Eu, a vizinha casada e seu rabo delicioso

Um conto erótico de Gato40
Categoria: Heterossexual
Contém 1529 palavras
Data: 24/09/2003 10:29:29

Eu, a vizinha casada e seu rabo delicioso

Tenho 41 anos, 1,92 m de altura e 90 Kg bem distribuídos.

Sou um homem experiente que teve muitos relacionamentos com mulheres de todos os tipos físicos, culturais e econômicos, mas o que vou relatar aqui para mim foi algo inusitado...

Eu vinha, com certa freqüência, me encontrando normalmente de manhã, quando eu estava saindo para o trabalho, com meus vizinhos de corredor. Invariavelmente eu saía junto com meu novo vizinho de porta e, é lógico, com a sua esposa.

Esta loira de mais ou menos 1,75m de altura, cabelos e olhos azuis faiscantes sempre se despedia do marido no hall do elevador e, para minha satisfação, sempre usando trajes mínimos, talvez porque eles apostassem que ninguém fosse vê-la, a não ser por uma coincidência muito grande.

É lógico que eu sou sortudo (confesso que após a primeira vez, eu auxiliava a minha sorte de ter horários idênticos e eu ficava na espreita, esperando o barulho no corredor para sair e “dar o flagrante”, hehehe).

Isso ocorreu durante uns 2 meses, até o dia em que eu decidi trabalhar em casa para terminar uns relatórios de projeto que requeriam minha total atenção sem interrupções.

Isso aconteceu exatamente há seis meses atrás. Como em todas as vezes que eu encontrei e dei o bom dia habitual aos vizinhos, agi de forma dissimulada e não deixei que eles percebessem que eu estava olhando, na verdade cobiçando, aquele monumento de loira, eu nunca pude observar se ela demonstrava algum interesse em mim, logo para mim foi uma surpresa quando a campainha tocou e eu fui agraciado com uma imagem a qual nunca poderei esquecer: ao abrir a porta, a minha loira maravilhosa estava abaixada com aquela bunda maravilhosa virada para mim, ela usava uma mini-saia muito curta e os pacotes que ela portava haviam caído no chão, espalhando pacotes por todos os lados.

Fiquei uns instantes saboreando aquela paisagem espetacular, mas tive que voltar a mim e me oferecer para ajudar a pegar os embrulhos. Ela ficou embaraçada com a situação, mas após algumas boas risadas ela me explicou que havia esquecido as chaves do seu apartamento dentro dele e que precisava ligar para um chaveiro, pois o marido dela havia viajado e só voltaria 4 dias depois. Como a bateria do celular dela estava descarregada, fui agraciado com a presença dela em minha sala de estar. Veja bem, até este momento estávamos ambos nos comportando dentro dos padrões mais formais que a boa educação dita e ambos não demonstramos nenhuma “segunda intenção”.

Enquanto aquela deusa do Olimpo telefonava para a companhia de seguros e agendava a vinda do chaveiro, me ofereci para buscar algo gelado, ela aceitou, pois realmente estava muito calor, e me surpreendi quando ela perguntou se eu tinha uma cerveja.

Durante a chamada telefônica, enquanto ela fornecia seus dados, eu não pude deixar de admirar aquelas coxas maravilhosas, bem bronzeadas, com pelos mínimos, mas totalmente loiros à mostra e o formato dos seios daquela deusa, muito volumosos e de uma consistência espantosa, apesar de ela não estar usando sutien. Ela teve uma má notícia, pois o chaveiro que atendia nosso bairro tivera muitas chamadas naquele dia e só poderia vir após as 18:30 (não havia dito, mas eram 11:00 da manhã). Após muito protestar, ela acabou aceitando o agendamento. A esta altura, eu já aparentava a poderosa ereção que eu alimentei com minha imaginação e com aquela visão maravilhosa. Ao colocar o fone no gancho, ela deu de cara com o volume que meu pau fazia debaixo da minha bermuda a qual eu usava sem a presença de uma desconfortável cueca. Estávamos os 2 nos olhando meio sem graça um com o outro, quando mais um acidente - se é que acidentes podem ser algo que nos dá prazer - aconteceu.

Ela deixou o copo cheio de cerveja cair no seu colo. Eu prontamente peguei um pano de prato e fui ajudá-la, mas escorreguei na poça de cerveja e caí de bunda no chão. Ela tentou me segurar e veio junto. De repente estávamos os dois no chão rindo muito, sendo que ela, para completar a minha sorte caiu no meu colo.... As risadas foram longas e foram diminuindo gradativamente. Quando percebemos, estávamos nos olhando profundamente, meu pau estava duro como o Pão de Açúcar pressionado por uma das bundas mais lindas que eu já vi... Não sei bem como, mas demos um beijo longo, porém terno. Nossas línguas se entrelaçaram de uma forma muito carinhosa. De repente ela disse, “não posso fazer isso”, repetiu a mesma frase e disse também que nunca havia traído o marido, seu único homem com quem se casou virgem.

Eu não parei mais de acariciá-la e dizer o quanto ela era desejável e o quanto ela me atraía, Nossas mãos acariciaram nossos corpos e o segundo beijo foi voluptuoso, ela sugava minha língua, como se ela fosse o meu pau que de tão duro que estava precisava urgentemente de espaço e forçava a bermuda e a bunda objeto do meu desejo.

Levantamos e nos despimos um ao outro. Minha boca procurava, e achou rapidamente aqueles seios de sereia, grandes, doces e rígidos. Eu os sugava e acariciava loucamente com a mão esquerda. A mão direita apertava as nádegas da minha deliciosa vizinha e o seu cuzinho, é claro!

De repente estávamos no sofá fazendo um 69 inesquecível. Eu a chupava, lambia, introduzia minha língua na sua racha, que mel gostoso, eu lambia do cuzinho até o clitóris. Ela gozou umas 2 vezes enquanto eu a chupava, mas ela também não esquecia de me dar todo o prazer possível, ela chupava meu saco, lambia meus testículos, lambia meu pau de cima a baixo dizendo que nunca tinha visto um pau tão grande, duro e grosso. Ela enterrava meu pau quase que por inteiro na sua boca e sugava com força, senti que ela queria que eu gozasse e o ritmo das chupadas foi aumentando até que eu enchi sua boquinha linda com minha porra quente e suculenta, pois fazia uma semana que eu não transava. Ela engoliu o que pode dizendo que nunca havia provado o gosto de esperma, pois o marido dela era muito pudico e não costumava praticar sexo mais ousado...

Como já estávamos totalmente íntimos eu disse a ela, “linda, se ele tem reservas quanto a sexo oral, imagino quanto a sexo anal, hehehe”.

Ela riu e me disse que nunca havia feito sexo anal e que isso era quase um tabu para ela, pois o marido dela nem sequer discutiria um assunto desses.

É lógico que ao saber que aquela bunda maravilhosa ainda era virgem, fiquei mais interessado ainda e fiquei novamente de pau duro. Ela notou e caiu de boca no meu mastro. Eu a coloquei de quatro no sofá e a penetrei naquela buceta rosada, linda. Penetrei de uma vez, pois ela já estava bem lubrificada. Ela respondeu com um grito de dor e prazer, após algumas bombadas vigorosas ela gozou, eu continuei bombando e ela gozou de novo.

Tirei meu pau daquela xoxota deliciosa e apontei no cuzinho virgem. O cuzinho estava trancado, ela dizia, “por favor meu cuzinho não”, eu sentia dificuldade para enfiar a cabeça do meu pau, eu enfiava novamente na buceta para deixá-lo lubrificando, tirava e tentava de novo, ela finalmente me disse: “Por favor me penetre, mas se doer, tire rápido”.

Eu atendi ao pedido e forcei a entrada com um dedo e depois com dois, finalmente coloquei, ainda com alguma dificuldade, a cabeça do meu pau. Fui entrando muito devagar, deliciando-me ao ouvi-la gemendo. Ela pediu para eu parar um pouco, disse que estava doendo, mas para eu não tirar, pois era muito gostoso também... De repente ela começou a rebolar e isso ajudou a penetração. Quando eu me senti por inteiro dentro daquele cu, vendo a minha deusa rebolando e gemendo, não me contive e comecei a fazer um vai e vem concatenado com os movimentos dos quadris dela.

Fiz isso com muita energia, ela aumentou os gemidos e pediu para eu a arregaçá-la, dizendo que homem maravilhoso, me fode, me rasga, até que ela disse, “meu gato gostoso eu vou gozar”, continuei bombando e ela teve um daqueles orgamos maravilhosos, ela gritava num misto de dor e prazer, seu corpo inteiro tremia de prazer, sentindo aquilo eu também acelerei meus movimentos e tive um dos maiores orgasmos da minha vida.

Foram momentos intermináveis em que tive mais de dez jatos de porra sendo despejados nas entranhas daquela mulher linda e maravilhosa, daquele cu que é só meu até hoje....

Beijamo-nos loucamente ainda ofegantes e completamente suados e fomos a um banho delicioso juntos...

Temos nos encontrado pelo menos uma vez por semana desde então e eu prometo contar como foram esses encontros em breve. Meninas casadas, solteiras, viúvas, comprometidas ou não, loiras, morenas, todas vocês são bem vindas se quiserem comentar o conto ou para qualquer tipo de contato (amizade, aconselhamento, romance, etc) meu e-mail é gato.quarenta@bol.com.br e está às suas ordens. Fotos serão bem recebidas e retribuídas, é claro! Beijosssssss e até breve!

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