Como virei um fudedor II

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 09/01/2004 11:16:09
Assuntos: Heterossexual

Olá, espero que lembrem de mim!!!

Como já havia dito no meu outro conto ( como virei um fudedor I) me chamo Eduardo, e hoje vou continuar contando algumas das experiências que tive em minha vida.

Bem, depois daquela primeira transa com Jackeline, (caso estejam meio perdidos leiam perdidos, sugiro ler o meu primeiro conto) a minha vida mudou da água pro vinho, havia despertado para a vida, que parecia me sorrir alegremente, dada a sorte que passei a ter com as mulheres.

O tempo transcorria e às vezes eu transava com Jackeline, ela havia me contado que o marido dela já tava meio baqueado em matéria de sexo, que já tinha perdido a forma pois bebia muita cerveja e que passava os finais de semana quase todo bêbado e que eu havia caído do céu pra saciar a sua "fome", eu claro agradecia a Deus pela chance que eu havia ganho!!

Um dia fui passar a noite de sábado pra domingo na casa da Jackeline, estava jogando video-game no quarto com o Arthur quando ele me disse que precisava sair escondido pra encontrar com a namorada (havia tido um problema e os pais do Arthur não queriam mais que ele namorasse a menina, mas ele era apaixonado pela putinha, vocês vão descobrir o porquê de eu chamá-la assim depois) e que eu ficasse jogando até mais tarde pra que a mãe dele não desconfiasse. eu perguntei o que ele iria fazer quando o pai dele chegasse e não visse a sua moto e ele disse pr aeu não me preocupar por que o velho ia chegar travado naquele dia.

Logo que ele saiu eu fui á cozinha tomar água e encontrei a Jackeline, que naquele dia não estava com cara pra muitos amigos ( embora transássemos com certa frequência, eu não havia perdido o respeito por ela e quase sempre era ela quem tomava a iniciativa). Nem perguntei o que se passava, nem falei nenhuma gracinha, poucas vezes a tinha visto com a cara tão fechada daquela maneira, apenas tomei um copo com água e voltei ao quarto.

Não demorou muito ela entrou no quarto do Arthur, me viu sozinho e perguntou por ele, como eu fiquei calado ela entendeu que ele havia saído escondido e disse:

-É um caralho mesmo, os homens dessa casa gosta é de chifre mesmo, bando de corno, eu já disse pro Arthur largar essa piranha, mas ele não me ouve, você vai ver no que vai dar essa merda Eduardo, pode esperar!!

E saiu.

Passado algum tempo vi quando o seu Arthur chegou e realmente estava travadão. Jackeline foi logo soltando os cachorros nele e ele tentava argumentar com aquele lógica infalível que todo bebum tem de sobra, acho até que ela deu uns tapas nele, de repente tudo ficou quieto até que a Jackeline apareceu no quarto tomada de uma fúria que até me deu medo me puxou pelo braço e me levou em direção ao seu quarto. Entrando log percebi que o seu Aurélio estava apagado na beirada da cama e Jackeline disse:

-Tira a roupa Edu, hoje esse corno vai ter o que merece, vou dar pra você aqui na minha cama...

Eu, claro, respondi ternamente:

-Cê tá louca?!?!? ele vai me matar

Ela, já tirando a roupa, foi falando:

-Faz o que eu tô dizendo Edu.

Me puxou pela Bermuda abriu o zíper, e deu uma chupada bem gostosa, tava com a boca bem molhadinha e me deixou doido em questão de segundos, ela sabia chupar muito bem, engolia tudinho e depois tirava molhando ele da base até a cabeça com sua língua em seguida ela se deitou e me puxou pra cima dela, foi quando iniciamos um papai-e-mamãe fenomenal, e o seu Aurélio roncando com a boca aberta bem ao lado, aquilo me dava muito tesão eu estava alucinado, estava adorando fuder aquela mulher ao lado do seu marido bêbado, ela se mexia violentamente embaixo do meu corpo, dizia obcenidades falava alto, xingava o seu marido e aquilo já nem me importava mais, eu queria era meter naquela buceta gostosa. Quando ela percebeu que eu estava bem próximo de gozar ela me afastou e voltou a chupar meu cacete pedindo que eu a avisasse quando fosse gozar e assim que eu a avisei ela começou a me masturbar bem rápido e direcionou o meu pau na direção do peito do seu marido quando percebi já era tarde e lá estava eu gozando em cima do marido da Jackeline, lambuzei ele todinho e ela passou a mão por cima esfregando a porra nos pêlos do Aurélio todinho aquilo me deixou doido e eu disse:

-Tu quer sacanear com ele né?!?!

E pela primeira vez eu tomei uma atitude com a Jackeline, segurei sua cabeça e empurrei em direção ao meu pau e fiz com que ela voltasse a chupar, em segundos eu estava pronto pra outra. A coloquei de quatro e sem cerimônia comecei a empurrar o meu pau pra dentro do cu da Jackeline ela urrava como uma loba, mexia aquele bundão de uma maneira inacreditável, eu nunca havia comido um cú, então não parei pra pensar se doía ou não, sei que enfiei tudo e comecei a estocar com força ela não dizia nada só urrava, mordendo os lençois, fui acelerando o ritmo até que senti o gozo se aproximar novamente e gozei com uma intensidade absurda. Olha gente, comer um cu é realmente especial, você sente o seu pau todo agasalhado, envolvido, apertado é muito bom, o que eu sabia na época sobre comer um cu, era só que eu via nos vídeos pornôs e me assustei quando vi a sujeira que se faz quando não se prepara primeiro, mas às vezes isso é excitante também (às vezes).

Assim que terminamos corri para o banheiro para me lavar e em seguida fui ao quarto do Arthur dormir e qual não foi a minha surpresa quando o encontrei lá sentado com uma cara horrível, bem não preciso contar que a minha amizade com o Arthur nunca mais foi a mesma.

No dia seguinte, a Jackeline me ligou dizendo que havia sido ótimo que nunca imaginou gozar tanto como ela havia gozado no dia anterior, mas que precisávamos dar um tempo, por que o Arthur havia pêgo a namorada dele com outro e quando chegou em casa encontrou a mãe fudendo com o melhor amigo, mas que eu não me preocupasse por que ela daria uma jeito dele não contar para o seu Aurélio o que tinha acontecido.

Bom... é isso, por enquanto...

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