Sofia, minha vizinha.

Um conto erótico de Iskissi
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 16/01/2004 12:53:29

Eu tinha uns 18 anos, hoje tenho 27.

Era um verão quente, escaldante. Eu costumava ir passar as tardes com alguns amigos, uma vezes passeando, outras na praia. Nesse grupo havia algumas garotas, uma delas se chamava Sofia e morava bem perto de minha casa. Ela ainda hoje é uma gatona.

Numa dessas tardes, quando já regressávamos da praia, eu passei por casa dela, para pegar um filme emprestado. Aí ela me disse que tinha uns filmes pornográficos, e me convidou se eu queria ver um com ela. Eu topei. Ela tinha-se insinuado a mim todo o dia na praia, jogando areia em cima de mim, brincando na água, se roçando em mim, e me tinha dado um tesão danado.

Eu estava doido por ela, já imaginava que ela era ainda virgem, mas vi a oportunidade de comê-la. Ele colocou o filme no vídeo. Era um pornô francês muito excitante. Sentamos no sofá do salão e logo começamos a beijar-nos e a acariciar-nos mutuamente, vendo o filme. Ela passava a mãozinha dela pelo meu pau, que crescia no meu short. Eu massageava os seus seios, pelo biquíni amarelo. De repente, completamente excitada, ela puxou seus seios para fora e me ordenou que chupasse. Eu chupei que nem doido. Que peitinhos redondos, gostosos, meu Deus! Enchiam minha boca. Seus biquinhos rosáceos ainda endureceram mais nos meus lábios. Eu massageava, abocanhava, mordia de leve, lambia, chupava. As suas mãos acariciavam meu cabelo. Cada vez que eu dava uma mordidinha ela puxava meu cabelo com mais força. Fui descendo, beijando sua barriguinha morna, rocei meu rosto na sua xaninha (ainda) protegida pelo seu biquíni.

Ela se assustou e me pediu para eu não continuar. Me explicou que era ainda virgem e não queria ainda perder a sua virgindade. Eu disse para ela que ela iria gostar, que não devia ter medo, que confiasse em mim. Aí, ela foi deixando, eu beijei o tecido, afastei-o com os dentes, depois deixei meu rosto passar pelos seus pelinhos suaves, senti o calor e o cheiro inebriante da sua xana intocada, beijei-a. Peguei em suas pernas longas e finas e retirei a calcinha do biquíni por completo, comecei a beijá-la no calcanhar, depois a barriga da perna, o joelho, a coxa, o interior das coxas e cheguei novamente ao delta desejado. Comecei por beijar inocentemente sua xaninha.

Ouvia ela meio afogueada, respirando com alguma dificuldade, mas suas mãos era carinhosas no meu cabelo e eu continuei. Beijei, chupava de leve, lambi sofregamente. Afastei os lábios rosados e deixei minha língua penetrar e vasculhar o seu interior úmido, vibrante. Acho que chupei e sorvi aquela sua bucetinha como nunca tinha chupado outra antes. Ela se continha para não gritar. Eu chupava e ia olhando para cima e adorava ver ela se mordendo os lábios enquanto eu tinha minha boca colada à sua xotinha saborosa. Enfiei um dedo. Ela me pediu de novo para ter cuidado, que não queria perder a virgindade. Eu disse que não havia perigo, e prometi ser carinhoso. Deixei meu dedo, e depois dois, irem e virem, escorregando pela sua bucetinha, continuando a lamber com minha língua. Depois chupava meu dedo, com o sabor dela, e voltava a enfiar.

Minha outra mão tentava irritar um dos seus biquinhos durinhos, beliscando e alisando ele. Depois trocava de dedo e colocava ele na sua boquinha e deixava ela mamar meu dedo melado com seus humores.

Abandonei o biquinho comecei a roçar meu dedo pelo seu cuzinho, fui enfiando, ela apenas gemeu um pouco. Eu perguntei para ela se era gostoso, ela disse que sim e pediu mais. Um dedo no cuzinho, outro na buceta, e a língua girando que nem louca no seu grelinho. De repente, quem se assustou fui eu. Ela deu um golpe de rins para cima, pegou minha cabeça e quase me afogou contra sua buceta.

- Mama, mama, essa xota, come ela todinha.

Concentrei-me na sua xana, afastei bem com dois dedos os seus lábios e chupei, chupei o mais fundo que pude. Ela gozou na minha boca. Foi a primeira vez que uma garota fazia isso comigo e eu devo confessar que adorei. Ela confessou que também era a primeira vez para ela. Ainda com o seu sabor na boca, ela me beijou languidamente, sua língua se enroscava na minha, seus lábios chupavam a minha língua, nossas salivas se misturando, um beijo fogoso, longo, demorado, molhado. Aquela menina era fogo puro!

Eu me queixei que meu pau tava rebentando no short. Ela me sentou no sofá e se ajoelhou no chão, à minha frente. Com um sorriso e um olhar de putinha me disse que iria devorar meu pau todo, saco e tudo. Abocanhou o short com força, retirou meu short, meu pau foi quase catapultado em seu rosto. Ela pegou nele sem medo e começou a massagear, parecia que já tinha feito aquilo antes. Perguntei, mas ela não respondeu. Começou a bater uma punheta gostosa para mim. Passava meu pau entre seus seios, depois começou por beijar a cabecinha, depois beijou o tronco, chupou de leve, e finalmente, quando eu já tava nem aguentando, enfiou meu pau em sua boca e chupou-o, ao mesmo tempo que batia a punheta. Chupava e lambia num ritmo infernal. Descia até meu saco e abocanhava ele. Que língua demoníaca, que boca divina, que lábios devoradores. Ainda hoje me lembro daquele boca que engolia quase por completo meu pau. Orgulhosa, ela mostrou para mim que já tinha aprendido algo comigo e enfiou devagar um dedinho no meu cuzinho. Foi nesse momento que eu gozei. Ela sentiu e retirou a boca e deixou que minha porra quente escorresse pelo seu peito, pelos seus peitos.

Ainda tentei convencê-la que trepar era muito mais gostoso que essas "brincadeiras", mas ela não mudou de opinião e pediu para eu respeitar sua decisão. Ainda continuamos "brincando" nesses preliminares até chegar à hora em que seu pai voltava do emprego e nós estávamos tão distraídos que quando ele chegou, tive que me escapulir pela janela do seu quarto, para ele não me pegar.

Voltamos a ir com o mesmo grupo de amigos na praia muitas mais vezes, mas nunca mais aconteceu nada com a minha vizinha Sofia.

Alguns anos mais tarde, ela tava noiva, já não via ela fazia tempo, nos encontramos por razões profissionais num seminário. Fomos jantar e conversamos sobre essa nossa aventura de "juventude". Ela me confessou que foi comigo que ela teve o primeiro verdadeiro orgasmo da vida dela (e também um dos melhores), e que ela nunca esquecerá aquela tarde. Nessa noite eu ainda convidei ela para uma trepada, ela continuava supergostosa (talvez ainda mais que quando era novinha) ela recusou gentilmente, me disse que tava noiva e até me convidou para seu casamento. Por ironia do destino foi nesse casamento que conheci minha mulher (me casei um ano e meio depois), que (felizmente) nunca descobriu que eu já tinha transado com a noiva ou nunca teria dito o "sim" na frente do padre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários