Assaltantes do Prazer

Um conto erótico de Renata
Categoria: Grupal
Contém 3188 palavras
Data: 06/01/2003 22:08:42
Assuntos: Grupal

Eu, Renata, e meu marido, Jorge, estávamos assistindo tv numa noite, 20:30, quando, de repente, a sala foi invadida por três elementos com arma em mãos anunciando assalto. Eu e meu marido ficamos assustados. Meu marido pedia calma, e que não fizessem nada com a gente. Nossa casa não tinha cachorro, e eles conseguiram entrar porque a empregada, ao sair, não tinha fechado o portão direito. Nisso, o que parecia ser o chefe, um mulato bem alto e forte, deu voz de assalto. Ele pediu calma, e disse que queria jóias, cartões e dinheiro. Enquanto isso, entraram mais dois na sala, falando que estava tudo certo. Meu marido tentou dialogar, mas foi em vão. Escutei um dos bandidos chamar o mulato de Paulão. Ele então deixou dois vigiando meu marido e me levou para cima para procurar jóias. Eu estava assustada demais, tremendo, estava com medo de que eles fizessem algo comigo.

Chegando no quarto, Paulão mandou pegar as jóias. Os outros dois foram ao outro quarto procurar por coisas de valor. Eu estava vestindo uma blusa meio decotada e um pequeno short. Como as jóias estavam na parte de cima do guarda roupa, coloquei uma cadeira para subir. Nisso, Paulão, que estava perto de mim, viu minha calcinha e uma pequena parte de minha bunda. De repente senti uma bafada no meio das minhas pernas, e gelei todinha. Paulão murmurou algo como "Que putinha mais gostosa..." Ao ouvir isso, fechei meus olhos e comecei a rezar. Paulão me pegou pela cintura, me tirou de cima da cadeira como se fosse uma pena, e me jogou na cama. Ficou me fitando, e eu vi, nos seus olhos, uma obsessão pelo meu corpo. Pedi, pelo amor de Deus, que não fizesse nada comigo. Nesse momento, apareceram os outros dois na porta. Paulão disse "Vocês dois descem, amarrem o corninho, e fiquem lá até eu chamar. Vou dar um trato nessa putinha aqui. Depois, quando eu terminar com a vadia aqui, vocês vêm brincar". Sua ordem foi logo atendida. Estava assustada e comecei a chorar. Eu, nos meus 1.60 metros de altura e 49 quilos, loira bem delicadinha, nunca tinha tido outro homem na cama a não ser meu marido, estava a mercê daquele mulato que devia ter seus 1.95 metros de altura, bem forte.

Enquanto tirava sua camisa, me disse "Putinha, você pode escolher. Pode ser por bem ou pode ser por mau". Eu disse que não, que não ia fazer nada com ele. Nisso ele me deu um bofetão. Eu, que estava sentada na ponta da cama, cheguei a cair no chão. Mesmo comigo chorando, ele me levantou, rasgou minha roupa como se fosse papel e deixou meu corpo nu a vista de seu olhar. Senti-me envergonhada. Vi um volume que crescia dentro de seu jeans. Paulão encostou a arma na minha cabeça e mais uma vez me ameaçou. "Sua vadia, sua puta, hoje você vai ser minha, vai experimentar um pinto de verdade, e é bom você colaborar, senão você e seu marido vão apanhar".

Paulão tirou as calças, e nisso seu pinto despencou entre suas pernas. Não podia acreditar no que estava vendo. Nunca tinha visto nada igual, nem mesmo em filmes. Era enorme e grosso, mais grosso que o punho do meu marido. Era mais do dobro do meu marido, bem preto e cabeçudo. Paulão vendo minha cara de espanto, perguntou "Gostou putinha? Vou te arrombar inteira". Chorando, disse que ele iria me machucar. Paulão, então, mandou eu chupar. Tentei resistir, mas ele me deu um safanão. Seu pinto era quente, não cabia na boca, dava para colocar só a cabeça. Ele mandou então lamber. Eu, obediente, subia e descia a língua naquele pintão. De repente ele deu uma esporrada que me fez engasgar, tamanha a quantidade que ele ejaculou. Paulão deu uma risada sacana, deitou em cima de mim, me chupava, me mordia e me beijava. Eu parecia uma bonequinha perto daquele negro enorme. Fiquei passiva diante da situação, e ele me puxava, me virava, me mudava de posição com enorme facilidade. Não tinha como tentar resistir. Mandou eu ficar de quatro e pediu para arreganhar bem a bunda. Disse que ia me lamber feito um cachorro. Até a língua dele era grande e grossa. Eu começava a ficar arrepiada com ele lambendo meu cu e minha xoxota naquela posição. Falava obscenidades o tempo todo, me excitando. Ele me chamava de puta, de arreganhada, que iria me comer todinha, deixar minha boceta bem larga para meu marido. Então começou a esfregar seu pinto na minha bunda, e notei que estava duro de novo. Eu tentava esconder que estava com tesão, mas meus fluidos não o enganam. Paulão percebeu: "Está gostando, puta? Está molhadinha não é? Eu sabia, no fundo vocês são todas umas putas". E riu. Senti ódio e prazer quando ele disse isso. De quatro ainda começou a esfregar seu pinto em minha boceja e no meu cu. Estava adorando aquele pintão quente relando na minha xoxota que já estava bem úmida. Ele deitou de costa, mandou vir por cima para um 69. A partir de então, eu não fazia mais resistência. De frente para o crime, vi como era enorme, me deu medo! Recobrei a razão com ele me chupando e mandando eu chupar. Paulão, enquanto me chupava, enfiava um ou dois dedos no meu cu, abria minha bunda, a com outra mão apertava meu peitos, me amassava. Eu chupava sua cabeça, lambia seu pinto, sentia seu cheiro forte de macho. Aquilo estava me alucinando.

Paulão me virou, e então percebi que seria o momento. Apontou sua espada e veio. Me abri o máximo. Nessa hora lembrei do meu marido na sala. Mas como dizem: "Quando o estupro é inevitável, relaxe e goze!". Só entrou a cabeça. Encontrou resistência no corpo que era mais grosso. Não entrava de maneira alguma. Fiquei com medo de ele forçar a barra. Perguntou se não tinha nenhum lubrificante, e eu falei que tinha um KY. Ele pegou o tubo e passou o gel no seu pinto. Derramou todo o restante da embalagem na minha boceta. Veio novamente, abriu minhas pernas e foi entrando. Quando seu pinto encontrou resistência novamente, ele deu uma empurrada. Senti dor, gritei alto, mas minha dor foi em vão. Senti aquela trolha invadindo meu interior, me rasgando, me deflorando, me preenchendo. Era como tivesse perdido o cabaço pela segunda vez. Encontrou resistência agora no meu útero. Tive um orgasmo .Tinha chegado no limite. Pus a mão para confirmar, percebi que não entrou tudo porque tinha sobrado um pedaço daquela vara de fora. Começou um movimento ritmado. Eu gemia e gritava alto. Meu marido com certeza estaria ouvindo. A cada estocada meu útero era tocado. Era uma mistura mais de prazer que de dor, num movimento ele rolou seu corpo sem tirar o seu cacete, eu fiquei por cima, minha bocetas já recebia aquela benga, mais suavemente, me fez cavalgar em sua rola, metia sem dó, e eu estava submissa! Segurava a base de se pinto para controlar o que entrava, porque, naquela posição, ele podia furar meu útero. Usava-me de todas as formas. Quando estava sentada ele enfiava um dedo inteiro no meu rabo, mordia meus peitos e com outra mão me apertada contra seu corpo. Minha boceta, nessa hora, já ardia. Paulão saiu de baixo, me colocou de quatro segurei na cabeceira, arreganhei bem a bunda para agasalhar seu pinto naquela posição que poderia me machucar. Paulão encostou seu pinto na entrada de meu cu e brincou falando que ira desvirginar meu rabo. Implorei, e ele deu uma risada sacana, desviou o pinto mais embaixo e enfiou de uma vez na boceta, me segurou pelo cabelo como se fosse um cabresto, começou a meter em mim, meu útero parecia que ia furar. Começou a espalmar minha bunda me chamando de égua. Pedi para ele gozar, estava doendo. Paulão explodiu dentro de mim. Senti um enorme jato de esperma. Ele gritou como um animal. Acabei gozando junto com ele, que desabou em cima de mim. Ficamos de lado ele ainda com o pau dentro de mim. Beijou-me na nuca e me disse "Calma minha puta, a festa ainda não acabou. Gostou? Pode ter certeza que sua boceta nunca mais vai ser a mesma..." Não respondi nada. Fiquei em silêncio pensando em tudo aquilo que tinha acontecido.

Paulão desatrelou de mim. Escorreu uma grande quantidade de esperma junto com um filete de sangue de minha vagina, então pedi para tomar banho, e ele não deixou. Foi até o telefone, arrancou o fio, mandou eu ficar quieta e esperar. Saiu do quarto nu, trancou a porta, desceu as escadas e foi de encontro ao meu marido. Quando Jorge, meu marido o viu nu, ficou desesperado. Seus companheiros ficaram rindo. Jorge ficou espantando com aquele pinto que, mesmo flácido, era grande, e começou a xingar Paulão. Esse lhe deu um tapa na cara, mandou ficar quieto. E lhe disse "Sua putinha adorou meu pintão. Hoje sim experimentou uma pica de verdade. Quer sentir o cheiro de sua fêmea aqui?" Esfregou seu pinto na cara de Jorge, que cuspiu. "Não se preocupa não, corninho. Ainda não terminamos com ela. Vou deixá-la bem arrombadinha e melada para você".

Paulão se dirigiu a seus comparsas. "Aí! Vocês não querem brincar com a putinha?" Seus comparsas se chamavam Caco, um moreno claro, magro e alto, Beto, outro moreno bem queimado do sol, mais baixo e barrigudo, e Edílson, um negro bem escuro, de corpo bem definido. Os três tiraram a roupa na frente de Jorge, ficaram falando obscenidades para ele. "Caco, come o cuzinho da putinha para mim, que depois termino o serviço", disse Paulão. Jorge implorou em vão. "E você fica calado seu corno, que para viado é um pulinho, certo?" Esbravejou Paulão. Eu estava deitada descansando quando, os três entraram no quarto nus. Estava ainda meio dolorida da ultima transa, meus pedidos foram em vão. Ficaram os três em pé na minha frente e fui obrigada a chupara um por um. Os três tinham os pintos bem menores que Paulão, o que foi um alívio. Caco tinha um pinto um pouco maior que meu marido, do mesmo diâmetro, o pênis de Beto era mais curto mais bem grosso e Edílson era um pouco avantajado. Chupei um por um até ficarem em ponto de bala. Aquela situação me acendeu. Já estava tudo lascado mesmo. Beto mandou chupá-lo, Edílson me colocou de quatro, passou cuspe no seu pau e entrou de uma vez, apesar de seu pau ter uns 19 cm, deslizava com facilidade, nadava no esperma que Paulão havia ejaculado. Sentia seus culhões baterem na minha bunda. Veio caco me comeu também de quatro. Passei a chupar Edílson, que tinha um pinto mais preto que o Paulão. Como Paulão, os três falavam muita obscenidade, me chamava de tudo que era nome. Beto sentou na cama e mandou eu sentar na sua vara. Enquanto cavalgava, me chupava os peitos. Caco chegou por trás me mordendo o pescoço e roçando seu pau no meu cuzinho, previ o que estaria para acontecer, abaixou e começou a lamber meu cu ainda impregnado de porra que desceu da boceta. Achei sua atitude estranha. Ai ele me tirou de cima de Beto. "Calma, benzinho, seu cuzinho agora vai levar chumbo, mais vou te comer com carinho". Meus lamentos mais uma vez foram em vão. Eu já tinha feito anal umas duas vezes com meu marido, mas com dor. Me colocaram de quatro. Edílson me segurou, Caco pegou um pote de creme rinse, encheu a mão e passou no meu cuzinho, introduziu um dedo, ficou mexendo devagar, colocou mais dois. estava com os três dedos, e pior que não estava ruim. Ele parecia saber o que estava fazendo. Caco tinha o pinto mais fino dos três. Ele lambuzou seu pau, encostou o na minha entrada e foi empurrando devagar. Edílson colocou seu pau na minha boca mandou chupar. Senti dor, quando meu esfíncter cedeu. Da dor inicial veio uma sensação agradável. Abri mais que pude para recebe-lo, não demorou muito caco encheu minha bunda de porra. Sabia que ainda teria de satisfazer os outros dois. Sem perda de tempo Beto deitado na cama mandou eu sentar na sua vara, percebi a intenção. Seria minha primeira DP. Edílson veio por trás. Aproveitando a porra de Caco que tinha me lubrificado mais ainda, enterrou tudo no meu cu, senti dor, gritei, seu pau era bem mais grosso, mas logo meu cu se acostumou. Os dois com movimentos ritmados me foderam, estava em transe, aquela situação de agüentar dois ao mesmo tempo era demais. Gozei uma vez, eles perceberam, aumentaram o ritmo. Sentia seus sacos baterem na minha bunda. Gozaram juntos. Sentido toda aquela pressão os jatos de espermas me invadindo, gozei intensamente. Realizada e exausta.

Edílson me deu um beijo na boca e correspondi em agradecimento aquele momento. Os três me levaram para o banheiro, e me deram um banho. Achei estranho e excitante aquela atitude. Eu sendo lavada, ensaboada por três machos num box apertado de banheiro me lavaram inteirinha. Notei que caco gostava de ficar relando o pau na bunda dos seu comparsas. Quando vi estava chupando o pau de Edílson. Parei e fiquei olhando aquilo. Não demorou muito Edílson estava dentro de Caco, fazendo ele gemer Nunca tinha visto uma transa homo. Beto deu seu pau para ele chupar. Tudo isso acontecia dentro do banheiro. "Não liga não, gatinha, ele gosta de uma vara também", disse Beto. Vi Caco gozar sem contato com seu pau. Só com a foda. Edílson também gozou dentro de seu cu. Caco, já recobrado, nem ligou para minha presença. Ainda me deu um beijo no quarto. Achei depois que todos estavam saciados, iriam embora, mas eu estava enganada.

Eles me deixaram vestir uma camisola. Descemos todos para a sala. Vi meu marido amarrado numa cadeira. Fiquei muito sem graça. Olhou para mim, perguntou se eu estava bem, respondi que sim e abaixou a cabeça. Jogaram-me num sofá. Um deles revirou a cozinha, estavam famintos. Eles se sentaram à mesa, todos nus ainda, e comeram como porcos. Deram-me algo, estava faminta também. Ficaram comentando sobre mim, e eu não sabia onde enfiar a cara. Depois de satisfeitos, cochicharam algo ficamos apreensivos. Os rapazes deixaram meu marido nu, amarrado na cadeira, e o levaram para o canto da sala. Sentaram perto dele, Edílson disse "Agora é a melhor parte, vai ver sua putinha dar na sua frente". Jorge começou a gritar, levou um safanão e foi amordaçado. Pedi a Paulão que não fizesse nada comigo na frente de Jorge. Ele riu, e disse "Quero ver se o corninho vai gostar do que vai ver...", e riu. Veio para meu lado, sentou-se junto a mim, pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Deu-me um beijo, senti seu pau crescer na minha mão. Estava dolorida, não queria, me mandou chupar aquele pintão, tirou minha camisola, desceu sua boca até minha xoxota, derramou cerveja encima e lambeu até secar a última seiva. Abriu minhas pernas, acomodou seu membro na porta e foi enfiando bem devagar. Minha boceta não ofereceu resistência, me comeu de todas as posições. Os rapazes assistiam tudo, de olhos arregalados se masturbando. Não tinha coragem de olhar para meu marido. Caco comentou "Olha o corninho! Está de pau duro!" Paulão deu uma parada. Vi que realmente Jorge estava excitado com a situação, fiquei sem entender, mas isso me deixou mais à vontade para saciar esse macho que me comia. Realmente para quem assistia era uma cena de extrema excitação... Paulão era desproporcional a mim. Ele tirava o cacete e metia tudo, ficava olhando a reação do meu marido. Então pegou o pote de creme rinse, passou no cacete. Percebi sua intenção. Ali não agüentaria. Implorei até por Deus. Colocou-me de bruços no sofá, deitou por cima encaixou na porta, senti que a cabeça entrou, apesar de meu cu estar dilatado da transa com Edílson, parecia não queria alojar aquele membro descomunal. Subjugada tentei sai daquela posição, quando levantei a bunda, senti que seu membro entrou na metade, estava atrelada, não conseguia desvencilhar dele. Paulão, me segurou pelo quadril e jogou seu peso em cima do meu. Senti seu saco encostar na minha bunda. Não conseguia acreditar, tinha agüentado seu pauzão até no talo. A platéia assistia atônita e extasiada. Edílson e Caco não agüentaram e gozaram. Vi também que meu marido tinha ejaculado. Achei incrível, a situação foi de extrema excitação que não agüentou. Gozei também... Paulão me virou de lado começou a dar estocada de leve. Quanto tocava na no fundo, sentia um misto de dor e prazer. Meu cu tinha sido arrombado de vez. Naquela posição, Paulão, mordia meu pescoço, amassava meus peitos e me masturba na minha boceta melecada. Estava para gozar. Sem tirar o pinto do meu rabo ele levantou, e me levou carregou para perto de meu marido. Tirou a geba de mim e me colocou de quatro, apoiada no sofá. Olhou para Jorge e falou "Olha como sua puta adora um pauzão!". Tirou o mastro para Jorge ver o tamanho da ferramenta e entalou tudo em mim. Não tinha como esconder meu prazer. De perto vi como estava extasiado e impressionado. Seu pau estava duro como uma pedra, Ainda de quatro, Paulão me mandou chupar Jorge. Nos dois ficamos de frente, olhos nos olhos. Não precisou de 10 segundos, Jorge gozou na minha boca. Paulão continuava a me foder. Levou-me para o sofá, e para finalizar, Paulão deitado de costa com eu deitado em cima dele de costa também com sua vara atolada toda no meu rabo abri minhas pernas e Edílson veio por cima e entrou na minha boceta melada, e arrombada. Beto ofereceu seu pinto para chupar. Apesar de toda dolorida, encontrava forças para aquela nova trepada. Os dois negros me foderam, me fizeram recheio de um sanduíche. Gozei como nunca. Receber dois pintos era demais. Vi que meu marido tinha soltado de uma mão e se masturbava. Os dois explodiram em mim. Beto gozou na minha boca também. Explodimos todos num gozo fantástico. Estavam todos cansados... Os assaltantes deram uma descansada, pegaram algumas coisas, se despediram de mim. Paulão na saída disse que nunca tinha trepado tão gostoso. E que voltaria. Deixaram-me trancada pelo lado de foram e foram embora. Desamarrei meu marido, ele veio como um animal para cima de mim. Possuiu minha boceta, me virou de quatro e comeu meu cu arrombado, me chamou de puta, de vadia, arrombada, que não estava nem sentindo seu pau dentro do meu cu de tanto largo que estava. E gozou como nunca tinha visto. Eles foram embora, alem de levar alguma coisa de valor, eles levaram nossos princípios morais e éticos. Depois do ocorrido, não falamos nada sobre as coisas ruim que aconteceram, mas as coisas que poderiam vir acontecer daqui para frente, ficamos cúmplices e nosso amor cresceu um pelo outro. Descobrimos certas coisas dentro de nós, nunca jamais pensadas, e que foram liberadas em uma noite com fortes emoções. Jorge despertou o voyeur que existia dentro dele.

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Comentários

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nota dez! uma delicia de conto. pode nao ser real, mas acho que uma mulher gostosa sempre deveria ser estuprada ao ser assaltada.

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o mais interessante nessa mentirada e qe aporra desse povo nuncaremina!!

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gatinhas qui quiserem videos de mulher transando com animais mim add : gatuxo_boy@hotmail.com

só prás gatas valew

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Minha querida com estupro não se brinca. Torço para que seja só uma fantasia. O trauma que fica é de causar pena. Detesto estupradores. Não aceito que uma mulher seja forçada a se entregar para um cara que não conhece. Ainda mais de forma violenta como a maioria dos estupros.

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