ADORÁVEL MÉDICA

Um conto erótico de MAI@
Categoria: Heterossexual
Contém 634 palavras
Data: 21/01/2004 14:51:39
Assuntos: Heterossexual

ADORÁVÉL MÉDICA

A estória que vou contar aqui aconteceu no mês de novembro de 2003, quando tive que ficar internado em conseqüência de uma queda durante uma prova de equitação.

Primeiro, quero dizer que tenho 30 anos, olhos verdes, 75 kg bem distribuído em 1,83m, pois pratico esportes diariamente. Sou casado com uma gata de 25 anos, loira magra e alta, corpo escultural e tarada na cama, ela estava fazendo-me companhia no hospital, quando chegou Karem, uma médica de parar o trânsito, 27 anos, morena, cabelos cacheados, seios pequenos e uma bundinha empinada, usando blazer e saia, ela me examinou, mediu a pressão, escutou o coração, pulmões e perguntou como estava me sentindo e, sempre que podia encostava o braço em meu pênis, que a essa altura estava por explodir de tão duro, depois de deixar as recomendações saiu dizendo que mais tarde passaria ali para me ver novamente.

Por volta das 2300 horas, minha mulher foi embora e eu fui tomar um banho, quando saia do banheiro enrolado na toalha, chegou novamente a Karem que de imediato fechou com a chave a porta do apartamento e me abraçou pelas costas passando a língua em meu pescoço e as suas mãos pareciam que estavam ligadas a um motor, tal era a velocidade que percorriam o meu corpo em seguida retirou a toalha e ajoelhou-se segurando meu pênis e olhando com devoção, começou a lamber desde a glande até os testículos, dando mordidinhas e depois o fez desaparecer em sua boca gulosa num vai e vem alucinante que em poucos minutos me levaram a explodir em um gozo como nunca tinha sentido, antes porém avisei que iria gozar e ela aumentou os movimentos recebendo um jato de esperma que chegou a escorrer pelos cantos da boca e ela seguiu sugando com muita satisfação, fui me abaixando até ficar de joelhos e poder dar-lhe um beijo molhado em sua boca e, com a língua, recolhi as gotinhas de esperma e lhe entreguei num fantástico beijo de língua.

Lentamente comecei a lhe retirar a roupa, e a cada peça que caia ela era brindada com um banho de língua até que sobrou somente a calcinha que estava ensopada e eu chupei sua bucetinha por cima da calcinha e depois a arranquei rebentando o laçinho que a prendia e tive uma visão fantástica daquela grutinha, caprichosamente depilada, a qual penetrei com minha língua até onde podia e ela pedia para penetrar-lhe, pois não agüentava mais de tanto gozar, mas eu queria ainda lhe retribuir todo o prazer que me proporcionara e lhe virei na cama e admirei aquela bunda que mais parecei um poema, mas como não sou poeta, abri bem as nádegas e passei a penetrei com a língua em seu cuzinho que piscava sem parar e ela ia levantando cada vez mais até ficar de quatro, momento em que coloquei a camisinha e guiei meu pênis a entrada dele e fiz um pequena pressão e Karem jogou o corpo para traz fazendo ele sumir e ficou rebolando enquanto eu acariciava seu grelinho com as mãos, depois trocamos de posição e, ela retirou a camisinha e pediu que enterrasse na bucetinha que estava encharcada recebendo de uma só vez, onde permanecemos por uns quinze minutos, quando ela gozou intensamente quase desfalecendo, aumentei o ritmo das estocadas e ela pediu para que gozasse em seu rosto, no que prontamente lhe atendi jorrando porra pelo rosto, cabelo e seios, depois novamente juntei com a língua e dividimos enquanto nos beijávamos.

Depois ela tomou um banho e disse que não me daria alta no dia seguinte, porque queria que minha mulher participasse de outra festinha a noite, no que foi atendida e desde esse dia repetimos em nossa casa ou em seu apartamento, onde seu noivo juntou-se a nós.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários