A ponte aérea

Um conto erótico de Anita
Categoria: Heterossexual
Contém 1281 palavras
Data: 21/01/2004 10:10:04
Assuntos: Heterossexual

Ele veio do Rio de Janeiro para me conhecer. Nós ficamos muitos meses trocando e-mails e esse seria nosso primeiro encontro real, mas até então nunca tínhamos falado nada sobre sexo, nada com conotação sexual e mal ele apareceu no aeroporto aqui em São Paulo, ele me agarrou, me deu um beijo tão quente, que de uma forma muito louca, que eu nem me lembro direito, nós fomos até meu carro que estava no estacionamento do aeroporto e transamos ali mesmo. Fomos pro hotel que ele fez reserva e passamos o dia e a noite apenas transando.

O dia já tinha amanhecido eu estava na cama, virada de costas pra ele, apenas pensando na loucura que eu havia cometido, quando notei que ele acordou. Fingi que estava dormindo, não queria deixá-lo preocupado com os meus pensamentos, quando ele começou a acariciar as minhas costas. Suas mãos deslizavam de cima a baixo sobre as minhas costas nuas. Eu adoro ser acariciada nas costas, então eu deixei ele à vontade.

Eu podia sentir toda a suavidade de suas mãos sobre minhas costas, mas continuei ali deitada, fingindo que estava dormindo, quando na verdade eu estava ficando muito excitada e completamente molhada, quando ele se aproximou de mim e disse ao meu ouvido:

- Não vai acordar, minha safadinha? - a mão dele se deslizou até minha buceta que já estava latejando de tesão - Está molhadinha, né?

Não podia negar que aquilo me excitava, então me virei para poder beijá-lo e ele fudia a minha buceta com os dedos de sua mão.

- Adoro sentir sua buceta assim: toda molhadinha...vire-se!

Fiquei de bruços e ele se ajoelhou ao meu lado e com uma das mãos ele continuava a me acariciar as costas, e com a outra ele fudia a minha buceta. Virei meu rosto para poder vê-lo melhor, quando reparei que seu pau estava duro e latejante e não resisti em chupá-lo.

- Não... - ele pediu

- Eu quero chupar você... - segurei bem firme seu pau e fiquei acariciando ele, sentindo toda a textura e sentindo como ele estava duro e firme na minha mão. Comecei a beijar apenas a cabeça, passando apenas meus lábios sobre ela, depois fui deslizando meus lábios até seu saco e depois eu subia assim sucessivamente. A mão dele não parava nem um segundo de fuder a minha buceta, e ele começou a brincar com ela e com o meu cuzinho ao mesmo tempo. Enfiei a minha boca naquele pau e eu chupava com toda minha força...

- Ai que tesão....como você chupa gostoso...

Eu não parava. Eu chupava e chupava cada vez mais, sentindo todo o corpo dele tremer de tesão. Eu sabia que ele estava prestes a gozar quando ele puxou meu cabelo na tentativa de me fazer parar, mas eu segurei na cintura dele com tanta força, que cravei as minhas unhas na bunda dele, de forma a sentir que eu o machucava. Ele começou a gritar de dor e de prazer, e eu chupava o pau dele ainda mais força.

- Você quer que eu goze na sua boca, né safada?

Fiz sinal com as mãos que sim e ele se entregou. Senti toda a sua porra entrar pela minha boca e garganta. No começo bem quente e depois um pouco gelada. Propositadamente eu deixei um pouco de porra na minha boca, levantei-me e o beijei.

- Se lambuza com sua porra, meu cachorro!

- Você é uma safada...venha aqui que eu vou te dar o que você quer.

Bruscamente ele me virou de costas, me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho e com uma das mãos fudia a minha buceta.

- Rebola pra mim, minha putinha, rebola.

Eu rebolava e ele esfregava sua cara na minha buceta, que estava muito ensopada, e ele também esfregava a sua cara no meu cu, que estava latejando de vontade de sentir aquele pau de novo dentro de mim.

- Onde você quer meu pau, minha vadia?

- No meu cu... - eu gemia de tesão que mal eu conseguia falar.

- Vem cá...vou dar o que você quer, safada!

Ele se ajoelhou atrás de mim, segurou a minha cintura e enfiou aquele pau no meu cu com tanta força que eu gritei. Era uma mistura selvagem de dor e prazer e deixei que ele continuasse.

- Vou fuder seu cu...vou arrombar você, minha puta safada!

- Fode, fode...fode meu cu, meu cachorro, goze de novo dentro de mim, goze!

Ele socava tanto que eu podia sentir o saco dele batendo na minha buceta. Nossa, que tesão. Ele me empurrou contra a cama de modo que eu ficasse de bruços novamente, ele segurou meu cabelo, debruçou-se sobre mim, e continuava a fuder meu cuzinho com toda força.

- Gosta assim, safada?

- Gosto.

- Quer que eu goze em você, quer?

- Não, quero que goze em mim...em mim...pode?

- Posso...

Ele ficou meio sentado em cima de mim e fudia meu cu com toda a força que ele podia. Eu adorava aquilo, pois a dor era grande, mas o prazer era ainda maior e deixei que ele me fudesse daquela forma, quando de repente ele tirou o pau dele me virou e gozou novamente em cima de mim. Saiu muita porra, tanto que eu pude ficar brincando com ela sobre meu corpo. Uma delícia.

Ele ficou ali sentando na minha frente se recuperando o gozo quando eu voltei a chupá-lo.

- Pára...assim...está...sensível...

Ele tentou tirar a minha boca do pau dele, mas eu me segurei de novo em sua cintura e fiquei chupando ele até que o pau dele ficasse duro novamente.

- Agora é minha vez de gozar, meu safado. Venha fuder a minha buceta com esse eu pau delicioso.

- Você me quer te fudendo com força, quer?

- Quero...venha....

Abri bem as minhas pernas e ele começou a me provocar apenas roçando seu pau na minha buceta. Eu gemia muito, estava com muito tesão, e eu queria muito sentir aquele pau na minha buceta.

- Está me provocando, safado, está?

- Sim, eu adoro provocar você...

Ele sabia muito bem como me provocar, me deixar com mais tesão do que eu estava naquele momento. Ele enfiava somente a cabecinha e depois tirava, enfiava e tirava. E eu adorava.

- Toca o seu clitóris pra eu ver, toca...

Eu massageava meu clitóris e ele brincava com a minha buceta, e com a minha outra mão eu brincava com os restos da porra dele sobre meu corpo.

- Eu adoro ver você se tocando assim...delícia...

Ficamos assim por alguns minutos até que ele enfiou todo o seu pau na minha buceta bem devagarzinho para que eu pudesse sentir cada centímetro dele. Ele me abraçou com força e me beijou com mais força ainda.

- Quer ser mesmo fudida?

- Quero...

E ele começou a socar a minha buceta com muita força enquanto ele me beijava.

- Quer que eu goze dentro de você, minha safada?

- Quero...

- Então me avise quando for gozar, que eu vou gozar com você...

E ele me socava, me arranhava, me beijava, puxava meus cabelos, me xingava de tudo quanto é nome e eu adorava. Por alguns minutos fiquei segurando o orgasmo até ver que ele não agüentava mais segurar.

Gozamos, e como gozamos. Meu corpo todo tremia junto ao dele. Senti toda aquela porra entrando em mim. Foi um tesão delicioso.

Só sei dizer que foi um ótimo final de semana. Passamos o resto do dia transando da mesma forma, até na hora que nos despedimos no aeroporto quando ele tinha que ir embora, repetimos aquela dose no carro.

Toda vez que ele vem pra São Paulo a gente transa loucamente por quase três dias sem parar. É o máximo. Não vejo a hora de vê-lo novamente.

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