Dominação - Parte II

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 17/01/2004 23:43:22
Assuntos: Heterossexual

Uma semana já havia se passado desde o meu primeiro e último encontro com a minha doce Débora, e a verdade é que já estava morrendo de saudades dos momentos de intenso tesão que tivemos. O único problema é que Débora parecia estar me evitando, pois várias vezes lhe telefonei e quando ela atendia e eu me identificava ela imediatamente desligava o telefone na minha cara. Outra vez, na garagem ela já saindo no carro eu a chamei e ela acelerou para me evitar. Pensei, mas isso não poderia ficar assim, afinal não poderia perder aquela mulher gostosa e que tanto prazer me proporcionou apenas pôr questões menores, teria que tomar uma atitude e resolvi ir a luta. Fiquei de olho em Débora, em seus passos, sem que ela percebesse, comecei a sondar algumas informações com o porteiro do prédio, claro que bem discreto para não chamar a atenção. Soube que o corno do marido dela faria outra viagem e ficaria fora umas duas semanas, mais um desses encontros religiosos, não sei aonde, mas que muito veio a calhar. Resolvi então pegar Débora de surpresa, ir ao seu apartamento seria muito óbvio, além do que ela não me atenderia, teria que ser na surpresa, e eu teria que fazer de uma forma a não dar bandeira para minha mulher. Na tarde do dia seguinte a viagem do marido de Débora, resolvi ligar para minha esposa e avisar que não me esperasse pois tinha muito trabalho e estava enrolado demais, ficaria até mais tarde e que qualquer problema ela ligasse para o meu celular, sempre falava isto para ela não ficar com pulga atrás da orelha, dando-lhe maior tranqüilidade no que tange estar realmente trabalhando, feito isto resolvi partir para Segunda parte do meu plano, eu já sabia que naquela noite haveria o culto na igreja freqüentada pôr Débora, então iria aguardar nas proximidades e torcer para que ela fosse. Eram mais ou menos 9 da noite quando estacionei o carro próximo a igreja, o culto ainda rolava, haviam muitos carros na rua de pouca iluminação, me recostei no banco e aguardei pacientemente. Passados uns 20 minutos começou o movimento de saída, resolvi então sair do carro e me chegar mais próximo a entrada principal do templo, as pessoas saiam, a igreja era grande, de repente surgiu Débora, sorrindo e conversando com algumas senhoras, deixei que passassem pôr onde eu estava e caminhei atrás, me aproximei e antes que ela me visse gritei: "Irmã Débora!", ela assustada olhou para trás e arregalou os olhos quando me viu, antes que falasse alguma coisa emendei "Boa noite irmãs. ", ao que todas responderam - eram três senhoras, "Irmã Débora eu preciso lhe falar com certa urgência e particularmente." As senhoras entenderam a deixa e se despediram, Débora ainda tentou segura-las, mas elas vendo minha aflição acharam melhor irem. Enquanto se afastavam me aproximei pegando no braço de Débora. "Você enlouqueceu?" disse ela, "O que pensa que está fazendo, vindo a igreja desta forma?" Ela estava furiosa e nervosa então eu disse: "Não enlouqueci não. Porém resolvi vir buscar o que é meu, você resolveu fazer cú doce, e eu sabia que aqui você não teria como me evitar, como aqui ninguém me conhece vão pensar que sou um irmão a procura de ajuda da esposa do missionário, nada mais religioso certo?" Ela ficou mais furiosa ainda e tentou puxar o braço que eu segurava. Eu apertei com força e disse: "Vamos?" e a puxei, ela tentou empancar então lhe disse que faria um escândalo e que todos ficariam sabendo quem era a esposa do missionário, ela começou a me acompanhar na hora, levei-a até o meu carro, ela disse que estava de carro, eu lhe disse que ela teria que deixa-lo e que depois o pegaria, coloquei-a no carro e dei a partida. "Para onde você está me levando? " perguntou ainda assustada minha doce Débora. "Para o paraíso. " respondi com uma ponta de sorriso nos lábios e me encaminhei para um motel bem afastado. Quando cheguei na portaria, Débora protestou novamente dizendo que não entraria ali nem amarrada, que era lugar de pecado de depravação e que sua convicção não lhe permitia entrar em tal lugar. Olhei para ela bem sério e disse: "Meu amor, você é que sabe se preferir amarrada eu lhe amarro, para mim tanto faz só vai dar mais trabalho, agora seja boazinha senão vai ser pior" Falei para ela olhando em seus olhos. Ela se encolheu, pedi uma suíte e rumei para a garagem. Na garagem olhei para Débora que estava acuada no canto, coloquei a mão na sua coxa por cima do vestido, ela imediatamente afastou minha mão dizendo que tudo tinha sido um erro que nunca deveríamos ter chegado aquele ponto, e voltou a falar aquelas babozeiras de ser casada, uma mulher de respeito, etc. Me enfezei, sai do carro, abaixei a porta da garagem com violência e voltei até o carro abrindo a porta do passageiro com força, peguei Débora com firmeza pelo braço e a puxei para fora, ela tentou se manter dentro do carro, mas não agüentou muito tempo, encostei ela no carro e tentei beijá-la ela cerrou os lábios e me empurrava com as duas mãos. Resolvi agir de vez, fui com tudo pra cima dela, puxei-a pelos cabelos e rasguei a parte de cima do seu vestido expondo seu soutien branco, num gesto brusco, coloquei minha perna esquerda entre suas coxas, encostei meu corpo ao dela, puxando seu soutien para cima deixei seus lindos seios expostos, ela ainda se debatia tentando se livrar de todas as formas, mas muito mais forte eu ia dominando a situação, passei a chupar com violência seus peitinhos, mamava, mordia e a mão descia para o meio de suas pernas, agarrei sua boceta e comecei a acariciar por cima do vestido, Débora continuava a se debater, a me bater, e eu a chupa-la, já havia deslizado a mão por suas coxas levantando o vestido e atingi a calcinha que arranquei com violência, rasgando-a e deixando aquela xota desnuda, meus dedos rápidos a invadiram e pude sentir a quentura e umidade de minha deusa, enquanto castigava seus peitinhos agora com mordidas nos seus bicos, ela não resistiu e soltou um longo gemido, pronto estava aberto o caminho, antes que pudesse Ter alguma reação desci o corpo me ajoelhei e me embrenhei entre suas coxas, sorvendo todos os seus líquidos, sugando e mordendo todos os seus recantos, peguei sua perna esquerda e coloquei sobre o meu ombro expondo ainda mais seu sexo, que passei a chupar com mais fúria, fazendo-a se debater, gemer e até berrar gozando como uma cadela deve gozar, até amolecer por completo em meus braços. Arranquei o que restou de seu vestido deixando-a completamente nua e exposta e levei-a nos braços até o quarto deitando-a, passiva na cama, fui tirando minha roupa sem tirar os olhos de minha fêmea e me estirei sobre ela arqueando suas pernas para que se abrisse, invadindo-a em seguida com minha rola dura, mais que depressa iniciei um vigoroso vai-vem enquanto cuidava em ocupar minha boca com aqueles peitinhos de pérola, ela revirava os olhos, remexia a cabeça me prendendo com suas pernas em volta das minhas costas, o gozo foi conseqüencia, ambos gozamos. Fui diminuindo o ritmo e olhando nos seus olhos a beijei, ela já saciada me disse quando sai de cima dela. "Bem que tentei resistir, por tudo que é sagrado, como tentei mas é mais forte do que eu, não adianta eu sou sua e isso é a realidade, por mais que eu faça, que me esquive eu não consigo parar de pensar em você, em nossas transas e a forma como você me possui, fiquei todos esses dias tentando esquecer, fazer minha vida voltar ao normal como era antes, mas acabei de crer que é impossível não da para resistir a esse desejo é maior que todas as minhas forças" me dizia ela entre lágrimas. À beijei novamente com todo o carinho e com o pau novamente duro espetei sua coxa, ela virou-se de bruços e me disse: "Vem amor, me possui completamente comi a minha bunda que já esta com saudade de seu pau, além de tudo parede que você me viciou nisto também pois não via a ora de dar o cuzinho pra você" Depois de um pedido destes eu só fiz coloca-la de quatro, lambi e chupei demoradamente seu botão e sua xota e me posicionei para enrabar minha égua que me recebeu com um rebolado delicioso, enquanto minha rola desaparecia em sua bunda suculenta, comecei a bombar e rapidamente encostei os pentelhos em suas nádegas, minha mão desceu para acarinhar sua xoxota e minha boca sua nuca, foi uma foda selvagem, Débora estava possuída, jogava a bunda contra meu pão com violência. De repente ela me pediu: "Amor, deixa eu sentar, quero sentir a sensação dela me espetando por baixo". Na ora mudamos de posição, sentei na cama encostado na grade e ela veio de costas, se agachou, pegou minha rola e colocou na entrada do cuzinho e foi descendo, descendo até soltar um gemido de satisfação engolindo meu pau até o talo, segurei seus quadris e comandei suas subidas de descidas, até encher o seu cuzinho com minha porra densa, ela arriou o bunda no meu pau de encostou no meu peito virou o rosto e nos beijamos enquanto ela dava pequenos rebolados na minha rola ainda dura e sentia a aspereza de meus pentelhos em suas sedosas nádegas. Depois fomos tomar um banho onde ela aproveitou para sentir novamente meu pau em sua boca, fodi sua boca até enche-la, ela sugou tudo nos ensaboamos e voltamos para cama onde trepamos mais umas duas horas em todas as posições, gozei na sua boceta, outra vez no seu cuzinho. Quando chegamos para pegar o carro dela perto da igreja já passavam das duas da manhã, nos despedimos e depois de nos beijarmos ela me disse: "É Breno, eu sei que te pertenço, não adianta mais resistir, sou sua e pronto, isto é ponto pacífico, eu prometo que não resisto mais, todas as vezes que você me quiser de hoje em diante serei sua incondicionalmente, sem restrições, vou continuar com meu marido por convenção mais meu homem, meu macho será sempre você. E nos beijamos novamente...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários