Fantasias loucas de uma mulher casada

Um conto erótico de Jéferson
Categoria: Heterossexual
Contém 1668 palavras
Data: 18/05/2003 23:28:50
Assuntos: Heterossexual

A história que vou contar é real. Omitirei apenas nomes e trocarei os lugares. Fui a Goiás visitar um amigo de infância que há muito tempo não via. Quando recebi seu convite não pensei duas vezes, estando de férias peguei a estrada e parti.

Ao chegar na cidade onde ele mora não demorei a encontrar sua casa. Era uma linda casa por sinal. Apertei a campainha e logo uma linda garota veio me atender. Devia ter 10 anos, era muito bonita, morena, olhos castanhos claros e cabelos também castanhos e muito longos.

“O que o senhor deseja?”, foi perguntando.

“Sou amigo do Mauro e vim do Rio de Janeiro para vê-lo.”

“Um momento que vou chamar minha mãe.”

Voltou para dentro, e em seguida apareceu uma mulher, esta realmente linda. Alta, morena, muita bem feita de corpo, seios pequenos que pude ver bem, pois além de não usar nada por baixo tinha um generoso decote. Apareceu secando as mãos num avental impecável. Usava uma saia comprida, mas dava pra notar que tinha também belas pernas.

“Eu sou o Jéferson. O Mauro está?”

“Não está, mas falou que o senhor iria chegar. Por favor, entre”, e foi me dando a mão para apertar e o rosto para beija-la.

“O Mauro me falou muito do senhor, eu até já o conheço. Se for tão amigo do meu marido é meu amigo também”, e me deu um belo sorriso mostrando dentes brancos e lindos.

“Não quer colocar o carro pra dentro”, perguntou.

“Sim, acho melhor”, e assim fiz. Entramos numa bela sala muita bem decorada. Eu pensei comigo mesmo, “ainda bem que meu amigo está bem de vida, uma linda esposa e uma bela filha”.

“A garotinha que me atendeu é filha de vocês?”

“Sim é nossa única filha”. “Quer tomar alguma coisa enquanto espera o Mauro? Ele não demora”.

“Não, obrigado, pode ir cuidar das suas obrigações que estarei bem aqui”. Logo apareceu a garotinha que se chama Suelen. Ela ficou me fazendo companhia, conversando um tempo quando finalmente meu amigo chegou.

Como já tinha visto o carro no pátio entrou correndo para me abraçar. Foi um longo e apertado abraço. Depois fomos almoçar e saímos um pouco para conversar mais à vontade. Resumindo, colocamos o papo em dia. Eu elogiei sua família e ai surgiu um papo que me deixou um tanto quanto espantado, porém muito interessado.

Mauro disse:

“Um dos motivos pelo qual eu procurei te encontrar e te trazer aqui foi realmente a família”.

“Não entendi”, eu respondi.

“Você vai entender. Eu realmente tenho uma linda família, estou casado a 11 anos, porém, de uns tempos pra cá, estamos enfrentando um problema que não sei como resolver. Me lembrando das tuas histórias pensei, então, que pudesse me ajudar a salvar meu casamento. Amo muito minha mulher e minha filha e farei qualquer sacrifício para salvar minha felicidade”.

“Muito bem. Farei o que for possível, se você me explicar o que está acontecendo”.

“É meio complicado, mas estou resolvido. A Carol vem, ultimamente, tentando me convencer a transarmos com outros casais, e isto nunca me passou pela cabeça. Outro dia ela me perguntou se eu não tinha um amigo de fé, e pediu pra que eu o convidasse a nossa casa e deixasse que ele transasse com ela. Que precisava realizar suas fantasias, porque isso a estava consumindo. Após relutar por muito tempo, resolvi te procurar, espero que possamos juntos resolver esta encrenca”.

Encrenca – me perguntei. Eu vou adorar traçar aquele mulherão na frente dele.

“Isso não é problema amigo, é hoje em dia se tornou até normal, muitos casais fazem isto para fugir da monotonia”.

Acertamos tudo e continuamos a tomar uma cervejinha e já louco de alegria, voltamos pelo meio da tarde. O Mauro falou pra esposa “Querida, mostre o quarto para o Jéferson, pois ele deve estar querendo descansar um pouco, pois a viagem foi longa”.

Despedi-me. Estava realmente pensando em descansar um pouco e arquitetar um bom plano para a Carol. Ela me levou até um quarto grande, bem arrumado, com uma linda cama de casal. Olhou pra mim e perguntou se eu gostei da cama.

“Adoro cama de casal”, falei com uma certa malícia. A cama estava bem arrumada, mas ela fez questão de ficar alisando os lençóis. Neste movimento, me mostrava seus pequenos seios, que eram realmente lindos. Sabendo da situação, nada falei, mas também não desviei o olhar quando ela me olhou nos olhos, continuei adentrando seus seios, ela continuou ainda um bom tempo com as mãos sobre a cama e eu olhando diretamente seus seios.

“Bem, agora pode ficar a vontade, qualquer coisa é só chamar” e saiu.

Eu não acreditava na minha sorte, que mulherão. Dormi até as sete horas, levantei, me lavei e sai do quarto. Já estava escurecendo e o tempo chuvoso, uma chuvinha fina. O Mauro saiu um pouco, disse para ficar à vontade porém não disse que horas voltaria. Ele havia saído e levado à garota consigo. Sentei-me na sala e ela veio sentar-se também, bem a minha frente. Logo estávamos conversando sobre sexo e casamento, fantasia, o que era certo e errado. Ela foi abrindo as pernas e eu pude ver que não usava calcinha. Vi sua bocetinha que me pareceu linda. Em certo momento perguntei-lhe se não gostaria de sentar a meu lado ela prontamente veio e comecei a abraçá-la. Sem resistência, foi se entregando e em pouco tempo estávamos no quarto na maior transa, ela era realmente muito gostosa, mas não vou dar detalhes dessa nossa primeira transa porque a segunda é que interessa.

Mauro chegou por volta das nove e meia e notou a ar de felicidade da esposa, e foi logo me perguntando o que acontecera. Contei-lhe rapidamente, ele balançou a cabeça e disse “O que um marido não faz para salvar seu casamento?”.

No outro dia, sábado, ela arranjou tudo para sua primeira fantasia. Por volta das 15 horas chegaram algumas meninas e meninos. Ela os acomodou na pequena varanda que havia em frente ao seu quarto e, como já havíamos combinado tudo, o Mauro sentou-se com as crianças no chão. Carol, entrando no seu quarto com a janela aberta, mas com uma grossa cortina fechada, havia prendido a cortina com grampos em cima e em baixo de modo que colocando o tronco para fora ninguém via o que acontecia atrás dela. O Mauro anunciou à garotada: “Vamos começar o teatrinho, a tia vai contar uma estorna e vamos representar todos juntos?”.

“Certo”, responderam. Nisso se abriu o buraco na cortina e a Carol colocou a cabeça e os braços pra fora, e começou seu teatro. Começou contando a história de uma bruxa, dragões e outros bichos. Eu por trás levantei sua saia e comecei a lamber suas coxas, que eram lindas. Ela se arrepiava toda, mas continuou contando a história. Cheguei a sua boceta e comecei a passar a língua entre os lábios carnudos, ela facilitou abrindo mais as pernas. Eu metia a língua o máximo que eu podia. Então a bruxa começou a gemer. Ouvi-a dizer com a voz já embargada pelo tesão, “Ai meu filhinho que bom, que bom ai, ai”.

Chupei mais um pouco e com meu pau já como um ferro, enorme, encostei-me na entrada da sua boceta e fui entrando devagar. A bruxa agora já gritava, “Que coisa mais gostosa meus meninos, ai que bom ai que bom”. Enfiei até o tronco e também comecei a sentir muito tesão com aquela situação nova pra mim. Comecei a tirar e enfiar tudo, num vai e vem frenético. Carol gemia e gritava tudo dentro do seu script. Apoiei minhas mãos na sua bunda e continuei a fodê-la, agora até com uma certa violência, a gritaria e gemedeira continuava, ai a um sinal seu para o marido, Mauro fala alto “Ela não é uma fada ela é a bruxa, vamos cegá-la”, e levantaram-se todos e cada um pegaram onde pode na Carol e começaram a puxá-la. Ela começou a gozar como uma louca! Agora abandonou o enredo e apenas gozou como sabia fazer, virando os olhos e urrando como uma gata no cio, um garoto que esta bem a sua frente até se assustou, pois ela na hora do gozo segurou o menino pela cintura e o apertou bastante, "ai, ai, ai"

Mauro a segurava pelos ombros assistindo o orgasmo desesperado da mulher na frente da criançada que ria e gritava sem saber o que estava realmente acontecendo. Eu também, não agüentando mais, gozei e empurrei muito naquela boceta louca de tesão. Quando o Mauro sentiu os últimos espasmos de gozo da esposa, se virou para a garotada e disse, “Pronto! Matamos a bruxa! Esta não fará mais mal a ninguém!”, e Carol arriou a cabeça no portal da janela como se estivesse desfalecida. Mauro mandou a Suelen preparar um lanche pra garotada, e assim que eles saíram, levantando a cabeça da mulher, olhou, deu um sorriso e disse: “que loucura! Gostou?”.

“Adorei”, respondeu ela, “Nunca na minha havia gozado tanto”.

Eu por trás, ainda tonto, não pude deixar de admirar o cuzinho da Carol enquanto comia sua bocetinha. Agora o leite escorria pela suas pernas. Havia empurrado muito e ela começava a devolver. Olhei sua racha, que estava bem inchada. Entre os lábios aparecia o leite grosso e branco. Vesti-me e sai. Encontrei os dois abraçados no sofá da sala, ela com a cabeça no seu ombro e acariciando seus cabelos.

“E ai? Como nos saímos como atores?”, perguntei. Ele meio acanhado ainda respondeu, “muito bem, até eu gostei, vou dar um tempinho pra ela descansar e vou comer seu cuzinho”. A boceta não dá agora, já viu a grossura do teu pau?”

Logo em seguida, foram para o quarto enquanto eu fiquei cuidando os meninos para que não se aproximassem e de vez em quando dava uma olhada. Ela estava de quatro na beira da cama e ele por trás a enrabava garbosamente.

Passei 22 dias na casa do meu amigo e aprontamos muitas.

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