Só na frente não...

Um conto erótico de Mary Lindinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2230 palavras
Data: 20/09/2003 11:07:06
Assuntos: Heterossexual

Oi...

Mais um excelente conto revisado por mim! Espero que gostem das revisões.

Ícaro

metogostoso@uol.com.br

Cansei de dar a frente, queria atrás...

Sou casada, não aceito críticas nem me levem a mal pelo que vou relatar aqui. O que me aconteceu foi o seguinte. Casei muito jovem, com 17 anos. Hoje tenho 36 anos e três filhos.

Até boa parte do meu casamento tudo corria as mil maravilhas. Sempre fui uma mulher de princípios e atitudes modernas. Em sexo vale tudo, desde que feito com amor e desejado pelo parceiro: nada fora, tudo dentro!

Meu marido tinha uma capacidade sexual incrível. Não possuía um pau bem-dotado (isso é fantasia, pois se gozamos com um dedo ou uma língua, pra que um pau de cavalo?. Mulheres que gostam desses aloprados buscam apenas ostentarem títulos de terem engolido cacetes tão grandes como se fosse uma glória. Nada disso é importante! Uma boa preliminar, brincar, sentir a pele, o cheiro, o corpo a corpo... E você pode gozar sem ser penetrada. As mulheres normais sabem do que estou falando. Tem um porém! Eu adoro sexo anal, sempre gostei! Tenho um tesão violento por um pau na minha bunda. Isso sempre fazia com o meu marido!)

Desde pequena tenho tesão no meu rabinho – vivia enfiando o dedinho dele e até alguns objetos, mas isso apenas depois de já ter pelinhos na xaninha. Minha bundinha é levantadinha, lisinha, branquinha, redondinha e, segundo opinião de quem comeu, muito gostosinha... Eu também sempre achei isso! É incrível, mas tinha tesão pela minha bunda e tenho até hoje. Várias vezes me tocava no banheiro, olhando, pelo espelho, a minha bunda. Nunca tive contato com mulheres.

Bem... Meu marido era taradinho por ela. Sempre brincava com minha bundinha e, vez ou outra, eu dava pra ele comer. Mas a vida tem surpresas. Tivemos problemas financeiros, a coisa ficou ruim... Continuamos juntos e nunca deixamos de nos tocar. Um dia ele freqüentou com um amigo uma igreja – não a citarei. Era daquelas cheias de moral, de bons costumes e famílias que mandam todos para o céu.

Aos poucos fui sentindo a diferença em casa nas atitudes do meu marido. Ele já não falava mais palavrão, passou a cuidar mais das crianças – sexo, agora, só papai-e-mamãe e de luz apagada. Nunca havíamos feito sexo assim, era sempre com a luz intensa para olharmos nossos sexos molhados, gozando, chupando, lambendo, bebendo nossos líquidos. Jamais concordaria com a mudança...

Chamei meu marido. Tinha o direito de saber o porquê da mudança. Que tivesse a religião, tudo bem, mas mudar nossos comportamentos sem mais nem menos! Éramos felizes, nos altos e baixos, daquela forma, até sem uma religião. Pra que mudar? Ele me ofendeu e me chamou de promíscua, palavra que jamais pensei ouvir dele... Por que promíscua se era a mulher dele e o amava? Dava apenas pra ele e tudo o que fazíamos era com amor? Fiquei muito chateada mesmo. Ele me procurava cada vez menos, chegava a incomodar. Aos poucos, foi deixando de se importar comigo, meus desejos e meus sonhos. A maior bronca dele era que eu não ia à igreja dele – deixava de ir para ficar em casa vendo TV!

O tempo passou. Meus sonhos e desejos continuavam como antes. Sentia saudade de fazer sexo, principalmente sexo anal. Meu marido, quando vinha, pegava-me apenas na frente, gozava e tchau. Às vezes estava inspirado, talvez porque o corpo exigisse. Nesses dias ele chegava a dar duas gozadas sem tirar e bombava em mim sem parar. Eu gozava, mas queria atrás, queria no meu cuzinho... E lá ele não colocava mais de jeito nenhum!

Comprei um consolo, com vibrador. Passei a utilizá-lo, enfiando-o no meu rabo. Tocava muitas siriricas, mas não era o suficiente. Queria carne quente, um músculo me penetrando – sonhava com homens me penetrando por trás, chegando a acordar molhada, várias vezes.

Meu tormento havia começado. Uma briga interna. Queria esquecer aquilo, mas meu corpo falava mais alto. Tentei várias vezes dialogar com meu marido, tentei explicar, dizer que entre um casal era normal... Eu queria, eu precisava! Nada. Ele passou a não me responder mais e até a me tratar com indiferença. Eu chorava no meu canto, não apenas pela necessidade de sexo (da forma que queria), mas pela mudança dele, pelo modo de como me tratava. Sentia-me mal. Cheguei a me achar vulgar. Tudo a seu tempo...

Depois de muita insistência, ele me autorizou tirar carteira de motorista. Fiz a inscrição numa auto-escola perto de casa.

Nos primeiros contatos com os rapazes e com as meninas que davam aulas teóricas, ficava atenta a tudo. Queria e precisava tirar minha carta pra levar as crianças a casa dos meus pais e a casa dos pais dele.

Ainda durante as aulas teóricas, iniciei as práticas. Fernando era o instrutor – teria umas 15 aulas, pois era muito crua no volante. Fernando era branco, meio forte, alto, uns 30 anos, um rapaz muito simpático. No começo das aulas, as duas primeiras, estava muito ansiosa com o carro. Da terceira em diante, passei a prestar mais atenção no meu instrutor, na calma dele, na voz suave, grave... Ele me foi chamando a atenção. Passei a notar-lhe o corpo... Pensava nele em casa. Sem perceber, estava pensando nele como homem, desejando estar com ele numa cama. Era totalmente fora de cogitação pensar isso, meus princípios não admitiam. Minha luta interior recomeçava, mas agora tinha um protagonista importante, Fernando: casado também, 2 filhos, amava muito a esposa – percebi isso nas poucas conversas que tivemos. Comecei a provocá-lo, conversar sobre relacionamentos e, fatalmente, caímos num papo sobre sexo. Fernando, sempre muito delicado e educado, nunca disse um palavrão nem insinuava nada, talvez por respeito ou medo, claro, de perder o emprego. Sabia disso tudo... Teria que tomar iniciativa.

Na aula seguinte, coloquei uma saia normal, dessas que não chamam muito a atenção, calcinha, e mais nada. Pernas peladinhas – adorava andar assim –, uma blusinha de botões... Quando entrei no carro ele percebeu. Íamos até o lugar onde pegaria o carro. No banco do passageiro, deixei minha saia subir um pouco, mostrando parte das pernas. Estava molhadinha e excitada com a situação.

Quando chegamos ele saiu do carro pra mudar de lugar comigo. Ao invés de trocar, fui pelo banco da frente mesmo. Quando ele apontou do outro lado do veículo eu, de propósito, levantei uma perna, mostrando meu umbigo. Fernando esperou eu me posicionar e entrou no carro. O danadinho já estava de pau meio duro. Deixei minha saia ainda mais pra cima. Fernandinho estava eufórico.

Antes de começarmos a aula, tomei coragem e investi sobre ele. Levantei mais minha a saia. Sentia-me uma vadia fazendo aquilo, mas perguntei o que achava de mim. Ele sorriu e, me olhando, disse que eu tinha um corpo maravilhoso. Peguei a mão dele e a dirigi até minhas pernas, mostrando-lhe como eram lisinhas. Fernando as alisou e as acariciou e me fez levar o carro até um lugar mais tranqüilo. Paramos. Viramo-nos e nos beijamos loucamente – queria aquele homem de qualquer jeito!

Ele pegou minha mão e a colocou sobre o pau – senti que era um bonito cacete. Abri o zíper e o coloquei pra fora. Nada de anormal, creio que uns 2 ou 3 centímetros a mais que o do meu marido e um pouco mais grosso também. Na verdade, era um pau bonito, sim! Era rosadinho e muito cheiroso. Baixei minha cabeça e comecei a chupá-lo. Fernando se contorcia dentro do carro. Enquanto eu o chupava ele alisava minha bunda sobre a calcinha – baixei-me, facilitando, pra ele, a investida da mão percorrendo minha bucetinha. Eu a puxava e o fazia alisar minha bunda. Quando ele saía, eu o puxava novamente. Ele entendeu e passou a alisar meu reguinho, brincando com meu cuzinho.

Não agüentei. Eu mesma salivei meu rabinho, virei de lado e, mesmo sem jeito, dei as costas pra ele, dirigindo aquele pau pro meu rabo. Quando senti a ponta entrar e a cabecinha forçar, gozei! Sem quase me mexer, contraí tanto o cu que expulsei o pau dele! Coloquei de novo e forcei até entrar. Ele apenas me seguia. Quando senti firme dentro, puxei-o e ele começou a mexer. Delirava, era o que queria. Forcei até sentir tudo dentro. Incrível minha sensação de prazer com aquilo tudo dentro do meu cuzinho, ardendo e doendo. Gostava da dor e também do ardido que dava. Fernando não parava de me elogiar, dizendo que eu tinha a bundinha mais linda que ele já havia visto. Eu berrava: “É sua, come! Fode ela, arromba!”.

Ele me segurou com força e afundou o que poderia ter restado do pau. Senti uma dor aguda e Fernando gozou dentro, quentinho, muito esperma, fazendo-me gozar junto com ele. Meu cuzinho piscava muito com aquilo dentro dele. Eu apertava e, nas minhas contrações, ele gemia. Não deixei tirar, deixei-o ele dentro de mim, queria que ficasse assim a vida toda. Enfiei dois dedos na buceta e, com aquele pau no meu cuzinho, piscava, tocando-me na frente. Assim gozei duas vezes. Aos poucos o pau dele foi endurecendo de novo e mexendo. Agora sim, ele fodia gostoso! Eu gemia, urrava, adorava... Fernando gozou de novo. Gozei mais duas vezes. Mesmo tirando eu sentia prazer – incrível como se ajustou direitinho e já não doía mais, era puro tesão. Coloquei um absorvente e não quis aula naquele dia.

Conversamos. Confessei tudo o que sentia pra ele. Fernando foi divino, prometendo me levar a um motel ou a outro lugar mais tranqüilo pra fazer aquilo ficar mais gostoso. Eu disse que pra mim, ali ou em qualquer lugar, estaria ótimo. Queria apenas que não me deixasse, não me levasse a mal nem me julgasse uma qualquer. Ele me tranqüilizou, confessando que a esposa dele não gostava de anal, mesmo ele adorando! Quer dizer, bateu a fome com a vontade de comer e casamos nossos desejos.

Na aula seguinte saímos e fomos direto a um motel meio distante. Eu estava alucinada e ele também muito ansioso. Entramos e logo nos beijamos. Na cama, chupei o instrumento da minha alegria. Fiz minha posição favorita. Deitei de bunda pra cima, de pernas fechadas, a visão daquela posição deixou Fernando maluco, bati na minha bunda, e mandei ele vir. Ele, por cima, teve que abrir as pernas e enfiar o pau no meu rabinho assim. Quando ia entrando, eu agarrava a cama, com os braços abertos, e rebolava devagarzinho deixando entrar aos poucos. Já sabia o tamanho e até onde ia, mas, naquela posição, eu me excitava demais. Pedi pra ele me tocar na buceta por baixo do meu corpo – eu ajudava com a mão. Fernando começou a mexer e batia na minha bunda. Pelo espelho, via-lhe o corpo subir e descer. Virei um pouco e delirei vendo aquele pau entrar no meu cuzinho e dele sair. Gozei, mas gozei muito.

Outra posição, no mesmo sentido, mas com as pernas abertas; ele entrando com o corpo e tudo dentro de mim. Sentia ainda mais o pau dele me tocar fundo. Fernando até que demorava bastante e isso me deixava maluca. Meu marido era muito rápido.

Coloquei-o por baixo de mim, virei de costas pra ele. Fazia movimentos de subir e descer. Ele só dizia: “Que coisa linda! Maravilha! Linda... Linda...” Eu baixava e levantava a bunda sem deixar aquela pica escapar de dentro de mim. Por trás, via, no espelho, refletida, minha bunda engolindo aquele pau todinho.

Mudamos novamente. Ele queria gozar. Já estava feliz por ter gozado tantas vezes. Ajoelhei-me à beirada da cama e Fernando veio, afundando de novo no meu rabo. Foi alucinante quando ele jorrou dentro de mim, de novo, quentinho, delicioso.

Não queria, mas, naquele dia, a pedido dele, dei minha bucetinha pra ele também – não podia recusar um pedido daquele homem. Depois, disse a ele que não seria bom fazer muito na frente, porque meu marido poderia desconfiar de alguma coisa. Ele concordou e combinamos assim: se na noite anterior meu marido fizesse comigo, no outro dia eu daria a buceta pra ele, porque ele só me procuraria depois de 20 ou 30 dias – seria seguro transarmos sempre depois do meu marido.

Incrivelmente, meu marido voltou a me procurava de vez em quando. Entretanto, nunca mais senti prazer com ele. Cumpria e cumpro, até hoje, meu papel de depósito de esperma dele: ele goza, não me diz uma palavra, vira a bunda e vai dormir.

No outro dia saio com o Fernando ou, quando ele pode, trepo com ele até me arrebentar de tanto gozar. Prefiro que ele comece pela minha bunda e depois faça o que quiser. Somos amantes até hoje. Já pensamos noutra pessoa, porque ele, às vezes, não pode – talvez um primo dele seja o escolhido. Vamos convidar, pelo menos! Eles são muito parecidos e, qualquer dia, começaremos uma nova amizade. O meu FEFE, entretanto, jamais deixarei! Enquanto ele me quiser, serei dele e do seu priminho também.

Disseram-me que anal faz mal. Acho que alguns cuidados são importantes – o tamanho do pau do homem também! Se for um cacete normal é uma delicia; se for menor, mais gostoso ainda! Se for muito grande machuca e pode causar problemas, sim! A única certeza que tenho é que dar a bundinha é uma delicia – se o homem souber comer direitinho tem comida pra vida toda.

Espero que tenham gostado.

Beijos.

Lindinha

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Comentários

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Côrno por incompetência, bom.

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Excelente conto! Envolve uma variação sutil do Complexo de Édipo, mas de forma intrigante e peculiar. Despojar-se de valores morais e familiares, tudo em nome de uma boa enrabada, mostra que você tem muita personalidade! Continue assim, minha linda, dando essa bundinha fogosa... E felizes os felizardos! Parabéns pelo conto!

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