Eu e amiga de minha mãe

Um conto erótico de Bacardi
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 17/01/2004 03:49:09
Assuntos: Heterossexual

Ola, meu nome não irei revelar (não por mim, mas para preservar minha amante), tenho 20 anos, sou branco, cabelos pretos e curtos, penteados para frente, olhos castanhos claros (um pouco mais escuro que mel), 1,72m, 74kg, tenho um corpo legal mas não muito forte e não muito definido, tenho umas pernas que levam as minhas namoradas a loucura e são alvo de piadinha entre minhas amigas (minha bunda também não fica de fora), meu pênis não tem nada de anormal, 17,5 por 5,5. Vou relatar aqui uma história verdadeira que aconteceu e está acontecendo até hoje. Apesar de o meu nome ser revelado para mim não é problema, irei trocar os nomes e as datas dos fatos ocorridos devido ao meu nome não ser muito comum e eu não acho justo expor as demais a pessoa sem seu consentimento e conhecimento. Não me dá prazer nenhum me expor ou me gabar por nada que faço, simplesmente estou fazendo por acho justo as pessoas se deliciarem com a minha aventura nada tradicional, como gosto de fazer também com as dos outros de vez em quando.

Minha historia começa comigo muito novo, sempre tive muito tesão em uma das amigas de minha mãe. Ela é um pouco mais alta que eu, tem 1,76, cabelos curtos e pretos com luzes loiras(bem de leve) bastante lisos, olhos pretos, 42 anos, mais um corpinho mión, seios médios para grandes onde a gravidade ainda não fez efeito, pois continuam durinhos (claro que não como uma garota de vinte), bundinha arrebitada. Quando eu tinha aproximadamente dez anos nós (eu meu pai e minha mãe) mudamos de estado, foi quando minha mãe conheceu Ana. Ana era uma mulher muito extrovertida, brincava com todos (inclusive comigo) e sempre foi meio “saidinha”.

Sempre que tinha reuniões em churrascos (quase todo fim de semana) ou festas comemorativas (que normalmente todos do grupo de amigos passavam juntos, vista o fato quase todos são de outros estados, passaram a se reunir quase como uma família). Eu, como dos garotos sempre fui o mais comunicativo e o mais extrovertido (pra não dizer sacana), além do fato de gostar e saber dançar bem, sempre me destaquei no meio dos adultos e sempre dançava com esta amiga de minha mãe.

Para todos era bonitinho quando dançávamos, mas para a cabeça de uma criança isso era muito só o fato de dançar forró com ela minha mente viajava.

Eu me deliciei em longas e fartas punhetas por aquela mulher. Sempre que eu sabia que iria ter festa meu pau ia a loucura e eu sempre dançava com ela. Hoje paro pra pensar e vejo como fui burro, pois todas as vezes eu estava de pau duro e, apesar de ser criança isso rolou até eu ter uns quinze anos, quando eu parei de freqüentar as reuniões dos meus pais e dos amigos.

Cresci normalmente, porem aos quinze anos eu tinha uma vida social bem mais intensa que aos dez e eu já não parava em casa aos finais de semana e era quando as festas rolavam. Toda festa eu passava cumprimentava todos e saia para os shows, que aqui em minha cidade são de segunda a segunda (graças a Deus).

Mas mesmo com a vida social bastante ativa, quando eu estava em casa eu freqüentava os churrascos. E assim foi até meus 19 anos. Nessa época eu já não tinha mais as fantasias de menino, já namorando, gosto da minha namorada, porém meu tesão por aquela mulher nunca morreu, apesar de nós não dançarmos mais como antigamente.

Tudo mudou quando, em uma dessas reuniões, estávamos conversando (somente nós dois) sobre quando eu era pequeno e dançava com ela. Num determinado momento ela se levantou e disse pra relembrarmos os velhos tempos. Relutei um pouco, pois forró é um dança com muita ralação e eu não seu fingir que danço, se danço é pra arrochar, mas de tanto ela insistir eu cedi. Começamos a dançar e ela começou a me provocar. Deu pra sacar que ela tava com muito tesão, não só pela sua cara mas também porque sua xaninha tava molhando minha perna. Não demorou muito ela começou a pressionar a xaninha contra minha perna e a olhar fixo pra mim, com cara de satisfação.

Me assustei, pois tinha acabado de lembrar que havia muita gente em volta e por perto, inclusive o marido dela e minha namorada, que por sorte, estava no banheiro(ela tem olho clínico pra essas coisa, nota no ar fácil fácil). Pedi para pararmos , alegando cansaço e nos sentamos novamente. Agora já estava tudo diferente, a maneira dela falar comigo, seu jeito, tudo. Mas como bom idiota eu agi normalmente (pois isso tudo, até então era suspeita, menos a parte do tesão dela, que, dançando forró, é até uma coisa normal). Logo minha namora chegou e nos afastamos.

Fiquei meio que alerta e, a minha fantasia da infância ressurgiu em mim. Admito que me achei meio idiota, pensei estar viajando e pensei, se ela der algum sinal verde eu avanço.

Esse sinal não tardou. Nossos papos mudaram, agora todas as vezes que conversávamos ela puxava para o assunto de sexo. Sobre minhas namoradas, se eu transava muito, qual freqüência, e de que eu gostava etc... até chegou a falar que não era muito satisfeita sexualmente que o marido só a procurava uma vez por mês e quando fazia era só papai e mamãe. Nessa altura eu já tinha sacado qual era a dela e comecei a provocar também, porém nunca sendo direto e sempre mantendo o duplo sentido para não ficar escancarado.

Eu queria a iniciativa dela... Um pouco menos de um mês depois foi aniversário do meu pai. Como foi na minha casa e tinha muita gente achei que não conseguiria persuadi-la afazer nada então fiquei um pouco na festa e não lhe dei muita atenção. Fingi uma dor de cabeça e fui para o meu quarto ouvir musica.

Cerca de uma hora e meia depois, alguém abriu a porta do meu quarto e que estava de luz apagada e som alto (eu estava ouvindo Legião Urbana). Notei que era ela pelo formato do corpo. Quando ela entrou eu esbocei dizer “Aconte...” e fui interrompido por um beijo. Pude notar que seu tesão era tão alto quanto seu teor etílico. Foi o beijo mais eufórico que eu já dei... ela colocava sua língua dentro de minha boca e me agarrava com tanta ferocidade que achei que ela fosse me derrubar.... Ela levou a mão ao meu pau por cima da calça jeans e o apertou com vontade. Quando tentei levantar seu vestido ela falou que não e que seria muito arriscado ali e com a mesma rapidez que entrou no quarto saiu em seguida.

Ai eu fiquei puto da vida, com o tesão que eu tava não tive escolha, senão ligar pra minha namorada e chamar ela pra sair. Ela tava na TPM (motivo pelo qual ela não estava na festa do meu pai) e com cólica (segundo ela). Tentei a todo custo convence-la (em vão) a me saciar. Acabei mesmo na punheta, pois não conseguia dormir de tanto tesão.

Não dia seguinte ela me ligou e abriu o jogo, disse que não agüentava mais e, que se não resolvêssemos logo aquilo numa das festas que ela tivesse “alegrinha” iria me agarrar. Mas disse também tudo aquilo sobre sigilo etc. etc. etc. Eu precisava dela!

Como eu faço faculdade de noite e ela também (mesmo curso por sinal, porém em faculdades diferentes). Combinamos de matar aula pra sair. Saí de casa normalmente e, como sempre vou arrumado pra faculdade, não tive problemas com perguntas. Invés de ir para aula, claro, fui para faculdade dela e apanhei a uns cem metros da entrada. Quando a cumprimentei, (não deixou eu a beijar) sua mão parecia uma pedra de gelo, ela tremia. Saí com o carro e no caminho comecei a acalma-la, a media que se acalmava o tesão subia, também por que eu a acalmava com a mão direita na parte interna da sua coxa, tocando freqüentemente sua xaninha.

Ela começou a retribuir meu carinho e pegou em minha calça, viu que eu estava estourando e fez cara de safada. Nessa sacanagem fomos ate o motel mais próximo, peguei a chave e entrei na garagem. Saímos do carro e eu mal tinha fechado a porta da garagem e ela me atacou.

Me beijou enquanto abria minhas calças e, em seguida, se ajoelhou e começou a me chupar.... E como chupava bem! Horas freneticamente engolindo meu pau todo, horas mais lentamente, brincando com a cabecinha, quando eu anuncie que iria gozar ela parou de chupar e começou somente a punhetar e gozei em sua mão. Subindo para o quanto eu perguntei o porque daquilo e ela disse “aquilo o que?” ai expliquei porque não deixou que eu gozasse em sua boca. Ela fez cara de nojo e disse que nunca tinha feito isso e eu, com uma cara de safado, disse que hoje ela experimentaria.

Normalmente eu uso camisinha pra transar, mas conhecendo a procedência dela, eu fiquei “tranqüilo” para não usar. Começamos um belo amasso e logo arranquei sua roupa. Me espantei ao ver que os seus líquidos escorriam por sua xaninha e resolvi tortura-la. Beijei seu corpo inteiro, sempre fazendo menção de lamber sua xaninha, mas minha língua nunca chegava lá. Ao mesmo tempo minha mão estava brincando com seu clitóris que estava exposto devido ao inchaço provocado pelo tesão. Ela gemia e se contorcia, eu sentia seus líquidos escorrerem pelas minhas mão e quando passei a língua em seu clitóris ela começou a tremer e gritou. A chupei mais um pouco e em seguida beijei sua boca e ela indagou “que gosto bom”. Demos risada. Achei que seria a primeira vez que era beijada após ser chupada ou não via isso a muito tempo.

Com toda essa brincadeira meu pau estava a mil novamente. Ela notou logo e começou novamente a me chupar, tirei meu pau de sua boca e a coloquei de ladinho... fiz uma pequena seção de tortura brincando com a cabecinha na entrada de sua grutinha arrancando vários gemidos de minha putinha... só a penetrei quando ela implorou por isso... o fiz bem lentamente, sentido cada centímetro entrar como se aquele prazer não tivesse fim. Quando finalmente minhas bolas tocaram suas pernas, comecei muito lentamente as estocadas e fui acelerando pouco a pouco... Em determinado momento eu já estava estocando com toda energia e vontade de um garanhão... cerca de quinze a vinte minutos depois gozei feito um louco dentro dela... nisso ela já havia gozado e queria gozar novamente e pediu pra que eu não parasse as estocadas e, com o vigor dos meu plenos dezenove anos, não foi difícil manter a ereção e continuar bombando nela. Logo ela gozou e eu fui tomar banho.

Ela abriu uma cerveja e veio para o banheiro me fazer compania. Começamos a conversar sobre tudo que nos ocorrera e quando lembramos do dia do forró no churrasco ambos explodiram em tesão. Sem pensar duas vezes ela invadiu o box do chuveiro e nos laçamos em um longo, molhado e gostoso beijo. Suas mãos já me punhetavam quando ela dirigiu meu cacete até sua bucetinha encharcada de tesão. Começamos um gostoso vai e vem sem muitas dificuldades pois ela é um pouco mais alta que eu, o que facilita a penetração em pé. Pedi que me avisa-se quando fosse gozar que queria que gozasse em minha boca e disse que faria o mesmo. Ela gozou primeiro que eu que bebi com maestria os líquidos de sua xaninha, voltei a penetra-la e em seguida anunciei meu gozo. Ela meio sem jeito desceu (com uma carinha linda meio de nojo) e começou a chupar, primeiro receosa, mas, acho que pelo tesão, logo chupou com vontade.. No momento do gozo segurei sua cabeça para evitar que se esquivasse e gozei feito um louco em sua garganta mandando minha putinha engolir cada gota do meu néctar. Foi lindo ver minha porra escorrer pelos cantos de sua boca... Nos lavamos e voltamos pra cama onde ainda a comi de quatro e no famoso papai e mamãe antes de gozar novamente. Tentei ainda comer seu cuzinho, mas ela não deixou. Descansamos um pouco e voltamos para casa, já era quase hora de nossas aulas acabarem. Disse que agora ela era minha e eu a comeria sempre e realizaria todas suas fantasias e desejos sexuais. Desde então sou seu amante e sempre que nossos horários se conciliam nós damos um jeito de nos encontrar. Ainda não consegui comer o cuzinho dela, a pouco ela me revelou que não era virgem porem faz mais de vinte anos que ele não ver nem cor de pica e está receosa, além de suas poucas experiências foram muito dolorosas e pouco agradáveis, mas prometeu pensar no assunto, quando conseguir volto aqui e relato como foi que reativei o cuzinho da minha gostosa.

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