O Director Financeiro

Um conto erótico de Louca de Portugal
Categoria: Heterossexual
Contém 627 palavras
Data: 23/09/2003 18:40:04
Assuntos: Heterossexual

Mudei de emprego recentemente. Logo após dois dias de trabalho fui apresentada ao meu chefe: o director financeiro da empresa.

Assim que lhe fixei o olhar, repidamente percebi que não ía ser indiferente aquele homem bonito e bem constituído fisicamente.

Apesar de eu ser casada, a minha relação deixava muito a desejar em termos de sexo e rapidamente a minha mente foi invadida por fantasias sexuais com o director financeiro.

Rapidamente começamos a trabalhar juntos e por vezes ele se sentava na minha mesa ao meu lado e era inevitável o meu olher se desviar e imaginar aquele pau de carne teso e percorrido de veias capaz de me fazer dar uivos de prazer.

A nossa relação profissional foi-se desenvolvendo e nos entendiamos bastante bem. No entanto, meu coração continuava a bater muito forte sempre que ele se aproximava um pouco mais de mim.

Certo dia acabámos por ficar a fazer algum trabalho extra e acabámos, também, por ficar sozinhos na empresa... e tudo aconteceu.

Estavamos de pé e as minhas mãos se dirigiram ao seu pau, descrevendo suaves massagens. Olhei-o nos olhos e senti para além de surpresa, desejo.

À medida que a palma da minha mão descrevia pequenos circulos sobre as suas calças e sobre o seu pau, centímetros de carne iam crescendo e enrijando para mim.

Rapidamente ele me desapertou a blusa e começou a acariciar as minhas mamas e os meus mamilos.

Despertei as suas calças e rapidamente uma pau de carne espreitou, mostrando os seus mais de 25 cm de comprimento e toda a sua grossura. Que pau de carne, meu Deus!!!!

Desci com a minha boca até ele e o começei a chupar. Entrava e saída da minha boca, descrevia pequenos círculos. Ele por sua vez estava logo de prazer. Me agarrou nos cabelos e ele próprio ajudava aquele louco frenesim de vai e vem na minha boca.

Completamente louco de prazer, ele me fez levantar, desapertou as minhas calças e me colocou de quatro em cima da minha secretária. Naquele momento percebi que iria ser, pela primeira vez, comida por trás. Então senti a sua cabecinha roçar o meu "O" enrugado, tentando fazer pressão para entrar. 2 cm, 5 cm, 15 cm e de repende entrou todo dentro de mim rapidamente. Com a surpresa soltei um grito misto de dor e prazer.

O gozo começou. Ele desenfiava o caralho do meu cu, para mo voltar a enfiar. Surgia reluzente, para voltar a entrar. Então de repente sussurrei: "Não te mexas" e com o caralho todo enfiado no meu cu comecei a descrever circulos que iam sendo cada vez maiores. Acabámos por nos vir os dois quase em simultaneo, em sacudidelas e gritos de prazer.

Por fim virou-me para ele e me começou a beijar e a acariciar com a ponta da sua língua os meu tesos e luzidios mamilos. Imediamente senti de novo o seu caralho a crescer. A nossa aventura ainda não tinha terminado.

Me sentou em cima da minha secretária e desceu com a sua língua até à minha cona. Começou a dar pequenas dentadas no meu clítolis e a enfiar a sua língua na minha cona. Começei a ficar humida de saliva e de prazer.

De repente, colocou as minhas pernas sobre os seus ombros e se levantou, tendo a minha cona ficado completamente à mercê daquele caralhão. De uma só vez enfiou-se todo dentro de mim. Rasgava-me, queimava-me, dividia-me em duas. O seu ritmo aumentava a cada enterradela do seu membro. Fodemos freneticamente durante 7/8 minutos. Estavámos completamente exaustos, mas satisfeitos de tanto gozo.

Aquele massarpo pintelhudo e percorrido de veias era a minha perdição e a minha loucura.

Neste momento, estou à espera dela para fazermos mais um "serão". Terei mais histórias para contar?

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