A aventura que passo a contar ocorreu durante uma viagem de ônibus a Belo Horizonte. Faço viagens regularmente de ônibus, sempre a trabalho, e não me queixo delas, porque sempre passo por deliciosas e picantes aventuras. O ônibus, um dos últimos da noite, estava, vazio, mas me acomodei numa das últimas poltronas. Logo que pegamos a estrada as luzes se apagaram e a maioria dos passageiros dormiu. Numa das poltronas à minha frente, no lado oposto ao meu, viajava uma garota sozinha, que permaneceu acordada, entretida com a leitura de uma revista.
Fiquei durante algum tempo apenas observando. Mas ela não desgrudava os olhos da revista. Pensei em me levantar, aproximar-me dela e puxar conversa, mas fiquei meio sem graça. Ela poderia me ignorar e, ademais, perturbar o sono dos demais passageiros. Acendi a luzinha de leitura da minha poltrona, para tentar chamar-lhe a atenção. Deu certo no meio daquela escuridão toda, ela se sentiu atraída pela claridade e olhou para trás para saber quem mais, além dela, estava ainda acordado. Surpreendida pelo meu olhar, ela esboçou um sorriso, mas ficou na dela. Mas, pouco depois, ela olhou novamente, dando outro sorriso. Fiz um sinal para que viesse sentar-se ao meu lado. Fazendo-se de engraçadinha, ela deu uma olhada para o lado, virou-se para mim e apontou o dedo indicador para ela mesma, como se tivesse perguntando: é comigo? Sorri e fiquei apenas aguardando.
Ela se levantou, caminhou na minha direção e sentou-se na poltrona do lado da janela. Nossa conversa iniciou-se sobre o que ela estava lendo, uma revista de fofocas.
Depois ela quis saber o que eu faria em Belo Horizonte, num dialogo pausado, sem se aprofundar muito no assunto. Como a conversa não avançava, em dado momento ela se espreguiçou e disse que estava com sono. vou dormir aqui mesmo, ao seu lado, disse. claro... Fique à vontade, respondi.
Ângela encostou a cabeça na poltrona, quase tocando meu ombro, e fechou os olhos. Voluntariamente ou não, ela foi escorregando ainda mais a cabeça, recostou-se no meu peito, até acomodá-la, finalmente, no meu colo. Meu caralho ameaçou reagir, mas permaneci parado, para tentar descobrir qual era a dela. A danadinha apenas fingia dormir e perguntou, com ar de malícia, se podia ficar daquele jeito. Para acomodar-se melhor, deitou-se atravessada na poltrona, com a barriga para cima, e pousou a cabeça sobre minhas pernas. Aproveitei e acomodei minhas mãos em cima da barriguinha dela, roçando-lhe os seios. Ela vestia uma camiseta curta, que deixava o umbigo à mostra, e não usava sutiã.
Comecei a fazer leves carinhos com os dedos em sua pele macia, sem que ela reagisse.
Fui descendo minha mão, acariciando-a ternamente, apreciando os peitinhos e as belas coxas bronzeadas, cobertas de pelinhos bem finos. Ângela não demonstrava, mas os bicos enrijecidos dos seios indicavam que ela estava excitada.
Avancei um pouco mais minha mão. A cada movimento, sua minissaia levantava e expunha ainda mais suas pernas. Senti a calcinha molhada de prazer, mas nesse momento ela reagiu, fechando as pernas e afastando minha mão.
Só que a resistência dela não me convenceu. Eu sabia que Ângela estava gostando e queria apenas fazer um charme. De qualquer forma esperei que ela fechasse os olhos novamente e relaxasse, antes de voltar a tocar a bocetinha, desta vez por cima da saia. Fiz carinhos leves para ver se ela se soltava.
Ângela afastou ligeiramente as coxas, como eu queria. Meti a mão por baixo da minissaia e alcancei a xoxota, toda úmida e quente, que passei a massagear carinhosamente. A tanguinha branca começava a ficar ensopada. Quando afastei aquela minúscula peça para o lado, Ângela simplesmente escancarou as pernas e me deixou fazer tudo o que eu queria.
Enfiei o dedo na vagina e comecei os movimentos de entra e sai.
Ângela passou a gemer baixinho, enquanto rebolava em minha mão e levantava cada vez mais as ancas, permitindo-me tocar também o cuzinho. A massagem no cuzinho deixou-a enlouquecida. Ela chegou ao gozo apenas com os toques dos dedos nos dois buracos. O corpo dela estremeceu todo, sacudido por um prazer que a levou ao delírio.
Ângela abriu o zíper de minha calça, tomou minha ferramenta e grossa nas mãos e na boca, para uma deliciosa chupeta.
Quase me levou ao gozo também sugando a cabeça gorda e me punhetando com os lábios. Mas ela queria compartilhar mais plenamente aquele prazer comigo. Pegou um cobertor, deitou-se, ocupando as duas poltronas, e pediu que me colocasse atrás dela. Ângela abaixou a calcinha, arreganhou a bunda e encostou a rola no seu cuzinho. O calor daquele orifício na cabeça do cacete me deixou doido.
Forcei um pouco, mas não consegui avançar, em parte por causa da nossa posição, um tanto desconfortável, e também porque seu rabinho, além de apertado, não estava lubrificado.
Continuei insistindo, aplicando gotas de saliva, até que a umidade fez com que o caralho deslizasse com certa facilidade para dentro daquele túnel escuro e fervente.
Iniciei um vaivém, lento no início e acelerado depois, com gemidos de parte a parte. Ao sentir a aproximação do gozo, segurei firme a bundinha e atolei até o fundo, para derramar fundo minha porra, que jorrou abundante em sucessivas golfadas.
Após me satisfazer, ela vestiu a calcinha, pegou sua revista e voltou para a poltrona dela, depois de me dar um delicioso beijo molhado, ainda excitado, na boca. Adormeci e, quando despertei, estava chegando a Belo Horizonte. Procurei por Ângela, mas o banco estava vazio. Ela havia descido em alguma cidade, sem se despedir de mim.
Sobraram as lembranças daquele breve momento de prazer, que permanecem frescas na minha memória até hoje.