Quando conheci um Travesti no Nordeste...

Um conto erótico de Nyna
Categoria: Homossexual
Contém 740 palavras
Data: 16/01/2004 18:09:43

Oi, meu nome é Nyna e o que vou contar aconteceu a comigo algum tempo atrás. Eu estava fazendo um curso em Recife e ao lado do apartamento onde estava morando havia um salão de beleza. Eu via pela janela o movimento de clientes e funcionárias. Havia uma menina que me chamava atenção. Magra, alta, cabelos negros bem longos e cuidados, seios grandes, uma gata. Todos os dias quando ela saía eu a cumprimentava na calçada na frente do prédio, ela sorria, retribuía o cumprimento e eu ficava olhando aquele mulherão pegar o ônibus. O curso terminou e no último dia eu resolvi puxar prosa com ela. Eu já estava sozinho no apartamento e ia pegar meu vôo no outro dia de manhã e pensei que podia rolar algo naquele momento. Começamos a conversar no ponto do ônibus, ela era bem tímida, morava sozinha em Olinda e chamava-se Flávia, tinha 26 anos, tinha vindo do interior para Recife há 12 anos. Conversa vai, conversa vem, eu dei a entender que estava a fim de ficar com ela. Ela ficou indecisa, perguntou se era sério o que eu dizia. Eu falei que sim, que estava querendo que ela fosse comigo para o apartamento, que iria embora no dia seguinte e estava sozinho na casa, etc.(Cantada clássica). Foi então que ela falou que tinha que me falar uma coisa muito séria, e que depois do que ela falasse, talvez eu nunca mais olhasse para ela. Não entendi, mas ela continuou: “Meu nome não é Flávia, é Flávio.” A princípio fiquei meio chocado mas logo me recompus e falei: “E daí, podemos ficar juntos do mesmo jeito”. Resumindo, logo depois estávamos no apartamento. Flávia (vou continuar chamando assim) disse que queria tomar um banho, mas não me deixou entrar com ela no banheiro. Logo saiu de lá enrolada numa toalha, eu estava deitado na cama, ela chegou, tirou minha roupa bem lentamente. Quando viu meu pau, passou a mão nele e falou: “É muito grosso, será que dá?” abaixou o rosto e começou a me chupar. Tentei tirar a toalha, ela não deixou. Me chupou até eu gozar na sua boca. Conversamos um pouco, meu pau endureceu de novo, ela perguntou se eu ia foder o seu cuzinho. Eu disse que sim, somente se ela quisesse. Ela se levantou, colocou uma camisinha em mim, pegou um gel na bolsa, lambuzou meu pau com ele. De costas para mim, soltou a toalha, passou o gel no cuzinho, veio andando de costas, subiu na cama e assentou devagar sobre meu pau. Foi um custo para entrar, seu cu era muito apertado, Flávia chorava, gemia, tentava de novo até que eu dei um tranco do quadril para cima entrou a cabeça. Ela gritou, mas logo foi descendo o corpo e fui enterrando o pau no seu cu até sentir o saco encostando nela. Parei um pouco para ela acostumar com a grossura do cacete lá dentro, ela começou a subir e descer sobre ele, já gostando de ser enrabada assim. Eu a segurava pelo quadril, levei a mão para frente e peguei seu pau. Era minúsculo, tinha uns 7 ou 8 cm e era fininho. Parecia o pinto de um menino de uns 8 anos. Estava bem duro, comecei a tocar uma punheta nele com as pontas dos dedos indicador e polegar enquanto acelerava os movimentos dentro do seu cuzinho estreito. Antes de eu gozar, Flávia deu uns gritinhos e gozou, algumas gotas de esperma saíram da ponta do pintinho dela que amoleceu em seguida. Eu gozei logo depois, enchendo a camisinha de porra. Esperei amolecer o pau e tirei de dentro do cu do travesti, coloquei-a de frente para mim e comecei a mamar nas suas tetas. Aí ela falou que tinha seios grandes porque tomava hormônios desde muito nova. Além dos seios crescerem, ela não tinha pêlos no corpo e o pênis tinha ficado bem atrofiado. Disse ainda que seu pau somente endurecia quando estava com o pau de outro homem dentro do cu, e nesta a hora ela se masturbava, mas como eu já a tinha feito gozar, não precisou bater punheta desta vez. Flávia dormiu comigo aquela noite, comi seu cu mais duas vezes de madrugada. De manhã foi comigo para o aeroporto para se despedir. Nunca mais a vi. Mas ela era linda mesmo e se eu não comprovasse nunca saberia que era travesti

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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