Que delicia... Sandrinha

Um conto erótico de ANDREY
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 08/12/2003 11:15:13
Assuntos: Heterossexual

QUE DELICIA... SANDRINHA

Quero contar uma história acontecida comigo. Acho que sou muito sortudo. Uma ninfetinha me conquistou, é isso mesmo, a danadinha tinha uns quatorze aninhos. Sandra este é o seu nome. Rostinho de criança num corpo de mulher, e que tesão de mulher, olhos negros suplicantes e uma boca de chupadora. A gatinha é filha de um primo distante. Eu precisei me hospedar em sua casa algumas vezes, pois viajo bastante e fiquei conhecendo-a.

O nosso primeiro contato, foi normal, ela me olhou assim meio diferente, meio distante, porém, uma semana depois ela já vinha conversar comigo, perguntava bastante, era muito curiosa. Eu a tratava como um tio realmente, dava-lha tapinhas na bunda, de pura brincadeira, sem malícia. Uma certa feita, ela veio com um olhar diferente e me disse que estava namorando um colega no colégio, que gostava muito dele, e que gostava de beijá-lo na boca. “- beijo de língua?” eu lhe perguntei, sem maldade, ao que ela respondeu que sim e me perguntou se eu queria ver como ela fazia. Aquilo me acendeu e eu fiquei com o rosto afogueado. Sandrinha nem esperou eu afirmar que queria, veio e me deu o beijo mais molhado, mais chupado que eu já tinha recebido. A garotinha me beijou sôfrega, buscou a minha língua e a chupou divinamente, engoliu toda a língua e ficou alí, quietinha, mamando gostoso. Descí as duas mãos, agarrei as polpas de sua bundinha pequena, sentí sua maciez e firmeza. Massageei aquela bunda carnuda despudoradamente. Sandra soltou um leve gemido, tomei a iniciativa de chupar-lhe a língua, estava molhada, um gosto de saliva, uma saliva quente e levemente perfumada com um cheiro acridoce, próprio de certas gatinhas, um gosto de pecado. Meu pau já ameaçava saltar fora da bermuda. Descí a mão direita e introduzi-a por dentro da calcinha de algodão que a safadinha usava, alcancei sua xotinha, apalpei-a nervosamente, ela se roçando em minha mão. Constatei que ela estava úmida e imediatamente me lembrei de sua mãe, uma morena gostosa que eu fodera muitas vezes, na época em que ela namorava meu primo. A filha tinha a mesma ansiedade, a mesma cara tarada, como se estivesse sempre suplicando por pica; Sandra tinha o mesmo cheiro, o mesmo gosto, a mesma buceta molhada.

A essa altura, Sandra estava totalmente transtornada, tinha as feições de uma verdadeira fêmea em busca de sexo. Pensei na sacanagem que seria se eu fodesse aquela gatinha, tentei argumentar que era melhor pararmos, ao que ela, prontamente recusou. “- Não! Eu quero foder, tio, quero muito! Sorte a minha ter um tio que nem você...” Aquilo mexeu comigo, a pica endureceu mais aínda, ela percebeu, me empurrou nervosamente em direção ao quarto que era sempre destinado a mim, entramos ela trancou a porta, me jogou, literalmente, na pequena cama de solteiro. “- Tô fodido”, pensei.

Ela mesmo arrancou minha bermuda liberando a pica. Esta apareceu, triunfante, trêmula sob as carícias daquela pequena ninfa. Sandra admirou por uns segundos o membro, deu um sorriso meio sacana, empunhou o caralho, esticou a língua, lambeu a glande, desceu a língua por toda a extensão, babou na base, subiu, engoliu o pau até a metade e ficou sugando por algum tempo, sem deixar de me fitar com aquele olhar molhado. Olhei dentro de seus olhos e fiquei avaliando aquele rostinho perfeito, lindo, de criança, aquela expressão de puro deleite, o rosto rubro de tesão, me fez pensar que ela, estava alí toda largada, agarrada na pica, mamando o pau que nem gente grande, onde teria aprendido tudo aquilo? Enquanto eu pensava nisso, ela me chamou à realidade, quando a cabeça da pica encostou no fundo da garganta, Sandra urrou, arfou, tossiu e se engasgou, retirou a boca e a pica surgiu, trêmula, molhada e escorregadia de suas secreções; uma lágrima brotou de seus olhos e rolou para o lenço azul da cama.

Levantei-a, dei uma lambida em sua boca e deitando-a na cama, preparei a pequena mulherzinha para a foda propriamente dita. Instintivamente, Sandra abriu a coxas, me deixando ver a xotinha linda, com poucos pelos, um lindo talho ornado por coxas grossas e morenas. Caí de boca, mamei a buceta por alguns segundos, babei toda a xota, deixei-a melada e escorregadia. Alessandra se contorcia e arfava tesuda. Me pediu para ir por cima, ela queria tomar as rédeas da situação. Deitei e fiquei esperando para ver o que ela faria.

Sandra subiu na cama, de frente pra mim, se equilibrando, agachou sobre a pica empunhando-a, ficou pincelando a bela xota, pressionou a glande contra os grandes lábios, olhou bem, viu o bichão escorregar pra dentro da bucetinha, forçando os grandes lábios num beijo gostoso. Não se intimidou, fez pressão para baixo, a pica entrou mais, sentí a umidade quente da xota. O seu gostoso e perseguido cabacinho se esticou, ela sorriu, fez mais pressão e o pau mergulhou para dentro, justo, percorrendo o canal até o pequeno útero lentamente. A putinha urrou quando a buceta encostou na base do pau, olhou incrédula, deu uma mexida e gozou gostoso; sentí seu gozo molhar todo o caralho, ela recomeçou os movimentos e fodeu; sentí a pressão ao redor da pica que deslizava com dificuldade.

Sandra sussurrou que queria foder nua. Desembainhou a pica, arrancou o vestido jogando-o aos pés da cama, trepou novamente na rola e se espetou, desta vez o pau entrou fácil. Com a buceta cheia de carne dura e quente a gatinha fodeu até seus movimentos se tornarem descompassados. Resolví que era hora de tomar as rédeas da situação, suspendí-a, a rola correu pra fora, ela imediatamente se pôs de quatro, abrindo pra mim a bunda mais apetitosa que jamais vira; apesar de gostar dum cuzinho, preferí continuar comendo aquela bucetinha melada e escorregadia, empunhei a rola, penetrei–a novamente indo até o fundo, lentamente, a putinha olhou para trás, fez um biquinho e sussurrou: - “Ai, tio, que pau gostoso, tô adorando, me fode bem gostoso, quero ser a tua puta...” “- Sempre?” perguntei eu entre um arfar e outro. “Sempre! Sempre! Pode ter certeza, você tá muito gostoso dentro de mim, sempre você vai me comer.” Fodí a vadiazinha por um bom tempo, apalpei todo aquele corpo, amassei seus peitinhos, chupei sua lingua, lambí a sua nuca, até que, não aguentando mais de tanto tesão, resolvi que a gozada seria naquela boquinha linda, tirei a pica da buceta, puxei Sandrinha levemente pelos cabelos, ao que ela atendeu sôfrega, já, talvez pressentindo o que viria a seguir; apontei o pau todo molhado para a sua boca e espirrei a porra, que jorrou forte, direto para sua garganta. Foi um gozo farto, muito esperma pra ela se deliciar e não deu outra, linguinha pra fora, empapada de leite de pica a garotinha mamou desesperada o que pode, o que sobrou escorreu pelos lábios e foi melar os peitinhos duros. Após algum tempo, ela levantou limpou a boca com a mão, se vestiu, me olhou e disse: “- Puxa, tio, meu namorado não faz nada disso comigo. Adorei! Quando for à noite eu volto aquí no seu quarto, tá bom?” Sem ação, não pude dizer nada, ela saiu e eu fiquei pensando como seria quando ela viesse à noite, mas aí é outra história. Ninfetas que queiram entrar em contato, principalmente na área de Brasilia, para transar ou simplesmente para uma brincadeira gostosa, com ou sem penetração, adoraria mamar suas xotinhas. Sou gentil e discreto. Escrevam-me. Tenho quarenta e quatro anos e fôlego de garotão, pois sempre estou em atividade.

Andrey

Brasilia

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Comentários

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Que delícia de conto, que putinha gostosa, uma pena que vc não escreveu mais durante esses anos.

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