Mineirinha

Um conto erótico de Juca
Categoria: Grupal
Contém 1045 palavras
Data: 03/09/2002 00:02:01
Assuntos: Grupal

A MINEIRINHA

Conheci a Lú através de sua irmã mais nova que trabalhava comigo. Irmã que por sinal era bem safada, pois tinha um amante que ela não escondia de ninguém, menos do marido. Pensei, se uma irmã é safada a outra então, ainda mais por serem mineiras e mineiras tem uma fama... Morena, olhos claros e uma bunda maravilhosa, ela era separada, pois casou-se nova e tinha uma filha que vivia em MG. Veio para BH morar com irmã, mas para minha felicidade uma amiga nossa estava precisando de alguém para dividir uma casa com as despesas de aluguel. Bingo!!! As duas foram morar juntas e eu que sempre freqüentava a casa, passei a freqüentar mais ainda. O ano era 96 e me lembro bem que naquela noite fui assistir à abertura dos Jogos Olímpicos de Atlanta. Estavam eu, a Lú, a Carla e depois chegou o tonto do namorado dela. Por sinal cada vez que nos encontrávamos sempre pedíamos uma Pizza e várias cervejas. Para minha surpresa a Lú pediu vinho, foi a senha para eu me tocar. Já eram umas 23:30 quando percebi que Lú estava meia alterada. A Carla e o namorado já tinham apagado e foram para o quarto. Sugeri então que Lú tomasse um banho para passar um pouco a tontura. Fiquei esperando no sofá sentadinho tomando mais vinho e ouvindo música. Qual foi minha surpresa quando ela veio só de roupão e secando os cabelos que escorriam em seus ombros. Ela deitou no sofá e pôs os pés no meu colo com os braços para trás se esticando toda. Numa reação instintiva comecei a massagear seus pezinhos delicados onde sentia cada ossinho deles e fui subindo, subindo até os joelhos e as coxas. Afastei um pouco o roupão e fiquei louco quando percebi que ela estava sem calcinha, meu pau ficou duro na hora diante daquela bucetinha com pêlos bem aparadinhos quase sem nada. Ela gemia quando passeava pelas suas coxas morenas. Me pediu mais uma taça de vinho e de propósito deixei cair em suas pernas. Fui então lambendo cada gota que escorria até chegar naquela xaninha que já estava molhada, ensopada de tesão. Fiquei então chupando-a por vários minutos até sentir ela gozar em minha boca. Ela falava: "Me fode com essa língua gostosa, chupa meu grelinho...". Abri bem sua pernas e minha língua se perdia lá dentro. Virei-a de bruços e comecei a beijar sua bundinha lisinha até chegar em seu cuzinho que piscava de lascívia, a cada lambida ela gemia como uma cadela no cio. Ela virou, me puxou pela camisa arrebentou alguns botões e começou a tirar minha calça. Meu pau já estava explodindo, quando ela o puxou para fora e começou a lambê-lo bem devagarinho, desde o saco até a cabeça. Antes de engolir ele inteiro ela disse: "Vou por o vinho na boca começar a chupá-lo, vc verá que não escorrerá uma gota..." . Realmente ela sabia como chupar um cacete. Segurava com uma mão e sugava, enquanto a outra arranhava meu peito. Sentei então no sofá e ela sentou por cima e começou a esfregar a buceta mas sem meter ainda. Me contive ao máximo mas quando apertei aquela bunda no meu colo o encaixe foi perfeito. Ela dizia: "me fode seu filho da puta, enfia essa pica até o fundo da minha buceta...me come inteirinha..." Aquele sobe e desce era infernal. Nossas línguas não paravam quietas, ora era em sua boca, ora em seus peitinhos durinhos. Quando eu passava o dedo bem de leve no seu cuzinho ela urrava, gemia e perguntava: " Voce quer comer meu rabinho, quer por esse pau gostoso nesse cuzinho...?. Isso me deixava louco. Naquela altura ela já devia ter gozado umas três vezes. Perguntei se ela queria mesmo sentir meu pau atrás, bem gostoso naquele buraquinho. Então virei-a no sofá numa posição bem confortavel em cima de um travesseiro. Quando eu passava a língua na sua bundinha lambendo aquele cuzinho apertado ela não se continha e falava:" Vai, enfia essa pica no meu rabo, come logo ele, me enche de porra..." Quando coloquei só a cabecinha ela deu um grito que pensei que acordaria os dois no lá no quarto. Quando entrou tudo ela já não sabia o que falava, numa mistura de gozo e prazer e uma dor que ela dizia ser muito boa. Depois de algumas bombadas não agüentei, já havia segurado o quanto podia. Virei-a e gozei em seus peitos que estavam com os bicos duros. Ficamos uns cinco minutos abraçados e fomos tomar um banho. No banheiro começamos a festa de novo. Acho que por descuido da Carla havia um vibrador pequeno enrolado numa toalha de rosto. A Lú disse nunca ter visto nada igual e jurou não ser dela. E então eu disse: " voce se incomodaria de usá-lo?" Ela disse que não, mas antes deu uma boa lavada no bichinho e começou a esfregá-lo na buceta. Ela descrevia como uma sensação diferente. Sentada, ela começou a chupar meu pau enquanto o vibrador se perdia naquela gruta molhada. Peguei então um gel da Carla e perguntei se já havia sentido dois paus ao mesmo tempo, se bem que um não seria real, mas faria gozá-la com certeza. Ela prontamente aceitou. Sentou no meu colo e começamos a meter feitos loucos. A certa altura ela não agüentou e pediu para enfiar o brinquedo lá atrás. Sem tirar meu pau da sua xaninha comecei a introduzir em seu cuzinho bem devagar, era até mais fácil para ela, pois era menor e diferente. A visão pelo espelho daquele corpo sendo possuído nos dois buraquinhos me deixou mais excitado ainda. Ela rebolava e não deixava escapar o vibrador de sua bundinha. Gozamos juntos e mesmo depois de tirar meu pau ela ainda ficou com o vibrador no cuzinho, mexendo bem devagar. Depois daquele dia ela disse que gostaria de comprar um igual, mas sentia vergonha de falar com a Carla sobre o assunto e nem pensava em falar que usou o dela. Até hoje eu desconfio, mas tenho uma pontinha de certeza que elas já transaram. Pois a Lú e a Carla quando bebiam se transformavam. Meu caso com a Lú ficou melhor, mas depois com a Carla foi mais complicado e divertido

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