Ela foi capaz

Um conto erótico de Mateus
Categoria: Grupal
Contém 655 palavras
Data: 23/01/2004 00:14:52
Assuntos: Grupal

Minha mulher nunca deu grande "bola" para a minha insistência em realizar a fantasia que tinha de a ver transar com outro homem. Até que consentiu na publicação de um anúncio num site do género "só para não me ouvir mais" procurando homem para ela. Pedi respostas com foto para mais fácil escolha e, com ela sempre a dizer que "nunca conheceu outro homem se não eu", "que eu ia acabar por não ter coragem de a ver ser comida por outro", acabei por responder afirmativamente ao mail do Lipo (29 anos,alto,magro e bem parecido). Encontrei-me com ele duas vezes e deu para perceber que era calmo, higiênico, e, sobretudo, honesto. Um sábado a noite veio ter conosco a um restaurante que lhe tínhamos indicado e apresentei-lhe a minha mulher. De seguida fomos para minha casa mas nesse dia não sucedeu nada, até porque mesmo assim ela dizia que isso nunca iria acontecer. Depois de ele ir embora perguntei-lhe o que tinha achado e ela riu-se dizendo que eu era louco. O tempo foi passando e nova oportunidade surgiu de ele vir a nossa casa que fica situada num local calmo e isolado, protegida com muros e grades, longe de olhares indiscretos. Fomos ao encontro dele que nos seguiu. Nossos filhos tinham saído e viriam apenas de madrugada pelo que estaríamos a vontade se "pintasse" alguma coisa (sempre pensei que ia dar em nada). Tinha insistido muito com ela para que vestisse uma lingerie sexy que lhe tinha oferecido e que estava guardada para essa ocasião especial. Combinei com ela que, durante o tempo que estivessemos na sala falando, se ela saísse e aparecesse de roupão seria o sinal de que estaria disposta a tudo... Numa altura em que ela tinha ido à cozinha, seguí-a e apenas lhe perguntei:

- Como é?

Riu-se e entrou no corredor que dá acesso aos quartos. Fui para junto do Lipo e fiquei na expectativa do que se iria passar até que passado algum tempo ela apareceu de robe! Sentou-se no sofá dizendo que no quarto estava mais quente (tínhamos ligado o aquecimento) ao que eu respondi:

- Então vamos para o quarto.

Entramos, ela sentou-se na beira da cama, eu fiz o mesmo e comecei a brincar com ela dizendo para o Lipo:

- Ela é muito envergonhada.

- Não há motivo para isso - diz ele, avançando pelo outro lado da cama. Vendo isso, ela, com ar envergonhado, deita-se de costas colocando a cabeça na almofada. Aproveitei de imediato e comecei a tirar-lhe o robe e a beijá-la, quando lhe senti o corpo estremecer; era ela que já lhe acariciava a perna. Retirei-lhe a camisa de dormir e pedi-lhe que tirasse o soutien, ficando apenas de calcinha. Notei que estava tensa, continuei a beijá-la até que senti que Lipo já tinha uma mão num dos seus seios e aí afastei-me assistindo apenas. Senti um tesão enorme quando o vi a beijar os seus lábios pela primeira vez e mais ainda quando ela correspondeu e se foi descontraindo e cedendo ao fogo que a ia invadindo lentamente. Lipo foi muito paciente e carinhoso e eu próprio pensei que ia rebentar de gozo quando ele introduziu o seu pênis na sua vagina. Começou com suaves estocadas até chegar a um ritmo elevado. Eu só me concentrava nos gemidos dela e nas suas mãos que percorriam o corpo dele e me enchia de prazer... Adorei quando ela se veio... Lipo ficou ainda a comê-la até se vir também... Foi apenas uma vez (bem demorada por sinal) e nem o facto do nosso filho ter entretanto chegado fez com que ela tivesse desistido (para espanto meu) de ser comida, tão gostoso estava a ser. Tranquei a porta do quarto, som da TV ligado e eles a foderem como se mais nada existisse... Foi uma sensação de lúxúria e prazer indiscritíveis. Ele gostou, ela adorou, eu delirei e já combinamos repetir o mais rápido possível.

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