Ninfeta de Belo

Um conto erótico de Juca
Categoria: Grupal
Contém 1551 palavras
Data: 03/09/2002 00:03:08
Assuntos: Grupal

NINFETINHA

Ninfetinha - Esta história aconteceu quando tinha 17 anos. Havia no prédio do meu tio uma menina, muito gostosona, de seus 14 anos mais ou menos, que já era cobiçada pêlos freqüentadores da rua, mas nunca dera bola a nenhum. Por outro lado, todos comentavam sobre ela, dizendo que era uma putinha, etc., mas eu nunca havia tirado conclusões sobre isto. Uma noite, estava na portaria do meu prédio do meu tio ( passava um feriado lá ), já passavam das onze, quando a vi chegando. Ela entrou, sequer me cumprimentou e subiu de elevador. A impressão que tinha era dela ser uma garota bastante tímida e reservada. Continuei lá embaixo até depois de meia- noite, quando subi puto da vida por não ter pintado nada de bom na noite. Subi pelo elevador até o quarto andar, aonde moro. Já estava entrando em casa quando ouvi um barulho vindo do terceiro andar, e resolvi ver o que era. Foi quando vi a cena que me deixou perplexo: Juliana , a menina que vira subindo a pouco tempo, com aquela calça jeans justa e top amarelo, estava sentada na escada pagando um boquete para o primo, um moleque pirralho um pouco mais velho que ela. Minha reação foi de surpresa, claro, e de raiva mas não podia deixar de olhar para ela agora com outros olhos…. Que putinha. Uma gatinha de cabelos castanhos claros e longos, bundinha que aparentava inocência, uns peitinhos bicudos e médios, daqueles em formato de pêra mesmo…. Continuei vendo com cuidado. Minha sorte era que o moleque estava de olhos fechados e ela de costas para mim, e por isso tomei a liberdade de continuar olhando sem mais problemas. O boquete continuava, e percebia-se que ela não era nenhuma rainha do sexo, mas sua vontade era muita. Não durou muito, talvez uns dois minutos ou menos, quando o moleque decidiu parar e a levantou. Não podia ver a cara dela, pois ainda estava de costas para mim, mas o moleque fez o favor de virá-la de costas e puxar ao seu encontro, então pude ver aquela cara , seus olhos fechados e um sorriso meio aberto que ia embora quando ela fechava os lábios de tesão. Continuei lá só que agora abaixado e com mais cautela. Minha vontade era encher o moleque de porrada de tanta raiva que tinha no momento, mas me controlei. Nunca esperava presenciar isto, mas podia ver a juliana com um fogo que me deu um tesão imenso . Os dois demonstravam muito nervosismo, mas continuavam, e a medida que ela era sarrada por trás, se apoiava com uma das mãos no parapeito, e o moleque começou a levantar o top dela, tudo isto muito rápido, escrevendo aqui parece demorado, mas na hora era questão de segundos. Que delícia, ela estava sem sutiã e pude ver aqueles peitinhos de ninfetas, nossa, que tetinhas lindas, era capaz de gozar só de encher a minha mão com aquelas tetinhas carnudas , perfeitas, nem grandes nem pequenas. O moleque enchia a mão e bolinava ela toda, ela gemia baixinho, então virou-se para o moleque e se beijaram, um beijo doce até para o momento, devagar , enquanto ele descia sua mão para a barriga dela até chegar na calça e abri-la, parou de beijá-la e desceu a calça até o pé, deixando- a de calcinha, uma calcinha apertada, nossa, que bundinha !!!! perfeita !!! isto só fez a minha raiva crescer ainda mais, como um moleque daqueles pega uma gatinha como ela?? Claro, devia ser já de longa data, os dois sendo primos e tal, tudo facilita, ainda mais porque estavam já um bom tempo morando juntos naquele apartamento que devia ser da avó. Eu meio que me revoltei na hora e levantei para ver se me viam, pois queria vê-la sendo fudida , mas por mim !! Só que não teve jeito, eles simplesmente estavam elétricos, o moleque já havia abaixado a calça dele também e ela punhetava o cara com experiência, parece que isso ela já fazia há muito tempo, a safada e podia ver em seu rosto um sorriso de putinha mesmo, de quem está gostando. Então o moleque foi todo estúpido com ela, a virou de costas a ele e meteu o dedo na xoxotinha dela. Pude ouvir o barulho da xoxotinha dela toda molhada, e ele abriu bastante a perna dela deixando- a com aquela bundinha empinada, e podia ver de novo o sorriso de satisfação da putinha, e o cara metendo o dedo com muita força. Detalhe: durante todo este tempo os dois não falaram nenhuma palavra. Pareciam saber de tudo o que viria, principalmente a Juliana, que mesmo após o cara ter parado de meter o dedo, ela continuou apoiada com as mãos no parapeito e virada de costas para ele. O cara então tirou rapidamente a calcinha dela, descendo até o pé, e disse a ela: "vamos rápido que a sua mãe pode chegar aí.", e pegou na sua cintura, e bruscamente meteu o pau nela, sem camisinha nem nada, só que de primeira não entrou, então ele cuspiu na cabecinha ,encostou na xoxota, e foi empurrando com força até entrar tudo. Não é que a putinha não gemeu?? Ela apenas fechou o olho, e então o sortudo filho da puta enfiou na buceta dela, muito rápido, ela submissa arreganhando as pernas enquanto seu primo a comia, o barulho da buceta molhada, e ela começou a gemer então, bem baixinho, e abaixou a cabeça deixando seus longos cabelos esconderem seu rosto de mim…. Que visão!! que ninfetinha mais gostosa era ela !! o primo dela a socava violentamente, estalando sua bundinha no encontro ao corpo, e ela gemia, gemia, até que levantou a cabeça e gemeu baixinho "mete mais, mais", suas tetinhas balançavam loucamente, e então o moleque começou a dar umas porradas com a mão na bunda dela, uns tapas fortes mesmo, e a putinha com a cabeça levantada mordendo os lábios, até que ele começou a ir mais rápido e ela percebendo saiu da posição e ele esporrou nas costas e na bunda dela. Neste exato momento sai de onde estava e fui visto pelos dois que não sabiam onde enfiavam, pedi calma e disse que ficaria tudo bem se também pudesse participar da festa. Juliana olhou para o primo que sorriu com uma cara de sacana , foi minha felicidade. Saquei o cacete duro a ponto de estourar da calça que foi logo pego pela gatinha ainda sem graça. Mas como meu pau era bem maior que do primo, ela logo se interessou e passou a chupa-lo. Mandei o primo tomar conta da escada para não acontecer nada. Eu estava nas nuvens, depois de deixa-la chupar um pouco passei a chupa-la toda , com toda experiência que tinha, ela gemia muito , comecei a enfiar a língua em seu cuzinho o que fez a garota sair do serio, disse que nunca tinha experimentado tal sensação de prazer.Com mais um pouco de lambidas profundas e lubrificação ela gostou muito do meu dedo mínimo sendo introduzido no seu cuzinho rosado. Introduzi então o dedo maior com força como o primo tinha feito e vi que a garota mimada gostava de um pouco de dor e humilhação . Era seu segredo e a minha deixa, coloquei a cabeça do pau na porta da bucetinha e mandei ver de uma só vez, ela trancou os dentes para não soltar um grito, olhou para mim com uma cara de felicidade que quase me levou ao orgasmo. Metendo com força juntei seus cabelos e puxei com um pouco de força e pude notar que ela gemia calada e falava baixinho "assim, sim ". Tinha que aproveitar aquele momento ao máximo, não sabia o que aconteceria. Coloquei o dedo no cuzinho da gatinha e fui enfiando e tirando, sem nenhuma resistência tirei o cacete da buceta todo melado , enfiei a língua o mais fundo que pude no cuzinho e lubrifiquei bem , coloquei o cacete na porta do Cu, Juliana disse não que mais parecia sim .Comecei a empurrar o cacete bem devagar, em pouco tempo ela estava gemendo e rebolando com o meu cacete atolado até as bolas no cuzinho virgem, eu colava os pêlos do saco naquela bundinha deliciosa e acariciava todo aquele maravilhoso corpo, puxava seus cabelos batia na sua bunda e ela pedia que metesse mais forte e rasgasse seu Cu , era uma tarada a puta, ela atingiu um estado de transe. Não demorou para o primo chegar de pau duro ,resmungando que ela não dava o cú para ele ,e foi logo batendo o pau na cara dela e colocando-a para chupar. Não demorou muito todos gozamos como loucos segurando para não fazer barulho e acordar todo prédio. Dei um beijo de língua na boca de Juliana e disse que se ela quisesse faríamos uma dupla penetração com o primo , ele sorriu . Ela não respondeu nada. Então se vestiram e entraram no apartamento como se nada havia acontecido. Nos dias seguintes não a vi, e então chegou a notícia de que a família pegara os dois em flagrante e pôs a menina para estudar num colégio interno. Quanto ao moleque, mudou para casa de outro parente. Depois de alguns anos, nos encontramos durante um feriado onde toda família deles se reuniu. Mas esta eu conto depois... se você gostou me escreva sushymen@ig.com.br.

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