Nada que umas palmadas não resolvam

Um conto erótico de Alecs
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1481 palavras
Data: 30/09/2002 15:26:33
Assuntos: Sadomasoquismo

Isso aconteceu alguns anos atrás e obviamente os nomes das pessoas e dos lugares foram mudados.

Quando casei meus sogros estavam de mudança para o interior onde ele assumiria um cargo de gerente de uma filial da firma onde trabalhava. Como era outubro e sua filha caçula de 18 anos, Márcia, tinha de terminar o ano letivo ela ficou conosco. Antes de viajar meu sogro me agradeceu por hospedar sua caçula logo nos primeiros dias de casado e disse que eu poderia tomar as atitudes que fossem necessárias para a educação dela. As coisas foram transcorrendo normalmente, ela era muito prestimosa e educada (meu sogro era muito rígido na educação das filhas) mas uma coisa começou a me irritar.

Nosso apartamento era pequeno e só havia um banheiro e como eu chegava por último em casa, era o último a tomar banho. E sempre encontrava o banheiro na maior bagunça, com água para todo lado, obra da minha pequena cunhada. Mais de uma vez reclamei, dei umas broncas e até de castigo a deixei, mas nada resolvia. Um dia cheguei muito nervoso e ao me deparar com o estado do banheiro perdi a paciência. Fui até seu quarto para dar mais uma bronca e a encontrei só de toalha, secando o cabelo. Reclamei, esbravejei enquanto ela parecia nem me ouvir. Quando perguntei se não tinha nada a dizer ela simplesmente me respondeu com um palavrão. Perdi as estribeiras, quase cego de raiva, a puxei pelo braço, coloquei-a de bruços nos meus joelhos, ergui-lhe a toalha e dei-lhe umas boas palmadas naquele traseiro. Ela ainda não havia colocado as calcinhas e ainda por cima estava meio molhada. Deve ter doído muito, ela chorava e esperneava e só parei quando seu traseiro estava bem vermelho. Após este incidente fiquei até preocupado com minha reação mas ela foi extremamente eficaz. Nunca mais tive problemas de para encontrar o banheiro limpo, nunca mais ouvi palavrões e nem minha esposa, que a tudo presenciou e nem meu sogro, depois que eu mesmo lhe contei, fizeram qualquer censura à minha atitude.

Depois disso ela foi morar com seu pai e nós só nos víamos em reuniões de família.

Bom, nove anos depois meu sogro novamente pediu para eu hospedá-la pois ela havia entrado na faculdade e estava procurando uma pensão ou república para morar. Sem qualquer problema disse que ela poderia vir. A esta altura já morávamos num apartamento maior e banheiro não seria problema, pois havia dois mais um na área de serviço.

Quando ela chegou minha esposa ainda não havia subido do litoral com as crianças, por isso a instalei num quarto que havíamos transformado em escritório, dei-lhe uma chave do apartamento e falei que no dia seguinte, sábado, eu desceria para o litoral para buscá-los. Depois que ela arrumou suas coisas e trocou de roupa, colocando uma camiseta regata e um shortinho minúsculo é que eu percebi o quanto ela havia crescido.

No dia seguinte, voltei para almoçar em casa para em seguida descer para o litoral. E novamente encontrei Márcia usando a mesma camiseta e o mesmo shortinho do dia anterior. É lógico que algumas bobagens passaram pela minha cabeça mas voltei a realidade quando minha esposa telefonou. Falei que iria descansar um pouco após o almoço e logo desceria. Chamei Márcia para ir junto mas ela recusou dizendo que estava cansada da viagem e que gostaria de arrumar melhor suas coisas. Tudo bem, almocei e fui tirar uma pestana. Acordei com umas batidas na porta e ouvi Márcia me chamar.

 O chuveiro do banheiro não está funcionando, posso tomar banho no seu? - ela me perguntou.

 Claro, fique a vontade.

Fui para a cozinha tomar um café, fumei um cigarro e ela logo me avisou que havia terminado.

Qual não foi minha surpresa quando, ao entrar no banheiro encontrei a mesma bagunça de anos atrás, e pior, as marcas de pé molhado por todo o carpete do quarto. Foi demais, fui até seu quarto disposto a arranjar briga. Ao chegar comecei a esbravejar que ela já era uma mulher crescida, que ninguém a aceitaria numa república com aqueles modos e tudo quanto era lição de moral que me veio a cabeça. Ela simplesmente respondeu que não era mais criança e me disse o mesmo palavrão de quando tinha 18 anos. Fiquei mais puto da vida ainda e lhe disse que não teria pudor de lhe dar umas palmadas outra vez.

- Duvido - disse ela - você não é homem para isso.

Era a deixa que me faltava. Novamente peguei-a pelo braço, coloquei-a deitada no meu colo. Muito mais forte agora, tive de segurar seu braço torcido para trás e deixar as suas pernas presas entre as minhas. E ela pulava, dizendo que iria contar tudo para o pai e para minha esposa. Nem ouvi, rapidamente levantei-lhe a toalha e abaixei suas calcinhas. Cada palmada que lhe dava fazia sua bunda ficar cada vez mais rosada e depois vermelha. Quando a raiva foi passando é que comecei a notar sua nudez. No começo ela procurou proteger sua intimidade mas agora eu tinha uma ampla visão da sua bucetinha e de seu pequeno e rosado ânus. De repente percebi que seus gemidos de dor passaram a ser de prazer e ela começou a se esfregar na minha perna. Pronto, bastou para que uma ereção se apresentasse com todo o vigor, forçando o meu calção e a sua barriguinha. A cada tapa eu passava a mão pelas suas nádegas, acariciando e batendo, até que resolvi passar a mão pela sua pequena bucetinha. Que surpresa! Estava completamente molhada, parei de bater e fiquei brincando com aquela flor úmida e quente. Ela rapidamente gozou e ficou ali, submissa, como que esperando uma ordem minha. Continuei a acariciá-la, hora na bucetinha, ora no cuzinho. Mantendo aquele clima de submissão a fiz descer do meu colo, ficando de joelhos a minha frente. Puxei meu pau para fora do short e mandei-a chupar. Foi incrível, aquela situação havia me deixado com um tesão imenso, tão grande que rapidamente a fiz parar e a levei para cama. Quando a deitei ouvi um pequeno 'ui' quando sua bunda encontrou o lençol e não perdi mais tempo, coloquei meu pau direto na sua bucetinha e entrei de uma vez só. Acho que nem que tivesse sido feita sob encomenda nos encaixaríamos tão bem, num instante estávamos gozando, ela pela segunda vez. Depois daquela moleza pós gozo é que eu vi seu rosto cheio de lágrimas e o quanto deveria ter doído aquela surra. Ela logo se virou de bruços e eu pude realmente notar o estrago que eu fiz. Sua bunda apresentava um vermelho forte contratando com o branco da sua pele. Fiquei com remorsos, fui ao banheiro, peguei um creme da minha mulher e fui cuidar daquele traseiro maravilhoso e vermelho deitado em minha cama. Comecei a aplicar e a cada vez que eu encostava na sua bunda ouvia um pequeno gemido de dor. Fui aplicando cada vez mais creme até que estava aplicando sobre o seu pequeno anelzinho que começou a piscar. Nova ereção, pudera, era uma cena que só vendo para saber o tesão que dá. O sentimento de culpa sumiu rapidamente e já que eu havia feito aquele estrago do lado de fora por que não terminar o serviço e dar uma 'surra' no lado de dentro também? Com ela deitada de bruços, ajoelhei-me de modo que ela ficou entre minhas pernas e meu cacete bem na porta da sua bundinha, uma pequena lubrificada no cuzinho, outra no cacete e quando fui colocar veio um “não” bem forte. Em vez de quebrar o tesão aquele não só serviu para me atiçar ainda mais e, de um golpe só, enterrei tudo. Provavelmente metade do prédio ouviu o grito que ela deu, e começou a tentar me tirar de cima dela. Ela tentou sair de baixo de mim mas com todo o meu peso em cima das suas pernas e segurando o seu quadril com as mãos ela não tinha muitas opções. A cada estocada minha ela gemia, a cada estocada que ainda por cima tocava na sua bundinha toda dolorida ela gemia duas vezes. Gozei tão forte que a minha porra deve ter chegado até na sua boca.

Dormimos rapidamente e ao acordar vi a cama vazia, o banheiro arrumado e fui encontrá-la no seu quarto. Foi aí que ela me disse que desde criança alimentava aquela fantasia e esta foi a chance de realizá-la mas nunca iria me perdoar por ter lhe comido o rabo. Fui buscar minha esposa e ela rapidamente achou outro lugar para morar.

Ainda veio almoçar algumas vezes em casa e me tratava amistosa mas friamente. Acho que perdi uma boa chance de dar vazão a algumas fantasias mas a lembrança de ter fodido aquela bundinha depois de ter lhe dado umas boas palmadas é inesquecível.

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Comentários

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nãao gostei muito presisava de mais detalhes ,bonzinho

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uns tapinhas de vez em quando é um tesão !!!

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