Jogo de Poder

Um conto erótico de Baba Baby
Categoria: Heterossexual
Contém 3151 palavras
Data: 15/03/2004 01:18:10
Assuntos: Heterossexual

Jogo de Poder

Nunca pensei em escrever uma experiência sexual e torná-la pública. Entretanto, o que eu vivi transformou de tal forma a minha vida que resolvi compartilhar com os leitores deste site.

Tenho 34 anos, sou morena, olhos verdes, 1,65 metros e sempre que estou entre amigos ou quando passo na rua, noto que sou cobiçada pelos homens. Meu marido, Carlos, diz que eu tenho um quadril avantajado e arrebitado. Deve ser este o motivo de chamar tanta atenção. Odeio quando me chamam pelo apelido de tanajura.

Carlos também é um homem bonito e é 3 anos mais velho que eu. Ele foi meu segundo namorado. Temos 10 anos de casados e uma filha linda de 3 anos.

Atualmente moramos em São Paulo, Carlos é Engenheiro de uma multinacional e eu sou jornalista free-lance, mas minha especialidade é escrever artigos para revistas femininas.

Antes de morarmos na capital, tinhamos residência fixa numa pequena cidade do interior (não vou citar o nome para não comprometer pessoas conhecidas). Lá, eu trabalhava na Prefeitura e talvez por ser muito atraente, logo fui requisitada para ser a secretária do Prefeito. Quando saí do emprego e me mudei para São Paulo, minhas irmãs me contaram que muitos politicos não se conformavam, diziam que a minha beleza deixava o ambiente mais bonito.

Toda minha família e a do Carlos residem lá. Por isso, estamos sempre em contato e sabendo das fofocas e noticias da terrinha.

Pouco antes de nos mudarmos para São Paulo, começou a campanha politica para prefeito e uma nova liderança surgiu, o Marcos, era um rapaz dinâmico, jovem (na época com 29 anos) mulherengo e muito esperto nos negócios. As mulheres o adoravam, ele era considerado o galã da cidade e tinha muitas admiradoras. Embora jovem, tinha um patrimonio invejável, fazendas, postos de combustivel, etc. Além disso, tinha fama de garanhão e bom de cama. Tenho muitas amigas que já deram pra ele e, mesmo depois de casadas, ainda alimentam esperança de repetir o fato.

Ele acabou sendo eleito (com o voto feminino) e eu me mudei para são Paulo. Quando Marcos ficou sabendo, me ligou e pediu que eu continuasse na Prefeitura, mas era impossível, já tinhamos arrumado tudo em São Paulo. Confesso que não votei nele, talvez um pouco enciumada pelo forte assedio feminino e porque ele nunca tivesse me dado bola (acho que ele respeitava muito o Carlos. Eram amigos desde quando eramos namorados). Reconheço que no fundo, também tinha uma quedinha pelo Marcos, todos os homens me galanteavam , menos ele. Era um tipo de troféu que eu não tinha conquistado.

Em São Paulo, progredimos bastante e compramos uma pequena, mas bonita e confortavel casa no Morumbi.

O Marcos, como Prefeito, também fez uma excelente administração e acabou reeleito. Mas continua o mesmo de sempre, “comendo mais do que soda” – como falam no interior. Nem minha irmãzinha caçula escapou, de apenas 18 anos, está loucamente apaixonada pelo Marcos e acabou sendo desvirginada por ele. Os meus conselhos não adiantam. Ela me conta os detalhes das vezes em que saiu com ele. Me disse que o cacete dele é enorme e que ainda não teve coragem de dar o cú. Ainda bem que não ficou grávida e que meus pais não sabem das suas aventuras.

Ao tempo em que, como irmã mais velha, procuro dar conselhos, também fico excitada com suas historias e ligo frequentemente para saber dos detalhes.

Recentemente o Marcos ligou para o Carlos e disse que iria se afastar por um mês da prefeitura, pois iria fazer um curso em São Paulo. Pediu sugestão de hoteis e roteiro mais fácil.

Como são muito amigos, o Carlos disse que ele ficaria em casa e que um motorista da empresa permaneceria a sua disposição em São Paulo ( a multinacional que o Carlos trabalha tem negocios e interesse economico na nossa cidade natal, cujo prefeito é o Marcos).

Ele relutou, mas acabou aceitando o convite. Ficaria um mês em nossa casa.

Eu estava ao lado e ouvi o telefonema. Confesso que fiquei escitada com a ideia de ficar sob o mesmo teto com aquele homem que mexe com o meu libido e que detem tanto poder.

Mas censurei o meu marido por tê-lo convidado. Ele justificou que seria uma boa oportunidade para tratar de negócios, tanto particulares, quanto da empresa e que envolviam a Prefeitura e que eu deveria tratá-lo muito bem. Quanto ao relacionamento dele com minha irmã não era nem pra tocar no assunto.

Na vespera do Marcos chegar, arrumei o quarto de hospedes e liguei para minha irmã avisando que ele chegaria amanhã. Ela ficou eufórica e queria vir também. Eu não permiti e ameacei contar para o meu Pai. Ela então me previniu, em tom de brincadeira:

- Cuidado, heim! Ele é muito envolvente. Se ele te pegar, você não aguenta tudo.

- Que palavreado é esse Marina, me respeita. Sou casada – e desliguei o telefone.

No outro dia meu marido e o motorista apanharam o Marcos no Aeroporto, as 16:00 Horas, e vieram direto para casa.

Eu estava com uma calça branca apertada, de salto alto e uma mini-blusa, sem soutien. Sem falsa modestia, estava de arrasar quarteirão. O Marcos entrou , me cumprimentou com um beijo, fez alguns comentários sobre o quanto a casa era bonita e confortável e depois, como um bom galanteador, elogiou a minha beleza:

- Carlos, você está de parabens, pela casa e pela bela esposa, até hoje os politicos da região perguntam da Leila (este é meu nome).

- Aqui em são Paulo ela se inscreveu numa agência de modelos e, nas horas vagas, ela faz recepções para convenções de executivos. A beleza sempre ajuda. Disse Carlos.

- Vamos mudar o rumo dessa prosa – disse eu, já enrubrecida por vê-los se referir a mim de forma tão elogiosa.

Servi cerveja e tira-gosto. Depois jantamos e fomos cada um para seus aposentos. O perfume do Marcos era delicioso, tipo amadeirado e ficou no ambiente. Confesso que estava excitada em tê-lo por perto.

Eu e o Carlos nos damos muito bem na cama e, entre quatro paredes, fantasiamos tudo.

Eu sei que a fantasia que mais lhe excita é me imaginar transando com outro homem, por este motivo, as vezes, para apimentar nosso relacionamento, enquanto estamos transando eu digo o nome de algum artista famoso ou jogador de futebol e simulo que estou transando com outro.Coisa do imaginário, mas que nos excita muito.

Naquela noite eu e o Carlos estavamos muito a fim. Eu já estava deitada só de calcinha. Carlos fechou a porta do quarto e começou a acariciar minhas pernas deslizando a mão até minha bunda. Passava a lingua pela minha virilha e, por baixo, tocava minha bunda. Eu comecei a gemer bem baixinho e Carlos percebeu que minha buceta estava ensopada de tanta excitação. Evitavamos fazer barulho para não acordar o Marcos no quarto em frente.

Carlos tirou minha calcinha, introduziu a lingua em minha bucetinha e começou a me chupar. Rapidamente eu gozei.

Tirei, então, sua cueca e pedi que ele me penetrasse. Com muita calma, ele foi introduzindo em mim e naquela loucura, para tornar nossa transa ainda mais prazerosa, eu disse baixinho:

- Mete na sua puta que está louca para dar.

Antes que ele falasse qualquer coisa, eu emendei: - Já imaginou, meu bem, eu dando pro Marcos?! – Ele estava bombando em mim, mas nesse momento parou. Achei que ia achar ruim, mas continuou e disse:

- Você gosta mesmo de me provocar...

Senti que ele ficou ainda mais excitado com minha fantasia, então aproveitei para dar vasão à minha vontade. Naquela transa louca, fui em frente e comecei a chamar o Carlos de Marcos:

- Ai!! Marcos, como você é gostoso! Que pica gostosa. Aposto que depois desta foda, você vai esquecer minha irmã e todas as outras piranhas que voce comeu. Gostoso...

- É isso aí, sua puta, voce gosta de dar pro Marcos. Não gosta?

Eu respondia dengosa: - Gosto muito. Ai como é bom.

- É gostoso trair sua irmã, não é?

- É, ele tem um pau delicioso.

Neste momento em que já estávamos gozando de tanto tesão com aquela fantasia, ouvimos um barulho perto da porta. Era o Marcos. Será que tinha ido a cozinha?

- Será que ele nos ouviu? Perguntei

- Não sei, falamos muito alto. Voce estava descontrolada, falava o nome dele toda hora.

- Fiz isso para te excitar. Sei que você gosta.

- Mas não precisava representar tão bem.

Fomos dormir com aquela dúvida. Será que ele ouviu tudo?

No outro dia, cedo, o Carlos foi para a empresa e o motorista veio apanhar o Marcos. Levei minha filha para a escolinha e voltei para casa.

A empregada só vem dois dias por semana e não era este o seu dia. Então vesti um short curtinho de lycra, uma frente única e comecei a arrumar a casa.

Qual não foi a minha surpresa. O Marcos tinha voltado e, num tom de voz mais séria disse que precisava falar comigo.

- Leila, eu ouvi tudo ontem a noite e estou até agora com um tesão danado.

- Voce não ouviu nada, porque não houve nada. Agora me deixa trabalhar.

- Leila, voce não está entendendo, alem de ouvir, eu gravei. Agora cedo, eu fiz uma outra cópia da fita que está em local seguro. Ouça.

Ligou, então, um gravador pequeno que tinha no bolso e eu comecei a ouvir tudo que se passou naquela noite. Fiquei vermelha de vergonha. Não sabia onde enfiar a cara.

- Leila, eu quero voce, agora mais do que nunca, ouça o que você diz ao meu respeito: - Marcos, como voce é gostoso – dizia o som do gravador.

Sem saber o que fazer, peguei o telefone e liguei para o Carlos. Ali mesmo na frente do Marcos. Quase chorando, eu disse:

- Carlos, o Marcos ouviu tudo. Pior, ele gravou o que falamos, ouça. Tomei o gravador do Marcos e liguei perto do telefone.

- Ouviu? Venha pra cá imediatamente.

De tanta vergonha, sai e deixei o Marcos sozinho na sala. Fui para o meu quarto. Logo ouvi barulho, era o meu marido. Sem que me vissem, fiquei de longe ouvindo a conversa, com medo que desse briga.

Todavia, para minha surpresa, a conversa foi dura, mas como os dois são bons negociadores, não houve maiores consquencias:

- Marcos, voce quer arruinar minha carreira e a nossa reputação? Nunca pensei que voce seria capaz de fazer chantagem.

- Carlos, me ouça, a única coisa que eu peço é passar uma noite com a Leila e devolvo a fita.

- Pegue suas coisa e vá para um hotel. Preciso conversar com a Leila e decidirmos o que fazer. Te ligo mais tarde.

Marcos se foi e o Carlos veio até o quarto onde eu estava.

- Carlos, eu te amo. O que vamos fazer agora?

- Não sei, mas só vejo uma saída, caso contrário ele usará a fita e tanto eu quanto voce estaremos perdidos. Sei que ele tem coragem. Ficou louco de tesão por voce e tenho certeza que não vai desistir enquanto não te possuir.

- Não. Não posso aceitar. Eu te amo.

Então, Carlos começou a argumentar:

- Querida, sei que nos amamos e se voce vier a sentir atração fisica por outro homem não significa que voce não me ama. É preciso separar amor de atração. Infelizmente, voce terá que fazer este sacrificio, a reputação da nossa familia está em suas mãos. Não será tão ruim assim, você mesmo já me contou as experiencias da sua irmã, o Marcos sempre foi gentil com ela. Eu saberei que voce continuará me amando.

Vamos mandar a babá levar a Malú (nossa filha) pra casa dela. Eu ligo pro Marcos e peço pra ele chegar as 21:00 horas.

Abracei o meu marido e disse: - Se voce acha melhor assim, eu concordo, mas quero que fique por perto.

Carlos ligou para o Marcos e avisou que tinha me convencido. Que ele deveria chegar as 21:00 horas, mas que fosse muito gentil comigo.

O Marcos então disse que iria enviar uma roupa que eu deveria estar vestida. Carlos concordou.

Duas horas depois, um entregador de uma das melhores boutiques de São Paulo, me entregou uma sacola com a roupa. Carlos não voltou para a empresa e ficou em casa me animando.

Abri a roupa e achei linda, um vestido vermelho com brilho, com um corte na saia que vem até a coxa, levemente transparente. Um decote enorme, costas desnudas e uma calcinha fio dental bem cavada na frente.

Eu não revelava ao meu marido, mas confesso que estava ficando excitada e quanto mais perto da hora marcada, mais forte batia meu coração.

Vesti a roupa, fiquei linda. Passei meu melhor perfume e fui para a sala. O Carlos estava nervoso, mas disse que eu estava linda, que qualquer homem cairia aos meus pés, mas a vontade dele era de matar o Marcos.

- Leila, já que vai ser inevitável, na hora da transa com o Marcos. Não, não tenho esse direito.

- Fala meu amor, o que voce quer?. Eu faço.

- Quero que voce o convença de aprovar o projeto da nossa empresa. Isso nos renderá alguns milhões.

Eu estava me sentindo usada, mas, ao mesmo tempo, orgulhosa por ser um objeto de desejo.

Neste momento tocou a campainha.

Carlos foi receber o Marcos e se sentaram no sofá da sala. Quando eu entrei, o Marcos ficou paralisado.

- Como é linda a sua mulher!

Pus um som de musica classica e servi whisk para ambos. Quando eu andava pela sala o corte na saia do vestido descobria minhas pernas, levando os dois a loucura.

Ao passar perto do Marcos, ele pos a mão na minha perna e subiu até chegar proximo da minha bucetinha. Eu me arrepiei e olhei para o Carlos. Ele fez um sinal de consentimento.

Então dei uma leve rebolada, fui até o som novamente e pus uma musica romantica. O Marcos veio ao meu encontro e me tirou pra dançar. Ele enfiou a mão pelas minhas costas e logo chegou até minha bunda (todos os homens gostam de pegar nela), começou a beijar meu pescoço e a dizer palavras obscenas no meu ouvido. Tudo isso, misturado àquele perfume masculo e ainda a presença do meu marido na sala me deixou louca de tesão.

Ele puxou a manga do vestido e minha roupa caiu aos meus pés. Meus seios tinham os bicos durinhos denotando minha excitação. Fiquei só de calcinha fio dental.

Percebi que o Carlos, sentado, tambem estava muito excitado com aquela cena. Nesse momento, ele se levantou e disse que ia nos deixar a sós. Marcos disse para ele ficar:

- Fique e veja como se come uma mulher ou uma puta.

Carlos quis reagir, mas eu disse:

- Calma Amor, deixa que eu faço justiça.

Abaixei o ziper da calça do Marcos, enfiei a mão e não acreditei no que estava pegando. Minha irmã tinha razão, aquele pau tinha mais de 25 cm. E era tão grosso que minha mão não conseguia envolve-lo totalmente. Ele desabotoou a calça e tirou a camisa, eu puxei a cueca e me ajoelhei. Comecei a lamber aquele membro que era fora do comum. Conseguia colocar quase que só a cabeça na boca, mas ainda sentia as veias grossas e rigidas que serpentiavam aquele penis que parecia querer explodir.

Continuei chupando, então ele me segurou pelo cabelo e começou a dar estocadas em minha boca. Quase engasguei, seu penis ia até minha garganta. Senti que ele ia gozar, tentei tirar a boca, mas ele segurou firme e um jacto de porra inundou minha boca, embora tivesse nojo com meu marido, meu tesão era tanto que achei a porra do Marcos deliciosa.

Olhei para o lado e percebi que o Carlos estava batendo uma punheta.

O Marcos me pos sentada no sofá e começou a me beijar, eu estava queimada do Sol, com as marcas do biquini. Ele ficou louco, mordeu os bicos do meu seio e foi descendo, tirou minha calcinha e viu minha bucetinha depilada. Eu disse:

- voce nunca comeu nem comerá outra igual.

Ele começou a me chupar de uma forma diferente. Passava a lingua devagar e a distancia. Aquele homem era realmente muito experiente com mulheres. Eu estava muito molhada. Então, ele introduziu dois dedos na minha xaninha e, com uma habilidade incrivel, sem para de chupar, atingiu um local dentro da buceta que me fez gozar duas ou tres vezes seguidas.

Então ele mandou que eu me deitasse no sofá, percebi que ele iria me introduzir, pois lentamente encostou seu peito peludo em meu seio e começou a beijar minha boca. Senti que o seu cacete batia em minha perna e meio sem direção procurava a entrada da minha buceta. Fiquei preocupada e com medo de me machucar. Meu marido, percebendo que estava proximo da cópula, falou:

- Vê se toma cuidado para não machucá-la. Você é um jumento.

Sem sair de cima o Marcos disse: - Voce vai se surpreender com o tanto que ela aguenta, mas já que está preocupado, vai lá e direciona o meu pau para a entrada e coloca a mão para não entrar tudo.

Eu, embaixo e imobilizada por aquele garanhão, não aguentava mais de tanto tesão:

- Para de falar e me fode. Eu quero o teu cacete dentro de mim.

Meu marido fez o combinado, pegou o pau do Marcos, pos na entradinha da buceta e lentamente começou a introduzir, senti que estava sendo preenchida e rasgada. Meu marido segurava para que o Marcos não introduzisse a outra metade e me rasgasse ainda mais. Entretanto, ninguem consegue segurar um homem quando ele já pos a cabeça. Rapidamente, ele empurou o Carlos que, desequilibrado caiu e soltou o penis. Ele, então, com uma única estocada, enfiou o restante. Eu vi estrelas e gritei, no mesmo momento em que senti as suas bolas batendo em minha bunda. Meu marido veio me socorrer, mas aquele garanhão ficou em cima de mim inerte. Seu membro me rasgava por dentro. Senti, gradativamente, que minha vagina e meu utero foram se adaptando e já não doia tanto, dei uma leve reboladinha e ele percebeu que eu já estava gostando e disse:

- Tá vendo seu gigolô, não falei que ela aguenta.

Ele começou a bombar e fazer movimentos circulares que me levaram a loucura, eu rebolava, levantava as pernas (frango assado) e ele não para de martelar. Me virou de bruços e comeu por traz. Até que gozamos como alucinados.

- Marcos, voce é muito gostoso mas quero te pedir um favor: Aprova os projetos da empresa do Carlos.

- Isso faz parte de outra negociação. E desta feita, o objeto de barganha vai ser o seu cuzinho.

Carlos quis protestar, mas eu disse:

- Não tem problema amor. Eu pago este preço.

Desse dia em diante, meu casamento é uma maravilha. É muito excitante trair ao mesmo tempo o marido e a irmã e ainda ouvir daquele garanhão que eu sou mais gostosa que ela, que tem apenas 18 aninhos.

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