MARIA HELENA COBIÇADA POR TENNS

Um conto erótico de MARIA HELENA
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 23/09/2003 11:40:50
Assuntos: Heterossexual

Minha vida transcorria normalmente com as minhas transas esporádicas com homens bonitos e bem situados e que atendiam sempre os meus gostos, sempre com a permissão do meu maravilhoso marido. Certo dia ele aparece com a notícia de que éramos sócios de um clube muito badalado e de alto nível da cidade de São Paulo, onde, a maioria dos nossos amigos, e quase todos os diretores das suas empresas eram sócios também. Apesar do movimento do meu estúdio estar sempre proporcionando me muitos trabalhos encomendados, arrumei um tempinho para conhecer numa sexta feira o tal clube. Cheguei à recepção e identifiquei me perguntando como proceder para fazer exames médicos e participar das atividades sociais. Uma funcionária atenciosa me acompanhou apresentando todas as dependências e em seguida ao departamento médico, onde fiz meu exame médico e providenciei minha carteirinha. Tudo muito bonito e confortável. A manhã estava convidativa e resolvi passar na lojinha e comprar um biquíni, toalha e fui pra piscina. Quando entrei na área onde as pessoas ficavam tomando banho de sol, observei muitos jovens, algumas senhoras e poucos senhores por lá. Mas o que chamou a minha atenção foram dois garotos de aproximadamente quinze anos ou um pouco mais que ficaram babando e olhando em minha direção. Achei que estava na frente de alguma menina, mas não. A coisa era comigo mesma, eu era o alvo dos olhares sedentos deles. Aquilo me fez sentir mais atraente que o normal, afinal esses garotinhos sempre gostam de “carne” mais nova e eu já estou perto dos trinta. Enfim, coloquei meus óculos escuros que escondiam a direção dos meus olhos e fiquei observando a reação dos dois. Comentavam e sorriam entre si, passando as mãos naqueles que imaginei virgens pauzinhos. Naquela tarde devem ter esfolado os respectivos de tanta masturbação em minha homenagem, imaginei convencida da minha sensualidade. Chegando em casa comentei com meu marido o ocorrido e ele riu dizendo que agora eu resolvi virar papa anjinhos. Rimos da situação e ele mais uma vez, como sempre, me liberou para agir como preferisse. A idéia de conquistar garotinhos dessa idade me excitava agora de forma avassaladora. Uma nova experiência poderia começar daquelas fantasias. Eu e meu marido transamos e os comentários a respeito só fizeram aumentar nosso tesão. Resolvi agir e na manhã seguinte, torcendo para encontrar os dois novamente, fui ao clube normalmente e dessa vez, levei um dos “meus” biquínis menos comportados. Fui para a área da piscina onde havia ficado no dia anterior e a decepção por não encontra-los ali durou apenas meia hora. Chegaram brincando um com o outro como é natural nessa idade. Ao me encontrarem, pararam e sentaram estrategicamente à minha frente. Fingi estar lendo uma revista e observava os dois pequenos paqueradores. Fiz sinal para eles, chamando os até mim e quando chegaram perguntei como fazia pra comprar uma água, pois era minha segunda vez no clube e não sabia onde ficavam certas coisas ainda. Ofereceram-se então para me acompanhar até a lanchonete ou ir buscar a água pra mim. Entreguei o dinheiro pra um deles e pedi que comprasse algo pros dois também. Quando levantaram, pedi que um deles ficasse comigo pra me contar sobre as atividades do clube. O mais bonitinho ficou e o outro seguiu pra lanchonete. Começamos a conversar e observei que naquele dia a piscina estava bem mais vazia e que éramos apenas nós e mais dois casais jovens distantes na água. Fui direta e perguntei se eles eram namoradinhos, os dois garotos. Indignado e querendo mostrar masculinidade, disse que não, e que eram primos, que gostavam de garotas. Perguntei o que achava de mim e ele corou de bate pronto. Ficou mudo e repeti a pergunta de forma mais direta, perguntando se me achava bonita. Ele gaguejou um sim e eu continuei pressionando meu jovem admirador perguntando se me achava gostosa. Aí ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Olhei pro seu calção e notei o estufado por causa do tesão que sentia. Falei que ele estava sendo sincero e ele cheio de segurança perguntou como sabia disso. Apontei para o seu pau duro e não disse nada. Ele mesmo conferiu seu próprio tesão e novamente corou. Ri por dentro com a situação que tinha deixado o garoto. Nisso seu primo chegava com a água e refrigerantes perguntando o que ele havia perdido. Provoquei novo choque apontando para o pau do primo dele e dizendo: ISSO. Marcelo, que trazia as bebidas não sabia o que dizer e entregando a água me perguntou se eu era casada, se tinha namorado e quantos anos eu tinha. Acho que tentava amenizar para o primo, mas foi em vão porque em seguida perguntei se eles tinham namoradas e se ainda eram virgens. Ficaram pasmos em ouvir aquilo de uma mulher gostosa e bonita que acabaram de conhecer, mas eu dei a cartada final nos dois. Dá pra perceber que vocês nunca transaram e que só sabem se masturbar. E mais: garanto que ontem depois de saírem daqui bateram uma em minha homenagem. Eles ficaram de bocas abertas sem respirar até, quanto mais responder alguma coisa. Resolvi dar um descanso aos dois e fiz perguntas sobre os estudos e o que gostariam de fazer da vida e coisa e tal. Próximo da hora do almoço disse que precisava ir almoçar e depois iria embora. Praticamente imploraram pra que eu ficasse mais um pouco com eles e eu convidei os dois para almoçar comigo dizendo que era por minha conta. Após o almoço, me acompanharam até o estacionamento e me despedi dos dois com selinhos na boca de cada um. Manobrei o carro e antes de arrancar perguntei se queriam carona. Disseram que sim e entraram no carro elogiando o modelo da minha BMW. Perguntei se tinham algo pra fazer à tarde e se poderiam me acompanhar numas compras no shopping. Toparam e seguimos direto pra lá. Entrei numa loja de lingeries e pedi que me ajudassem a escolher umas peças. Claramente constrangidos olharam cada peça que pedi para ver e resolvi comprar um baby dool branco que coloquei na frente do corpo e virando me em direção a eles perguntei o que achavam. Apenas um deles respondeu um: DEVE FICAR MARAVILHOSO EM VOCÊ. A balconista perguntou quem eram e eu respondi apenas que eram meus amigos e que estavam me ajudando a escolher uma roupa especial pra mais tarde. Ela não entendeu nada e nem eles. Paguei e saí da loja com os dois me acompanhando. Já no carro, perguntei pros dois: SERÁ QUE VAI FICAR BOM MESMO, NÃO SEI. Como não era permitido experimentar essas roupas íntimas na loja, perguntei se não gostariam de me acompanhar até em casa e conferir como vestiria aquele conjuntinho. Claro que aceitaram o convite, mas antes perguntaram se não teriam problemas com meu marido, no que respondi que ele estava fora do Brasil e que só retornaria amanhã. O que não foi muita mentira, pois meu marido realmente viajara para a Argentina a negócios. Chegamos em casa e falei pra que ficassem à vontade para ligar a TV entregando o controle remoto a eles. Fui até meu quarto e resolvi tomar um banho rápido e me preparar para atacar os dois, ou ser atacada. Após o banho, vesti o baby dool, a calcinha minúscula e coloquei uma sandália de salto alto. Escovei os cabelos que ficaram armados. Uma maquiagem leve e um perfume suave completaram a gostosa isca de tesão. Perguntei ainda no quarto se eles estavam prontos, no que ouvi em uníssono um sim ansioso dos dois. Quando cheguei na sala... Isso eu conto no próximo relato que espero estar publicado coladinho a este. Beijos.

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