MARIA HELENA PARA PAI E FILHO

Um conto erótico de MARIA HELENA
Categoria: Heterossexual
Contém 1074 palavras
Data: 23/09/2003 12:00:19
Assuntos: Heterossexual

Eu fazia uma viagem de passeio para relaxar em Angra dos Reis onde tenho amigos quando aconteceu essa pequena aventura que relato agora para vocês. Precisava abastecer o carro e meu estômago e resolvi parar num posto com restaurante na Via Dutra. Após abastecer o carro entrei na lanchonete para um lanchinho rápido. Fiz meu pedido e percebi dois homens do outro lado do balcão. Um mais velho que o outro parecendo se inclusive. Eram pai e filho em viagem também. O mais velho começou a me encarar e seu filho nem percebeu, apesar de ser muito gatinho, parecia ser meio inexperiente ainda nesse campo. O pai passou por mim e falou bem pertinho da minha orelha um “gostosa” com voz grave que mexeu comigo. Sem mover o rosto, retruquei: você não viu nada ainda. Foi o suficiente pra que ele desse meia volta e perguntar se poderia provar se era realmente gostosa. Perguntei onde era o motel mais próximo e ele me disse que sentido São Paulo, 20 kms e sentido Rio, apenas cinco. Fiz uma aposta com ele. Disse que se ele conseguisse me alcançar na estrada e me ultrapassar, eu o seguiria até o motel que ele indicou. Acho que ele tremeu nas pernas, porque disse que estava com o filho e achava que dessa vez não daria. Falei que tinha gostosura para os dois e saí em direção ao caixa. Ele correu em direção ao filho e acho que cochichou o papo todo em menos tempo do real. O filho dele me olhou no caixa e eu olhei em direção aos dois. Sorri e fui para o meu Audi. Esperei pra ver em que carro eles entrariam e constatei que era um Gol. Saí na estrada e comecei a aumentar a velocidade atingindo 150 por hora. Eles me alcançaram e colaram atrás, mas sem conseguir ultrapassar. Resolvi que daria pros dois e dei uma reduzida a uns quinhentos metros da entrada do dito motel. Ultrapassaram-me e entraram seguidos por mim. Na recepção a garota disse em tom de pergunta que os dois homens do carro disseram que eu estava com eles querendo saber se era verdade. Respondi que sim e que transaria com os dois. Ela abriu a boca e ficou corada com a resposta. Estacionei meu carro e subi pro quarto onde eles já me aguardavam. Entrei e falei pros dois irem tomar um banho e sentei na cama. Cinco minutos depois voltaram enrolados nas duas únicas toalhas do quarto. Os paus estufando as toalhas entregavam o tamanho do tesão deles. Liguei para a recepção e pedi mais toalhas. Liguei o vídeo e estava, coincidentemente, passando um filme pornô onde uma mulher era traçada por dois homens. As toalhas chegaram e eu disse que ia tomar um banho também. Falei brincando pra que eles não gozassem antes da hora e que aprendessem como comer junto uma única mulher. Entrei no banheiro, enchi a hidro e relaxei num banho de espuma. Meia hora depois um deles bateu à porta e eu só respondi: calmo gato, já vai. Mais dez minutos de tortura e eu sai enrolada na toalha cobrindo os seios também. Pedi pra que eles ficassem nos pés da cama e deixassem as toalhas caírem. Meio envergonhados um do outro fizeram. Os paus estavam meio duros e eu disse que daria primeiro para o menor e adivinhem: o do pai era menor. Ficou um pouco constrangido com a situação que eu armei maldosamente e deitada na cama abri a toalha e perguntei pra ele: não vai provar da gostosura? Ele veio engatinhando na cama e eu abri as pernas num convite pra uma gostosa chupada na minha bucetinha. Ele entendeu o convite e caiu de boca nela. O filho em pé ao lado da cama estava ansioso e eu chamei pra cama também e dei lhe um beijo na boca. Suas mãos automaticamente foram para os meus seios e interrompendo o beijo pedi pra chupar seu pau. Ajoelhado na cama colocou o pau na minha boca, o que me fez gozar na boca do pai dele. Achando que era hora, o pai veio por cima pra me penetrar, mas segurei o perguntando pela camisinha. Ele ficou sem jeito e disse que não tinha. Respondi que então nada feito. Ele perguntou se o filho tinha e aí a coisa ficou interessante e cômica. O filho disse que tinha duas na carteira, mas que como ia dar duas comigo, o pai ficaria sem. Ele implorava pra que o filho cedesse a camisinha e o rapaz dizendo não. Intercedi na conversa deles e pedi ao mais jovem que lhe desse a camisinha. Meio contra a vontade dele, abriu a carteira e entregou pro pai que teve dificuldades em colocar. Estava trêmulo. Como ele ia demorar pra se vestir, pedi ao rapaz que deitasse na cama e sentei no pau dele e comecei a cavalgar. Quando o coroa conseguiu colocar quis protestar dizendo que eu tinha prometido que ele seria o primeiro. Respondi que era pra ele meter também. E a besta, com o perdão do termo, perguntou onde deveria meter. Fiquei muito puta e disse quase gritando: no meu cu caralho! E ele: ah bom! Eu nem acreditava naquilo, mas continuei cavalgando até que senti o pau dele encostando-se à minha bunda tentou, tentou e eu resolvi ajudar o lentinho. Parei a cavalgada e ordenei: mete logo tio. Acho que esse termo, tio, deixou o com raiva porque ele meteu tudo de uma vez. Ainda bem que era um pau normal e devia ter uns 16 ou 17 cm só. Continuei a rebolar e o que estava atrás gozou rapidinho saindo em seguida e sentando numa poltrona pra assistir a foda do filho dele que logo depois, encheu a camisinha também. Eu já tinha gozado umas 3 vezes e saí de cima dele me encaminhando ao banheiro. Chamei o garoto pra tomar banho comigo e fechei a porta. Trocamos carícias debaixo da ducha e acabei por fazê-lo gozar no meu rosto. Falei pra que ele terminasse o seu banho depois e saísse. Ele obedeceu e eu terminei o meu também. Saí e eles entraram juntos no banheiro. Quando saíram de lá, não me encontraram mais no quarto. Passei pela recepção, paguei a conta e desci a serra em direção à Angra dos Reis pronta pra o que desse e viesse, ou melhor: para o que viesse e desse. Um beijo pra vocês.

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