Minhas Meninas 2

Um conto erótico de SARGENTO
Categoria: Grupal
Contém 1293 palavras
Data: 05/09/2002 00:02:18
Assuntos: Grupal

Já se passavam das 10 horas quando acordei. Ana e Marcos ainda dormiam o sono dos anjos. Levantei-me e observei melhor Ana. Os seios pequenos em forma de pêra. Os biquinhos rosados. A cintura fina, com aquela barriguinha que só as meninas tem e, principalmente, um par de cochas grossas, com uma leve penugem alourada. Seu rosto de menina estava sereno. Uma ereção logo me mostrou o desejo que eu tinha em possuir aquele corpo. Porém, a hora passava. Eu tinha que retomar meu caminho. Belô estava a mais de 4 horas de onde estávamos. Tirei os pensamentos da mente e entrei numa ducha fria. Refiz mentalmente o meu roteiro e verifiquei que tinha locais a visitar na área de BH. Não seria um desvio tão mal. Me enxuguei e olhei meu rosto no espelho. Lembrei do que acontecera na noite anterior. Baixou um sentimento de culpa, remorso, sei lá. Ana era uma menina e Marcos... bem, eu nunca tinha tido uma experiência com um cara em minha vida. Mas, sempre há a primeira vez para tudo. Estava imaginando que talvez ele pudessem ser meus filhos, e coisa e tal, quando Ana apareceu na porta do banheiro com uma ar assustado. Ao me ver, pude sentir um alívio em seu rosto. Ela me olhou, caminhou até mim e me abraçou. Apertando forte seu corpo contra o meu, me olhou e disse com uma voz quase de choro - Pensei que você tinha ido embora. Aquele instante senti sua carência e me lembrei de tudo que ouvira na noite anterior. Senti seu medo em ser abandonada na estrada, senti o quanto estava vulnerável, enfim, fiquei com um remorso, com um ar de culpa de ter me aproveitado da situação. Beijei seu rosto com carinho paterno e mandei que ela acordasse o irmão. Tínhamos um bom trecho de estrada a seguir. Após um farto café, onde os dois me pareceram que não comiam a dias, pegamos a estrada em direção a BH. Desta vez Marcos foi no banco de trás e Ana ao meu lado. Ela falava o tempo todo, contando-me coisas sobre si e sua mãe. Marcos, meio que entediado, deitou e dormiu. Fiquei sabendo que não via a mãe a quase um ano, que os pais haviam se separado num fim de semana quando eles estavam na casa da avó, que ela nunca soube o por quê da separação, pois eles nunca brigaram ou coisa que demostrasse algum problema no relacionamento. Perguntei se o pai não havia se casado de novo. Com a resposta de Ana, comecei a entender certas coisas... Um tempo depois dos pais se separarem, Paulo, um amigo do pai, foi morar com eles. Paulo trabalhava a noite e durante o dia cuidava de Ana e Marcos, permitindo assim que o pai pudesse trabalhar sem se preocupar com os filhos. Ana me disse que Paulo a tratava como uma filha. Levava-a ao colégio, fazia o almoço, ajudava nas lições de casa e coisa e tal. Ana retribuía a atenção sendo carinhosa e realizando todas as vontades que “tio Paulo” lhe pedia. Como Marcos estudava pela manhã, era normal após a sua saída que o "titio" fosse acordar Ana, sempre só de cueca, trocar-lhe a roupa, dar banho e vesti-la. No início, Ana ficou envergonhada, mas com o passar do tempo, se acostumou a mostrar seu corpinho de 10 anos ao “tio Paulo”. Quando os seios começaram a aparecer, o “titio” sempre os elogiava e beijava, tornando-a cada vez mais sensível aos seus toques. Quando estava para completar 18 anos, após um banho, Paulo levou-a no colo para a cama. Deitou-se ao seus lado e iniciou outra sessão de carícias que ela tanto gostava. Mas desta vez, ocorreu algo diferente. Paulo iniciou beijando seu pescoço, seus seios, passando a mão em seu corpo como sempre fazia e elogiando sua beleza. Ana, como sempre, ficada de olhos fechados, recebendo o carinho do “tio” e sentido o prazer que aquilo lhe proporcionava. De repente, Paulo pegou sua mão e fez com que acariciasse o seu pau. Mesmo por cima da cueca, podia sentir a pulsação e o enrijecimento do pau de Paulo. Pela primeira vez, Paulo passou a mão em sua boceta, acariciou seu grelinho, e pode sentir que Ana gostava daquilo. Ele pediu que Ana tirasse sua cueca. Nua, Ana ajoelhou-se na cama. Retirou a cueca e pode ver, pela primeira vez, um pau duro, pulsando de desejo. Paulo lhe ensinou a bater uma punheta. E pela primeira vez também, ela sentiu a língua de Paulo em sua boceta. Paulo pediu que ela chupasse seu pau e ela o fez, tudo conforme o “titio” ensinava. Enquanto chupava o pau, recebia um carinho dengoso no cú. Depois, sentiu o dedo de Paulo entrando suavemente em seu cú, Devagar, bem devagarinho, foi abrindo espaço. Outro dedo se acomodou, e depois mais outro. Aquilo a fez gemer e Paulo gozou. Ana, que havia parado de chupar o pau para reclamar da dor, recebeu na cara o leite quente. Paulo, limpou seu rosto e pela primeira vez a beijou na boca. Ana sentia que tinha um namorado. Paulo sabia que logo, logo, teria um cabaço a tirar. Estas brincadeiras continuaram nos dias que se seguiram. Ana não precisava mais das explicações do “titio”, e cada vez mais descobria novas maneiras de agradá-lo. No dia de seu aniversário, Paulo lhe deu um vestido lindo, acompanhando de uma calcinha e seu primeiro sutiã. Mas também cobrou um presente. Pediu que ela vestisse a roupa, enquanto ele, deitado na cama, nu, olhava. Ana atendeu o “tio”. Vestida, dançou conforme ele lhe pediu, em pé, sobre a cama. Antes do final da música, Paulo a abraçou, beijo-lhe as orelhas, a boca, despiu-lhe o vestido, tirou sua calcinha e deitando-a na cama beijou seu pescoço, suas costas, sua bunda e finalmente alcançou seu cuzinho. Suavemente, lambeu seu burraquinho rosado. Por vezes, enfiando a língua e tirando, conforme sempre fazia com seu dedo. Só que agora, sua língua lubrificava mais e mais seu cuzinho. Seus dedos acariciavam o seu grelinho, e ela se entregava cada vez mais aos carinhos do “titio”. Queria beija-lo, abraça-lo, enfim retribuir aquela sensação gostosa que sentia. Mas ele não deixava. Mantinha seu corpo colado a cama e prendia suas mãos as costas, impedindo de se mover. Quando começou a sentir seu cú piscando na língua do “tio”, Paulo parou de acariciar seu grelo. Segurou seus pulsos, fazendo-a colocar suas mãos no alto de sua cabeça e novamente prendeu suas mãos. Paulo deitou por sobre Ana, impedido-a de se mexer e devagar, começou a arrastar seu pau no cú de Ana. Ana sentia vontade de receber o pau em seu cú e, com uma vozinha rouca disse: “coloca... vai...”. Sentiu a pressão do pau de Paulo forçando seu cú. Neste instante, uma dor forte, como se estivesse lhe rasgando a fez gritar. Começou a se mexer, querendo tirar o pau que já entrara mais da metade. Mas a cada movimento seu, mais entrava o pau. Ela começou a gritar, pedir para tirar, mas Paulo estava alucinado. Enfiava e tirava o pau, cada vez mais rápido. Cada vez mais forte. Cada vez mais fundo. As lágrimas escorriam em seu rosto, a dor que dilacerava seu cú era insuportável. Ana gritava... gritava para ele parar, mas a cada grito seu, mas fundo Paulo ia, até, que numa estocada mas funda, gozou. Soltando seus braços, saiu de cima dela e deitou de bruços na cama. Ana, sentindo as pernas bambas, se levantou e olhou para Paulo. Seu pau estava sujo de sangue, assim como o lençol no local em que ela estava deitada. Seu cú ardia terrivelmente. Naquele instante, Paulo deixou de ser seu “titio” querido. E naquele instante, chegávamos a Belô.

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Comentários

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amei, vc foi bem carinhoso tio Paulo é demais. eu queroooooo

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