Comi o biscoito da vizinha com margarina

Um conto erótico de Sidnei
Categoria: Heterossexual
Contém 1062 palavras
Data: 22/01/2004 13:37:35

Minha iniciação sexual, se deu eu tinha novinho, com uma mulher de 26 anos, casada, cheinha e muito fogosa.

Num certo dia na escola um dia alguns amigos me flagraram batendo punheta e virou aquela gozação, mas também ficaram impressionados com o tamanho do meu pau, essa gozação se espalhou e até minha mãe me deu bronca, quando o assunto se espalhou pelo bairro e todos ficaram sabendo quem era o jeguinho da rua.

Como não trabalhava, para não passar fome fazia alguns bicos limpando quintal dos vizinhos, tinha um casal de vizinhos que não tinham filhos, o marido trabalhava o dia todo e a mulher ficava em casa, morena clara, cabelos castanhos até o pescoço, altura média e peso compatível com a altura, como ela não tinha dinheiro para me pagar, sempre que eu limpava o quintal dela, ela me dava um copo de limonada e um pedaço de pão com margarina.

Com o tempo me tornei quase uma pessoa de casa, ia ao supermercado para ela, lavava o cachorro e como não tinha televisão em casa, ia ver a sessão da tarde na casa dela todos os dias, pois seu marido não se incomodava com minha presença em sua casa e até achava bom que eu fizesse companhia a ela, com o passar do tempo, ela que sempre usava um short muito curto, no dias ensolarados ela ficava só de calcinha e camiseta, e as vezes tomava sol com um biquíni minúsculo, deixando quase à mostra aqueles seios enormes e pesados, porém deliciosos, acho que ela fazia isso só para me atiçar.

Numa tarde cheguei na casa dela e quando me dirigi para a sala para ver televisão, ela estava tomando banho e me pediu para levar uma toalha para ela, só que quando entro no corredor ela estava lá completamente nua, eu abaixei minha cabeça e ela me disse pra ficar calmo, pois notou o volume em minha bermuda, e me falou que iria me fazer umas perguntas e se eu mentisse, nunca mais me deixaria ver televisão em sua casa, eu falei a ela que responderia a tudo se ela prometesse que não contaria nada a alguém, pois bem de acordo fechado, fomos para a sala e ela ainda completamente nua pediu, para que eu ficasse também, o que fiz rapidamente e com aquela sensação de liberdade meu pau endureceu na hora, ela elogiou o tamanho e disse que pela minha idade eu era uma pessoa muito especial e me perguntou se era verdade aquela história que aconteceu na escola, eu respondi que sim, nisso ela abriu as pernas, arreganhando completamente aquela buceta de poucos pelos, com um enorme grelo, completamente molhada, - ela me perguntou se eu era virgem, respondi que sim - ela disse que faria uma coisa gostosa comigo, mas eu deveria manter segredo, eu respondi que sim - então ela me levou até o banheiro e me deu um banho com uma mãe dá em um filho e me mandou esperá-la no quarto e foi até a cozinha, pois disse que faria uma surpresa para mim, assim que chegou vi que ela estava com o pote de margarina na mão, então lhe perguntei:

– Cadê o pão?

Ela me disse:

– Hoje você vai comer margarina com biscoito.

Ela veio para cima de mim me beijando (no começo até fiquei com nojo, mas como era gostoso, continuei), foi descendo pelo meu peito, continuou descendo, quando pegou meu pau e massageou um pouco e levou até sua boca, gozei na hora e ela bebeu um pouquinho de leite que saiu, quase desmaiei.

Então ela pediu para eu chupá-la, comecei beijando seu pescoço, desci para um seio e depois outro, quando chequei na buceta não sabia o que fazer, então ela percebendo, me pegou pelas orelhas e começou a me guiar, ela gemia e falava coisas estranhas, então deitada, com a ajuda das mãos arreganhou e levantou bem as pernas, da forma que sua buceta e seu cuzinho ficaram arreganhados e pediu-me para chupar tudo, chupei bastante sua buceta e seu cuzinho, então ela me pediu para penetrá-la, pois não estava agüentando mais de tesão, então fui para cima dela e comecei estocar forte num papai/mamãe delicioso, e em menos de 2 minutos ela gozou forte e como ainda não estava satisfeita levantou-se pegou a margarina lambuzou meu pau e seu cuzinho, ficando de quatro e pediu para arregaçar seu biscoito sem dó e, meio sem jeito, comecei a forçar a entrada do seu cuzinho, estava apertado e ela começou a chorar, falei que iria parar e ela me pediu para que não parasse, então senti suas pregas cedendo cada vez que forçava meu pau, quando entrou tudo, fiquei imóvel, ela começou a se acostumar com o volume no rabo e começou a rebolar, então eu comecei a dar leves estocadas e ela de quatro com uma mão apertava um seio e com a outra começou a se masturbar e me pediu para aumentar o ritmo, então ela começou a falar:

– Vai me come, seu neguinho pintudo! Arromba essa sua putinha branca! Come meu cuzinho! Vamos botar um chifre na cabeça do cormo do meu marido!

E começou a gemer e tremer, quando ela gozou, seu cuzinho latejou tão forte que cuspiu me pau para fora, então eu voltei ele para dentro daquela bunda maravilhosa de uma vez só, violentamente, ela soltou um gemido alto e mordeu no travesseiro, gozando novamente, desta vez não agüente as contrações do seu cuzinho e gozei derramando todo meu esperma em seu reto.

Ficamos deitados os dois pelados abraçados vendo o resto do filme que se chamava Os Saltimbancos Trapalhões, depois desse dia, parei de caçar passarinho, de jogar bola, de andar de bicicleta, só para toda tarde comer o biscoito apertado dela com margarina, ela me ensinou tudo sobre sexo e como levar uma mulher ao êxtase só comendo o cuzinho dela, até que no começo de 1989, ela se mudou e depois disso só nos encontramos neste ano de 2000 e ela estava acompanhada do marido, mas não tocou no assunto do passado, ficou maravilhada com o homem que me transformei (hoje estou com 28 anos, 100kg, e uma benga de 21cm), depois desta iniciação, sempre tive vários relacionamentos, mas só me satisfiz completamente, com mulheres mais velhas e ainda estou a disposição para satisfazer mulheres de todas as idades, raças, religiões...

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