As aparências enganam

Um conto erótico de El Rei
Categoria: Heterossexual
Contém 1634 palavras
Data: 17/11/2003 08:43:30
Assuntos: Heterossexual

Chris, nome fictício que atribuirei ao narrar os seguintes fatos, não é assim um espetáculo de mulher, não aquela loiraça, alta, cabelos longos, olhos claros, seios médios e aquele fascínio de bunda com que todos sonham... Mas posso dizer que é uma mulher espetacular, com seus 18 anos, uma bela morena, lábios carnudos, seios pequenos, um belo par de coxas e dona de uma bundinha muito gostosa.

Nos conhecemos no ano letivo de 2000, estudávamos juntos, porém, me restringia apenas a cumprimentá-la.

Ao término do ano letivo sucedeu-se uma pequena confraternização, entre o pessoal mais chegado, em uma choperia da cidade.

Sentei-me a seu lado, e no decorrer da noite fui colocando as manguinhas para fora com uma ou outra indireta, e após umas e outras acabei sendo mais direto, convidando-a para dormir em minha casa, aproveitando a ocasião por eu estar sozinho.

Acredito que pelo fato de minha casa ser mais próxima do que a dela ao local onde estávamos, ela acabou aceitando meu convite.

Chegando em casa ela pediu para usar o telefone, e após isso não sobrou mais tempo para nada, agarrei-a e comecei a beijá-la... Porém, não é sobre este dia que desejo compartilhar neste.

Sempre que estávamos conversando terminávamos por discutir sobre sexo, como gosto as vezes de praticar sexo anal tocava sempre no assunto, mas ela sempre retrocedia, argumentando que ainda era virgem ali e que jamais praticaria coito anal. Respeitei sua vontade, assim como sempre respeitei a vontade de minhas parceiras, procurando durante o ato deixá-las totalmente a vontade, bem relaxadas, mas isso não me impedia de preparar o campo.

Durante as relações que mantivemos após nossa 1º noite, acariciei toda a região da sua bundinha com minhas mãos e em seguida com minha boca, nunca sendo precipitado demais, atitude essa minha, que em algumas vezes me fez esperar por algum tempo para alcançar um objetivo e até mesmo perder grandes oportunidades, porém confesso: aprendi que a paciência e a sutileza são grandes armas na sedução.

Certo dia, quando comecei a roçar seu cuzinho, pude notar em seus olhos o fascínio que a dominava... Era o que eu estava esperando. Neste dia não mantivemos relação.

Aqui começa a tarde que gostaria de compartilhar com os demais... Quinta feira, mês de março, uma tarde agradável, aliás com aquela mulher qualquer tarde se tornava agradável.

Aproveitando mais uma vez a ocasião e oportunidade de eu estar em casa e ainda por cima sozinho, recebo-a em minha casa, trajando jeans e uma blusa branca meio transparente que deixava a mostra sua lingerie. Coloquei uma pequena seleção musical para esquentar o clima, abracei-a e comecei a beijá-la, desci beijando seu queixo e logo após o pescoço, onde por pequeno período me concentrei, alternando entre suaves beijos e leves mordidas. Com as mãos acariciava seu corpo, começando a desabotoar sua blusa e descer beijando em direção ao seus peitos, mordiscando e esfregando minha língua nos bicos ainda por cima da lingerie. Retirando em seguida sua blusa e sentindo seu corpo quente junto ao meu quando subia com meus lábios em direção ao seus. Descia novamente indo até seu umbigo e subia até os seios, até que desci e fui abrindo o botão de sua calça e o zíper com minha boca, teria à retirado assim também, porém, sendo de lycra e estando hiper grudada em seu corpo não foi possível. Levantou-se e ajudou-me a retirá-la, em pé na minha frente com aquela bucetinha gostosa que era escondida apenas por um fio dental, reclinou-se novamente na cama e continuei a mordiscar e beijar, desta vez mais abaixo, passava minha língua por sobre sua bucetinha ainda sobre o minúsculo tecido que a escondia, mordiscava-lhe o clitóris, beija a parte interna de suas coxas, subia pela virilha com minha língua, ora apenas traçando o mesmo caminho da calcinha ora invadindo aos poucos, já não agüentando mais de tesão, retirava com a língua o máximo que pudesse a calcinha de lado e aplicava-lhe uma bela chupada. Ergui suas pernas, retire-lhe aquela minúscula peça que sobrava-lhe. Eu me levantei e ela sentou novamente na beirada da cama ajudando-me assim a livrar-me do pouco traje que ainda me restava, retirou minha bermuda e com a visão de meu pau ereto aplicou-lhe uma deliciosa chupeta, agarrei-a pelos cabelos e literalmente fodia-lhe a boca, fazendo meu pau entrar e sair freneticamente. Deitou-se novamente na cama e coloquei mais uma vez meu pau próximo aos seus lábios, reclinei-me sobre seu corpo num 69, onde ela de lado apoiou uma das pernas sobre meu ombro e pude contemplar seu cuzinho, voltei a chupar sua buceta, apreciando seu rabicozinho, mas em pouco tempo minha língua já o explorava, ora fazendo movimento circulares em torno dele, ora deslizando de cima abaixo e ora adentrando-se um pouco. Que boca gostosa essa mulher tem, várias vezes tive que me conter para não enchê-la de porra. Chris permaneceu na mesma posição, apenas me virei e me posicionei por trás dela, começava esfregando meu pau na sua buceta e vinha até no cuzinho, só atiçando-a um pouco mais, então posicionei-o na entrada da buceta e comecei a introduzir e retirar a cabeça do meu pau, logo eu já estava enfiando freneticamente tamanho era o tesão de ambos, mordia-lhe a orelha o pescoço, e sussurrava coisa do tipo: “Tá gostando cadela? Você gosta né putinha, sua vaca!!.”

E ela apenas dizia: “Não fala assim... Que eu gosto!!”

Retirei meu cacete duro igual pedra da sua grutinha e passei a alisar seu pequeno orifício, segurava no cacete e esfregava com grande intensidade contra seu cu, vendo que ela gostava forçava as vezes um pouquinho bem na entrada do seu cuzinho até então virgem e cada vez mais ela se alterava, comecei a forçar mais e mais ainda, eu ficava parado ela tinha total liberdade para se mexer na posição em que nos encontrávamos, quando a cabeça do meu pau começava a tentar explorar o seu cuzinho, todo suado, molhado de tesão, ela dava um pulinho, deslocando-se para frente, eu porém apenas com uma das mão alisando alternadamente sua coxa, clitóris, barriga e peitos, apenas apoiava minha mão em sua barriga e ela vinha com seu rabinho para trás, encostando-o novamente na cabeça da minha vara, cacete, pinto, pistola, piroca, pau... Seja qual for o nome, o que importava era que eu estava louco para descabaçar aquele rabinho e sabia que ela também mal podia esperar para senti-lo dentro, dilatando-o e fazendo-o se acostumar com minha pica dentro dele. Neste momento, ambos desejávamos isso, e não tinha mais volta, comecei a sussurrar no seu ouvido: “Eu vou comer seu cuzinho!! Era você mesma quem dizia que uma mulher tem que ser uma dama para sociedade e um puta na cama, hoje vou foder seu cu! Uma verdadeira puta tem que dar o cu! Eu vou fazer de você uma verdadeira puta!!!”

Palavras que somente serviram para deixá-la ainda mais louca de tesão. Mais algumas investidas nesta mesma posição e a cabeça da minha piroca já se acomodava, começando a dilatar ainda mais o seu cuzinho para logo acomodá-la inteirinha. Cada vez ficando mais louca de tesão, e agora eu enfiava e tirava a cabeça do meu pau dentro do seu rabinho que ainda por pouco tempo preservava algumas preguinhas, mas sempre na tentativa de colocá-lo um pouco mais no fundo ela dava os seus pulinhos, deslocando-se para frente. Então ela saiu da posição e me disse que não queria mais brincar disso não, encostei meu corpo no dela por trás deitando sobre ela, e respondi que também não queria mais brincar disso...

Deitado sobre ela enfiei meu cacete mais uma vez na sua buceta e comecei um vai e vem, alternando entre mordidas e beijos em suas costas, pescoço e orelha. Deixei meu cacete escapar de dentro da sua bucetinha, com meu corpo colado ao seu novamente voltei a roçar seu cuzinho, com o cabeção do meu cacete e voltei a enfiá-lo novamente naquele buraquinho tão gostoso, com uma das mãos segurei meu cacete e lentamente comecei um vai e vem, fazendo desta forma que apenas a cabeça do meu pau fosse introduzida no rabo dessa putinha tão gostosa do cuzinho virgem, aumentando cada vez mais o ritmo, ela já alucinada me ordenou: “Ou põe tudo ou tira duma vez”, pela primeira vez ela dizia algo, encostei meus lábios o mais próximo que pude do seu ouvido e lhe respondi: “Vou tirar de uma vez!!”

Quando terminei de pronunciar essas palavras enterrei meu pau todo, fazendo-a soltar uns grunhidos de prazer, fiquei parado por alguns segundos esperando aquele rabicozinho se acostumar com minha vara dentro dele e comecei a estocar novamente, ela gemia mais que uma cadela...

Eu chamava-lhe de vagabunda, cadela, dizia que agora sim ela era uma verdadeira puta na cama e comia gostosamente seu cu. Passou uma das mãos por entre as pernas e começou a massagear o clitóris, num breve período de tempo Chris estava gozando com meu pau enterrado no seu rabo, que latejava muito nesta hora levando-me a uma prazerosa gozada com meu caralho enterrado no seu cu.

Certo dia, quando conversávamos, Chris me contou que uma garota que havia estudado conosco sempre me observara quando eu entrava ou me deslocava dentro da sala de aula, dizendo coisas do tipo: fulano está um gato hoje; olha como ele é gostosinho; esse cara é demais; etc e tal...

Chris por sua vez me olhava, olhava para a garota e retrucava: aquele ali? Mas, aquele ali? Pensava consigo mesma: não sei o que ela viu nele, que cara mais sem graça!!. Hoje eu olho para Chris e penso: “as aparências enganam minha cara... Aquele ali... Descabaçou o seu cuzinho!!!” Ah! Ah! Ah! Até hoje ela não se conforma...

Mas no entanto gosta e goza muito quando transamos!!!

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