Mulheres infiéis

Um conto erótico de Kamus
Categoria: Heterossexual
Contém 3903 palavras
Data: 23/01/2004 15:18:28
Assuntos: Heterossexual

Este é um relato verídico, onde apenas os nomes envolvidos são fictícios em respeito à privacidade de cada um. Permitam-me me apresentar primeiramente: tenho mais de 30 anos, solteiro, sem filhos e nível superior. Sou um homem muito carinhoso, bem humorado, discreto e simpático.

Dois amigos me convidaram uma noite a ir com eles a um barzinho no centro da cidade, que diziam ser muito bem freqüentado e onde a paquera rolava solta. Esses meus amigos chamarei de Carlos e rui. Relutei de início pois tinha emprestado o carro para meus pais. Carlos se ofereceu para me dar uma carona, e também ao rui, que mora na mesma rua dele. Aceitei. O barzinho era realmente bem bonito, de decoração sofisticada. Podia-se ver um bom número de mulheres, algumas em pequenos grupos, rindo e conversando.

Carlos tem um fraco por mulheres casadas... Ele dizia que aquele lugar era muito freqüentado por esposas que procuravam aventuras fora do casamento. Ele mesmo afirmava ter conquistado uma ou duas fêmeas dessa estirpe por ali. Eu nunca havia dito uma experiência dessas. Mas confesso que a idéia mexeu comigo naquele momento... Acho que pelo sabor pecaminoso que traz... Se desfrutar da mulher do próximo, alguém que pertence a outro homem.

De qualquer maneira, estávamos os três em nossa mesa batendo papo, falando de filmes, música, essas coisas... Quando passamos a perceber a presença de duas mulheres vestidas como executivas olhando em nossa direção. As duas sentavam-se com muito charme e elegância, cerca de duas mesas de distância da nossa. Uma era loura, cabelos lisos e compridos, 28-30 anos, rosto não exatamente belo, mas de traços fortes e muito sensuais; sua amiga tinha cabelos castanho escuro curtos, um rosto de beleza simples e cativante, óculos de grau, 20-22 anos. Elas sorriam e flertavam conosco abertamente... Conversando e rindo sem desviar a atenção de nós. Com duas gatas daquelas dando bola, decidimos fazer algo a respeito... Pedimos ao garçom para informá-las que as bebidas seriam por nossa conta. Elas ergueram um brinde a distância para nós em agradecimento ao serem informadas pelo garçom. Decidimos tirar a sorte para ver quem iria abordar as gatas... Para meu azar, pois sou algo tímido, o escolhido fui eu. Com o coração na mão, fui até as duas. De tão nervoso, parecia que mundo rodava em câmera lenta enquanto me dirigia a elas. Perguntei se podia me sentar à mesa. Elas consentiram. Começamos a conversar amenidades, onde Marta (a loura) e Renata (a mais tímida) revelaram que trabalhavam em outro estado e que tinham vindo à nossa cidade para uma convenção. Perguntei à respeito. Marta, bem mais falante, revelou que a convenção havia sido bem interessante, ainda que longa e cansativa, e que as duas tinham vindo ao bar para celebrar sua última noite na cidade. Marta quis saber então se meus amigos não gostariam de se juntar a nós. Fiz um sinal para eles, que vieram de pronto. Apresentações feitas, e com a passagem das horas e drinques, as mulheres e meus amigos foram ficando mais à vontade. Eu também, mas não por causa do álcool... Pois não curto bebida, prefiro sempre suco ou refrigerante... Carlos moderava na bebida por conta de estar dirigindo, enquanto rui entornava legal como as mulheres... Já sabia, por exemplo, que Marta era advogada e Renata sua trainee, que estavam hospedadas num apart hotel por conta da firma e que deveriam pegar o avião para casa no dia seguinte após o almoço. Marta era casada, mas isso nem precisava ser dito, pois a mulher não escondia a aliança de casamento que trazia no dedo. Carlos quis saber quanto tempo ela tinha de casada. “seis anos”, disse Marta, completando com olhar maroto “mas com tempo o casamento acaba caindo na rotina”. Percebendo a brecha que ela havia dado, perguntei-lhe o que fazia para evitar a monotonia. “procuro variar”, sorriu a loura de forma sugestiva. A resposta foi como uma chicotada cortando o ar diante de nós... Foi como um choque elétrico. Renata ficara com as bochechas ainda mais vermelhinhas de vergonha, totalmente corada. “variar como?”, Rui indagou. “variar”, repetiu Marta pela primeira vez com uma ponta de embaraço. “com outros homens?” Insistiu Carlos maliciosamente. “eu gosto de conhecer pessoas, viver coisas diferentes, senão a vida fica muito chata”, disse Marta. “e seu marido... O quê ele pensa disso?”, Perguntei. Marta balançou a cabeça visivelmente excitada com a conversa, realmente o clima de erotismo criado entre nós estava num crescendo... Uma quentura só! “eu amo meu marido”, disse Marta, “mas ele jamais aprovaria essas minhas aventuras”. Virei minha atenção para Renata: “e você? É casada também?”. Renata respondeu que era noiva. Marta emendou rindo que a amiga escondera a aliança de noivado antes de vir ao bar. Renata retrucou que fora Marta que a convencera a vir aquele lugar. “seu noivo é um homem de muito sorte”, disse a Renata, olho no olho. “você é uma mulher inteligente e muito sensual”. Ao invés de corar, dessa vez Renata sorriu para mim toda segura de si, talvez pelo efeito dos drinques que tomara ou por ter percebido que já me tinha completamente sob seu poder de fêmea. Eu realmente já estava conquistado por seu charme e beleza, tanto que a devorava com meu olhar ansiando por tê-la nua em meus braços. Carlos não tirava os olhos de Marta, que estava visivelmente doida para dar pra ele. Rui, coitado, sentindo que havia sobrado, parecia, contudo, conformado. Na saída do bar, rui acabou pegando um táxi de volta pra casa, apesar Carlos insistir que o deixaria em casa.

Acabamos indo Carlos, eu, Renata e Marta esticar a noite em um lugarzinho mais reservado. Com Carlos ao volante, Marta sugeriu do banco do carona irmos até o apart onde elas estavam hospedadas. No banco detrás, Renata e eu já estávamos um nos braços do outro. Eu engolia a boca carnuda daquela mulher com meus beijos numa gula que eu mesmo não me sabia capaz. Além de Renata ser muito gostosa, a idéia dela estar traindo o noivinho comigo me deixava extremamente tesudo. Eu deslizava a minha língua na boca dela com vontade, saboreando tudo que a fêmea me oferecia: seus lábios molhados, sua língua quentinha, os dentes firmes, as reentrância macias, tudo enfim. Minhas mãos percorriam seu corpinho ansioso sem pudor da cabeça aos pés. Arranquei-lhe o casaco, para melhor sentir o corpo dela junto ao meu, deixando-a apenas com uma delicada camisa branca. Ela era dona de um par de coxas grossas, macias e deliciosas que eu alisava com tanto tesão que já erguia no embalo sua saia quase à altura da calcinha. Ela gemeu como uma puta quando cravei-lhe os dentes na nuca com paixão, sugando, beijando e lambendo essa área tão sensível. Alternava as carícias na nuca com o vagar da minha boca pelo pescoço, orelhas, rostinho e lábios daquela noivinha infiel. Lambia seus olhos, nariz, bochechas, queixo... Devíamos estar dando um belo show para Carlos e Marta, confesso que estava tão siderado com Renata que até me esquecera deles... Ou mesmo do resto do mundo. Meu universo por agora era apenas a fêmea manhosa e quente que eu tinha sob meus carinhos. Ainda que estivéssemos só nos amassos, foi o suficiente para deixar a voz de Marta transbordando de tesão quando a ouvi comentando com a amiga (eu estava de olhos fechados nesse momento, minha atenção toda em Renata, em cuja nuca mais uma vez cravava meus dentes com volúpia): “e você que não queria vir? Não te falei que ia ser bom”. Renata gemeu de volta para Marta: “é bom demais”. Arrisquei um olhar para os bancos da frente por alguns segundos... Pude perceber Carlos tentando se concentrar no trânsito... Tarefa dificultada ao extremo por Marta que tinha o braço sobre seu colo... Mesmo totalmente fora do meu raio de visão, o movimento do braço de Marta dizia tudo... Ela estava masturbando Carlos com vontade. Aquilo me deixou alucinado... Levei uma das mãos de Renata para minha jeba aprisionada como um animal faminto sob a calça... Renata pôde senti-la dura e inchada contra seus dedos... Ela suspirou, apertando-a com desejo para melhor sentir suas dimensões. “tá gostando do meu pau?”, Sussurrei-lhe ao ouvido. Ela gemeu em aprovação. “vai se acostumando com ele que eu vou te bem comer gostoso, sua putinha”. Ela entrou em ebulição, sua língua endiabrada fazendo miséria na minha boca.

Chegamos ao local, que ficava numa área nobre da cidade. Tivemos que nos recompor por alguns instantes. Deixamos o carro na garagem e fomos como casais de inocentes namorados, de mãos dadas, para o apartamento daquelas taradas. Carlos e a adúltera da Marta. Eu e minha doce Renata. Eles dois foram literalmente se despindo até o quarto de duas camas de solteiro, fechando a porta atrás de si, deixando a sala de estar livre para que Renata e eu pudéssemos finalmente extravasar todo nosso imenso tesão represado até então. Que loucura! Que festa dos sentidos!! Que trepada maravilhosa!!! Caí de boca, mãos, corpo e alma sobre aquela mulher. Comecei tirando-lhe os sapatos... Um par de lindos pezinhos se apresentou diante dos meus olhos gulosos... Tratei de sugar-lhe os dedinhos prontamente... Minha língua passeando entre os vãos macios e cheirosos... Meus dentes brincando com a extensão quentinha dos pés... Ela delirava de prazer, gemendo desconcertada... Renata ia aos berros quando sugava seus calcanhares com força... Ela ameaçou que daria o troco dos meus chupões quando fosse a vez dela. Achei graça e disse que a faria mamar na minha pica como a cadela que era. Com as mãos e boca passei a explorar bem lentamente as pernas daquela mulher, alternava de uma coxa a outra sem pressa, saboreando cada pedacinho de pele arrepiada dela. Do quarto começamos a ouvir gritos, mais afoito Carlos já estava sentando a peia em Marta, que berrava de tesão safadezas como: “isso... Isso... Meu macho... Me fode... Me fode que meu marido é corno e viado... Come a mulherzinha dele... Ai, que vara gostosa!!!” Marta gritava tão alto que parecia que havia outro casal fodendo ao nosso lado e não de um quarto fechado. Aquilo me deixou tão tesudo que arranquei a saia de Renata de um só puxão, jogando a gatinha sobre o sofá... Ela usava uma calcinha preta tão diminuta que mal lhe cobria a rachinha carnuda de pêlos ralos... Uma calcinha que já estava super ensopadinha com seus líquidos de fêmea. “você vai gritar no meu caralho”, disse-lhe me pondo de pé ao seu lado enquanto me livrava da minha roupa com pressa. Quando arranquei a cueca, a noivinha arregalou os olhos de gula diante da dureza maciça do meu pau! Fui até ela, desfazendo-a da camisa, deixando minha nova amiga apenas de calcinha e sutiã pretos. Ela aproveitou-se dessa minha aproximação para segurar no meu cacete duro. Ela parecia extasiada sentindo seu calor e textura... Forçou a pele para baixo expondo mais ainda a glande inchada e já úmida para então acariciá-la numa suave pressão entre seu indicador e polegar. Virei minha nova amiga de bruços sobre o sofá... Ela trocou de mão, mas não largou a pica. Elogiando a beleza de sua pele, confessando o quanto ela era gostosa, tornei a atacar-lhe a nuca com a boca... Minha mãos correndo pelas suas costas sedosas, já livrando-a do delicado sutiã... Mas os seios desnudos ainda estavam fora das minhas vistas, prensados como estavam contra o sofá. Sem suportar de curiosidade e o tesão, virei Renata novamente de barriga pra cima e... Meu queixo caiu ante a gostosura daquelas tetas médias de mamilos rosados e pontudos... Beijei, lambi e suguei-os com sofreguidão... Renata arfava e já pedia pau... Implorava para ser penetrada... Eu respondia atacando um seio, depois outro, alternado dentes e mãos, ora mordiscando os mamilos no limite da resistência da fêmea ora circunvagando-os com a minha língua ou castigando-os sob a pressão dos meus dedos. Cobrindo o rosto dela de beijos e linguadas, tornei a postá-la de bruços... Fui deslizando minha língua pelo seu torso e espinha... Seguindo com minhas mãos pelos caminhos recém descobertos... Quando cheguei ao princípio do reguinho, ela gritou alto mesmo... Para minha enorme satisfação, acabara de descobrir uma área de grande sensibilidade da fêmea... Dei-lhe um tapa carinhoso na bundinha gostosa protegida apenas pela diminuta calcinha... Ela protestou, mas sem conseguir disfarçar uma rebolada de tesão, o quê só me animou a desfechar uma seqüência sem fim de tapas que estalavam naquele rabo carnudo e redondo. Ela urrava a cada impacto das minha mãos lhe maltratando as nádegas. A sensação de ter aquela fêmea totalmente submissa aos meus caprichos, o som altamente erótico que arrancava das carnes dela estava me deixando totalmente fora de mim... Eu dizia em êxtase: “você é muito safada com essa calcinha enfiada no rabo! Teu noivo sabe a puta que você é?! Ele sabe que você gosta de dar pros outros, que é viciada em pau duro?! Eu não tenho dó de corno! Vou comer a noivinha dele no cu! Cadela, ele é teu noivo, mas teu macho agora sou eu! Seus buracos são meus! Piranha! Você vai provar do meu caralho na boca, na boceta e no cu! Vou te deixar toda arrombada pro chifrudo do seu noivo, putinha!” E lá iam mais tapas no rabinho dela...

Alucinado de paixão, levei a pica aos lábios da mulher, aumentando as forças dos tapas (geralmente só dou tapinhas carinhosos, mas como Renata pedia mais e mais, eu não podia negar esse prazer à tarada!) A bundinha dela já estava ficando vermelhinha de tanto ser abusada pelas minhas mãos... Meu pau entalado na boca dela era a única coisa que a impedia de gritar... Comecei então um delicioso vaivém naqueles lábios delicados como que comendo aquela boquinha nervosa. Ela alternava chupadas em meu saco peludo com o abocanhar selvagem da geba até o talo... Acelerei meus movimentos e os tapas... Não demorou e a gata explodiu num gozo fortíssimo, contorcendo-se toda que nem uma cobra... Com tanta força que temi que ela fosse cair do sofá. Sem ter mais como me segurar, esporrei abundantemente naquela boca deliciosa, a pica pulsando com a violência de um animal ferido. Para minha surpresa e deleite... Renata sorveu minha porra densa e quentinha com prazer, continuando a chupar e lamber até a última gota, deixando meu caralho limpinho e pronto para outra. De fato, aquela boquinha gulosa e minha própria excitação não deixavam a vara baixar... “eu quero você dentro de mim”, ela suplicou. Urros de dor surgiram vindos do quarto... Marta berrava uma dor lancinante... Era fácil imaginar o que Carlos estava fazendo com ela lá no quarto... Comentei com Renata: “sua amiga está dando a bundinha...” Renata tinha o olhar meio assustado, mas logo os urros de dor de Marta se tornaram gritos de imenso prazer. “isso deve doer demais”, temia Renata. “por que? Você nunca deu o rabinho?”, Perguntei. Ela disse que não, que o noivo sempre pedia, mas que ela tinha medo de perder a virgindade do ânus. Medo da dor. Propus então que não a enrabaria se ela me deixasse lamber o cuzinho para tirar a prova de que suas preguinhas eram mesmo apertadas e virgens. Ela aceitou com a condição que eu mantivesse minha palavra de não penetrá-la jamais. Fingi concordar e então arranquei-lhe a calcinha com os dentes revelando todo esplendor daquela xoxota molhada e carnuda. Voltei a mamar-lhe os peitos enquanto enterrava quatro dedos profundamente em sua boceta ardente. Virando-a de bruços tornei a deslizar a língua pelo início do rego... Ela tornou a gemer alto, ensandecida... Só que, dessa vez, deixei minha língua avançar pela bundinha... À medida que saboreava o sedoso vale daquele rabo cheiroso, o corpinho de minha parceira se contorcia de cima a baixo como que vitimada por descargas elétricas poderosas... A gata rebolava a bunda na minha cara, gritando sem pudor como uma verdadeira puta... E foi xingando-a de puta, cadela, ordinária que minha língua finalmente tocou aquele cuzinho quente e liso... Renata urrou de prazer, sua pele se arrepiou, seu rebolado ficou desconexo, senti em meus dedos encravados na buça uma nova e abundante torrente de suco vaginal brotar de dentro dela. Fui lambendo aquele cu apertadíssimo (parecia virgem mesmo!) E ela foi perdendo o controle... Os músculos dela iam relaxando a medida que me língua a penetrava com carinho. Pedi para que ela piscasse o ânus na minha boca e ela, bem submissa, obedeceu. Que delícia sentir um cuzinho se mexendo pra você! Quanto mais lambia, mais o buraquinho se abria na minha língua, mais ficava lubrificado... Rapidamente apontei o pau para o cu dela... Renata ainda suplicou... Implorou mesmo para que eu não fizesse aquilo, que não agüentaria... Mordi-lhe a nuca e suguei-a na orelha antes de sussurrar ardendo de tesão para ela: “o noivinho otário não te enrabou?! Azar o dele! Vou ser o primeiro nesse seu rabo! Ele vai ver esse teu cuzinho arrombado e vai saber que você deu a bunda pra outro! Que você não passa de uma puta!!” Forcei a cabeça do pau dentro dela... Mandei que ela relaxasse as pregas para fora (como se estivesse no banheiro) ou sentiria muita dor... Ela obedeceu, mas ainda assim esperneou bastante quando a glande ganhou espaço naquele buraco realmente estreito... Na verdade, o rabinho mais apertado que já provei... Ela urrava, tentando escapar, mas eu a prendia forte sob mim. Ela me xingava e implorava para que saísse de dentro dela. Disse-lhe que ficaria parado, que iria brincar só com a cabecinha do pau. Ela foi se acalmando aos poucos, relaxando enquanto ia se habituando ao invasor em seu traseiro. Quando a senti pronta, decidi vencer seu medo de uma só vez e para sempre, enterrando o caralho impiedoso até o talo numa só investida. O berro que ela deu pôde ser ouvido no céu, superando em tudo os gritos mais selvagens que ouvíramos de Marta há alguns momentos atrás. Mas quando ela relaxou novamente, estava com a pica entalada na bundinha, o saco peludo ralando sua pele sedosa. Fiquei imóvel por alguns instantes para que a fêmea se acostumasse com o volume do pau que lhe rasgara o cu. Iniciei lentos movimentos circulares de alargamento do esfíncter com a pica para proporcionar um maior arrombamento das pregas da gata. Passei então a estocá-la suavemente... Renata respondeu rebolando com dificuldade a bundinha violada... Seus instintos de fêmea já a fazia empinar o traseiro para sentir melhor o caralho que tanto a maltratava... Fiquei extasiado ao perceber que quanto mais acelerava meus movimentos, mais rapidamente os gemidos de dor de Renata se convertiam numa sinfonia de gritos e urros de prazer selvagem... Sacando-lhe a pica do rabo, postei a gata de joelhos com os braços apoiados no encosto do sofá... Sem dizer palavra, cravei-lhe inteira a jeba no cu de uma só estocada, que a fez perder o fôlego e o que lhe restava de pudor... Renata tomava agora com prazer na bundinha... Arfando: “é muita pica... Muita pica...” Explodi num gozo tão violento que pensei que fosse arrebentar de tanta porra a camisinha... Uma cravada tão funda e plena nas estranhas da mulher que ela se derreteu em uivos, gozando imediatamente em seguida, numa contração tão forte da musculatura anal em torno do pau, que a putinha multiplicou meu orgasmo pela milionésima potência.

Fiquei abraçado junto a ela... Empapados de suor que estávamos... Fiquei completamente exaurido por longos minutos... Mas a mulher não queria me dar sossego... Não tardando a castigar novamente minha vara, já dolorida pela forte gozada anterior, entre seus úmidos e suaves lábios... Curtir o visual daquela delicada boquinha mamando o meu caralho com tanto carinho e dedicação foi o bastante para me deixar durão rapidinho... Sentei-me no sofá, camisinha pronta, posicionando Renata de joelhos sobre a pica... Segurando-a com firmeza pela cintura fiz sua boceta conhecer meu pau... Que encontro maravilhoso! Ela era apertada, quentinha e muito sedosa... Mantive minhas mãos apertando-a pela cintura para conduzir o cavalgar da fêmea no caralho duro! Ela se desmanchava de prazer, pois enquanto metíamos, eu mamava-lhe os peitinhos e devora-lhe boca, pescoço e queixo com meus dentes, lábios e língua. Senti a fêmea se contrair toda... Anunciando mais um orgasmo, aproveitei para enfiar dois dedos no cuzinho arrombado dela... Renata se desfez num rebolado verdadeiramente obsceno sobre meu corpo, arrastando-me em seus movimentos frenéticos para meu próprio clímax longo e gritado. Reunindo as poucas forças que me restavam, fui exausto e com o pau em frangalhos para debaixo do chuveiro... A água fria da ducha me ajudou a recuperar as forças... Foi saindo do boxe, ainda nu, que percebi Marta só de calcinha me espiando junto a porta do banheiro. Meio encabulado, tratei logo de me cobrir numa toalha... Mas sem poder disfarçar meu tesão diante dos seios daquela loura sorridente... De mamilos grandes e rosados... “seu amigo está passando a Renata na rola”, disse a loura vadia... Foi só então que me dei conta dos gemidos que vinham da porta entreaberta do quarto (renata, ainda cheia de tesão, fora ver o que meu amigo estava fazendo com Marta, resolvendo abrir as pernas pra ele também em seu recém descoberto furor uterino de tarada). Mas ainda tô com fome”, dizendo isso a loura foi pegando na minha pica por sobre a toalha. Lasquei um guloso e demorado beijo naquela safada... Fui chupando, mordiscando, apertando tudo que aqueles lindos seios me ofereciam... Marta arrancou minha toalha, sua mão envolveu o caralho com sofreguidão, tratando logo de alisá-lo de cima a baixo, mostrando pra mim que ela era a nova dona dele... Postei Marta de joelho diante da vara... Sem que eu tivesse de pedir, a adultera caiu de boca como se estivesse chupando um picolé de carne dura... Que boquete maravilhoso... Alternava a língua na glande e no saco, movimentos lentos e rápidos, beijos e engolidas tão profundas que eu sentia minha rola arranhar o fundo da garganta dela... Marta terminou dando o cu pra mim de pé, prensada contra uma parede do banheiro... Ao contrário de sua trainee, Marta era visivelmente experiente em agasalhar um caralho duro na bundinha (diga-se de passagem, alargada há pouco pela vara encamisada de Carlos). Foi fácil fazer aquela piranha loura gozar pelo cu tendo meus dedos em seu grelo grande e exibido. Na minha vez de gozar, Marta exibiu toda sua experiência rebolando forte como que dançando na minha pica! Juro que vi estrelas naquela hora... Quase desmaiei de tanto prazer! Passamos a noite com as mulheres. Renata dormiu em meus braços. Marta nos de Carlos. Pela manhã, nos despedimos das mulheres com aquela sensação de nó na garganta... Já sentindo pontadas de melancolia e saudades. Renata me proporcionou um belo boquete de despedida. Carlos me confidenciou depois que Marta fizera o mesmo para ele. Deixamos as gatas com a promessa de nos encontrarmos novamente quando estivermos de visita pela cidade uns dos outros.

Essa experiência maravilhosa e inesquecível me abriu os olhos... Eu me descobri um apreciador fervoroso de mulheres casadas. Se você, mulher casada ou comprometida, estiver procurando um amante carinhoso, super discreto, simpático e que jamais colocará em risco sua condição de esposa pois o que verdadeiramente aprecio é ser “o outro”, escreva-me para vivermos juntos uma bela amizade... Ou quem sabe um relacionamento esposa/amante rico e gratificante. Meu e-mail é: kamus34@hotmail.com prometo lhe responder com todo sigilo e carinho. Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível