que verificar os equipamentos de emergência antes do embarque dos passageiros. Durante o vôo trabalhei o tempo todo, nem pude visitar a cabine de comando para observá-lo melhor.

Na hora que ele me viu, pude perceber, seus olhinhos brilharam. Fiquei animada, afinal estava na “seca” fazia bastante tempo.

Aproximei-me dele, trocamos dois beijinhos, e ele, imediatamente, perguntou se eu já havia jantado. Eu disse que estava exatamente procurando alguém para me acompanhar. Ele, virando de lado, apontou para a porta e disse: - Então vem conosco! Eu, o comandante e o “flight”(engenheiro de vôo) estamos saindo agora. Vem que você vai se divertir muito e, além disso, você será nossa convidada, vem! Eu, meio sem pensar e pega de surpresa, falei: - Legal, vamos nessa.

Assim que entramos no táxi pensei: será que estou vestida de acordo?

Perguntei: - Gente, para onde estamos indo?

O comandante falou: não se preocupe, vamos comer, beber, dançar, rir e nos divertir muito. Você é nossa convidada e não tem direito de dar opinião. Nós vamos fazer uma surpresa para você. - Vamos a um restaurante dançante! - Você gosta de dançar?

Eu disse: - Ah! Disso eu entendo. Fui aluna de balé clássico por 5 anos, quando era novinha. Minha preocupação é com a minha roupa. Saí de qualquer jeito.

O co-piloto, que era o mais jovem e estava sentado ao meu lado, se apressou em responder rindo: - Você está ótima!

Eu estava vestida como se estivesse saindo no Rio à noite; uma blusinha soltinha, curtinha na barriga, sem sutien e uma mini saia justa de jeans. Nos pés uma sandália básica, de saltinho baixo, muito boa para dançar. Eu me sentia à vontade junto a eles.

Eles falavam muito sobre momentos do vôo e brincavam entre si. Fiquei pensando; como a vida é louca. Ali estava eu entre aqueles caras, que eu mal conhecia, indo para um lugar desconhecido, numa cidade completamente estranha, mas tudo era normal. Não havia perigo nem problema nenhum. Eles são pessoas responsáveis!

Tudo aquilo era uma verdadeira aventura para mim. Afinal, fui criada no interior do estado, numa pequena cidade. Minha origem era bem humilde e aquilo era uma grande ascensão social, pois lá estava eu; hospedada num hotel 5 estrelas, saindo com uns caras interessantes - um deles delicioso - indo para uma boite dançar e me divertir muito. Totalmente “dona do meu nariz”. E, melhor ainda, como convidada!

Vale registrar que o comandante era um cara ainda novo, mas estava muito mal conservado. Ele tinha uma barriguinha, ridícula, que tirava qualquer tesão.

O “flight” era um senhor, de óculos, cabelos meio grisalhos e com cara de bebedor de cerveja, rs. Bochechas inchadas e olhos meio saltados. Falava manso e soltava comentários engraçados.

O astral era ótimo quando chegamos ao tal “restaurante dançante”.

Achei a portaria meio inferninho, pois havia muitos homens na frente da entrada.

Todos ficaram “vesgos” quando nós chegamos. Parecia que iam me devorar. Olhavam minhas pernas e minha bunda como se fosse uma peça de filet ou um pernil assado pronto para ser devorado. Alguns até coçaram o pau, rs.

Claro que, vestida como eu estava, bronzeada e exibida, acompanhada por 3 caras, num lugar como aquele, eu só podia ser “da casa”!! Assim, eu poderia ser de quem chegasse primeiro, né? Mas não aconteceu nada demais além da emoção e da adrenalina.

Tudo aquilo estava sendo uma grande novidade para mim, pois eu nunca tinha ido a uma boite de putas! Pois esse foi o lugar onde eles me levaram. Chamava-se Saramandaia e era uma casa de strip-tease.

No começo arregalei os olhos e fiquei meio assustada. Fiquei surpresa, mas com muita curiosidade pela novidade.

Logo, raciocinei e entendi que estava segura. Afinal, estava acompanhada do comandante do vôo e da tripulação técnica. Eles são responsáveis, inclusive, perante a empresa, por mim. Daí, relaxei e fiquei observando tudo.

Chegamos cedo, mas o ambiente já exalava sexo.

Havia algumas meninas, com pouca roupa circulando entre as mesas e uma musica brega tocava sem parar.

De vez em quando alguns casais dançavam sob fachos de luzes piscantes no meio da pista. Fiquei levemente excitada.

Pedimos caipirinhas para todos e, logo, pedimos outras junto com o jantar.

Comi camarão e lagosta, claro. Na sobremesa mais caipirinha. Fiquei tontinha.

Nessa hora, percebi que eles estavam me embriagando, pois já falavam todo tipo de sacanagem e eu ria de tudo. Parecia conversa de homem e eu participava me abrindo toda.

Meu co-piloto me levou para dançar varias vezes e, todas às vezes, me elogiava muito. Nessa hora, pude sentir “seu interesse” por mim, esfregando entre minhas pernas.

Claro que eu estava tirando minhas casquinhas também. Afinal, ele era alto, forte, loiro e o “seu interesse” era bastante consistente, pude perceber. Senti que seu pau era bem grossinho! Adorei.

Tomei mais uma caipirinha e quase subi no tablado para fazer um strip. Os caras estavam adorando minha alegria exagerada. Falavam todo tipo de sacanagem para me excitar cada vez mais. Eles estavam conseguindo. Eu estava molhadinha.

Assistimos vários shows de mulheres e casais que se despiram quase completamente. Terminavam sempre de tanguinha e me deixavam cada vez mais molhadinha.

Os caras percebendo minha excitação só me elogiavam e pediam para eu dançar para eles. Acho que já tinham visto minha calcinha e meus peitinhos várias vezes. Eu estava me divertindo. Exibia-me e me sentia super desejada. Bem safada! Bem putinha!

Como eu disse, estava na seca de quase 2 meses. Só me guardando para um carinha que valesse a pena. Na verdade, nessa noite, nem estava muito preocupada com sexo. Foi o ambiente, a caipirinha e as conversas que rolaram, que me colocaram daquele jeito.

Eu estava no ponto!! Acho que todo mundo na boite já havia percebido. E os caras me oferecendo caipirinha. Resumindo, fiquei muito doida. Dancei, cantei, rebolei, me exibi, “pintei os canecos”, como dizia minha tia.

Lá pelas tantas, resolveram que íamos embora. Claro que fui no embalo, sabe come é que é, né? Quando percebi, estava sentada no táxi, no banco detrás, numa das janelas, o flight no meio e meu co-piloto na outra janela, com os braços por trás das costas do flight fazendo carinho na minha nuca. O comandante sentado no banco da frente.

Fomos assim até o hall do hotel quando cada um pegou sua chave e nos despedimos rindo muito e escandalosamente. Todos chapados!

Mal cheguei no meu quarto o telefone tocou, era o co-piloto.

- E aí? Vamos continuar aquela conversa? Eu falei: - Pode ser. Daí ele disse: Então to indo pro seu quarto, tá? Respondi: - Tudo bem.

Só deu tempo de passar uma água no rosto e lavar a boca. A campainha tocou. Era ele.

Abri a porta já com cara de “quero pica”, só pode ser, porque o cara entrou, eu fechei a porta, me virei e já estava com uma mão na bunda, outra no peitinho e sendo beijada pela boca mais sedenta que já beijei ate hoje.

O cara caiu matando. Enquanto me beijava suas mãos não paravam. Ele levantou minha saia com a mão direita e a esquerda enfiou sob a blusa e palmeando meus peitinhos. Ora um ora outro. Os biquinhos pareciam que iam explodir. Eu estava tão encharcada que sentia escorrer pelas pernas.

Minha mão já estava dentro da bermuda dele fazia muito tempo. O pau parecia madeira, rs. Sabe aquele pau de pós-adolescente cheio de hormônios? As veias chegam saltar. Esse, ainda por cima e para minha alegria, era bem parrudinho, rs.

Rapidamente ele tirou a camisa e a bermuda. E eu, o pouco de panos que ainda restavam. A calcinha já estava no meio das pernas.

Ficamos nus no meio do quarto de esfregação, bolinação e muitos beijos. Aos poucos fui me ajoelhando e comecei a lamber e chupar aquela maçaranduba, rs. O cara, alucinado, gemia e, de vez em quando, bombava na minha boca.

É que, até hoje, faço com jeitinho e mando bem. Meu atual marido só elogia. Chupei aquela pica até ficar com dor nas articulações da boca. É muito bom chupar um pau duro, né?

Melhor ainda é ser chupada por um cara com tesão. Como nós estávamos próximos aos pés da cama, o co-piloto me levantou e me deitou de costas na beirinha da cama, se ajoelhou no chão e enfiou a cara na minha sedenta bocetinha.

Recordo ele dizendo que nunca tinha visto uma boceta assim tão molhada antes em sua vida. Claro que o rapaz era pouco experiente, né?

Mas chupou com vontade e isso é o interessa nessa hora. Ele era criativo e carinhoso. Passou a língua primeiro nas beirinhas e depois no grelinho. Lambeu o caldinho e abriu com os dedinhos os lábios para acariciar a parte de dentro do grelinho. Foi delicioso. Um a zero para ele.

Depois disso, fiquei desesperada para sentar naquele tronquinho. Puxei o cara para a cama, botei ele deitado de costas e fui para cima. Com uma mão segurei o pau e com a outra abri a bocetinha. Sentei até o fundo com vontade. Sentei e me esfreguei. Que delicia! Quase gozei de novo. Meu grelo latejava!

Eu e o cara revirávamos os olhinhos de tanto tesão. Aliás, ele só mexia, gemia, acariciava meus peitinhos e falava coisas incompreensíveis. Empurrando minhas ancas para cima e para baixo com força. Enquanto eu trepava e levava a pica até o fundo.

Cansamos nessa posição e eu deitei na cama. Ele então abriu minhas pernas e já começou no “frango assado”. Eu empinava bem a bunda para levar o máximo.

Tenho que confessar que sou meio escandalosa e exagerada. Nesse estado, no qual me encontrava, sou capaz de fazer e falar coisas que, depois, até fico encabulada. Tenho certeza, que na hora que ele abriu minhas pernas, posicionou a bocetinha no “franguinho” e colocou aquela “caceta” lá no fundo, onde eu gosto; ah, eu berrei muito! E gozei muito também!

Nada do cara parar. Ele bombava como se estivesse na guerra, rs.

Imagine o cara: um rapaz novo, mais ou menos, 20 anos, numa fase tipo “o que cair na rede eu traço”, com uma gata sarada, tarada, escandalosa e sedenta por pica. Nem na camisinha nós pensamos.

De repente, eu estava ajoelhada na beira da cama, ele de pé atrás de mim, bombando minha boceta com vontade e dizendo que ia gozar. Só me lembro de falar goza fora. Ele tirou a pica de dentro, levantou a cabeça um pouquinho e falou: - então vai ser no cu.

Enfiou já gozando. Só senti o calor da porra lá dentro.

Pensei. Melhor assim, corcunda eu não fico. Valeu?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa vagabunda parece muito boa mesmo, tem alguem q qr me comer aih?

0 0