Usada e abusada por meu macho

Um conto erótico de Maluquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 23/01/2004 10:12:01
Assuntos: Heterossexual

Tenho 20 anos, sou morena jambo, cabelos e olhos castanhos escuros e 1,67 de altura; meu amado tem 30 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, moreno claro, 1,73 de altura e peito peludo.

Nos conhecemos pela Internet e nos correspondemos sem nunca termos visto um ao outro durante seis meses aproximadamente. Mas finalmente o grande dia havia chegado.

Estávamos sozinhos e cheios de tesão dentro de um quarto de "hotel".

Fomos para o chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo.

Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; recebia tapas na bunda e adorava. Ia ao delírio.

Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com certa força, me fazendo gemer e muito. Estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim e eu fazia de tudo para tocá-lo.

Abaixei-me e fiquei cara a cara com o meu objeto de desejo e não mais resistindo comecei a chupar com toda a vontade que havia guardado por meses. Engolia tudo, tirava, chupava com certa rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia tudo, passava a língua em volta e deixei que ele fodesse minha boquinha.

Por estar já há algum tempo sem ter um cacete a minha disposição, a ansiedade por aquilo tudo me deixava arrepiada, aumentando ainda mais o meu tesão. Queria chupar o máximo que pudesse, colocá-lo todo em minha, senti-lo todo dentro de minha boca. A sensação era ótima! Ter aquele cacete duro enchendo minha boca, indo até a garganta, me deixando com a boca toda tomada por aquele pau que eu tanto esperei. Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e tudo mais. Sempre disse a ele para que fizesse isso comigo, mas não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Chupei até ele gozar em minha boca e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Estava com tanta vontade de porra que até me engasguei. Mas não deixei escapar nada.

Após este banho maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tempo. Mandou que me deitasse e começou a penetrar a minha buceta, ainda virgem, com os dedos. Ele colocava e tirava com força; dois, três dedos... Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Doía mas era bom. Estava mais molhada do que nunca.

Em certo momento disse que não agüentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil.

Ele penetrou também o meu cuzinho com os dedos! Colocou três dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteiro, em minha buceta. Me sentia aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Em certas horas, em que ele mexia dentro de mim com força, me faltava o ar mas a sensação era ótima. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca, mas não conseguia nem me mover direito. Sabia que tinha que atender aos desejos do meu macho e assim o fiz, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo sentindo dor por estar sendo invadida daquele jeito, eu sentia que iria gozar... Na verdade, não sabia bem o que acontecia, todas as sensações eram boas, mesmo a dor sendo quase que constante, parecia que ia gozar a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meu dois buracos ao mesmo tempo. Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta, que à esta altura já estava bem maior do que ela era de início, e continuou colocando no meu cu os dedos, mandando que eu continuasse a siririca.

Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição... Caí de bruços na cama. Ele me disse que queria que eu gozasse, mas eu não tinha mais forças pra nada. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorei, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava contente.

Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma. Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.

Estava exausta e feliz, nos braços do meu amor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários