A PUTINHA E O FAXINEIRO (PARTE I)

Um conto erótico de BundinhaGostosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 25/09/2002 13:41:17
Assuntos: Heterossexual

Não vou me identificar, mas quem me conhece sabe que sou a putinha da minha turma na escola. Quem não me conhece não iria adivinhar, pois sou uma garota normal para os meus 16 anos, e estou quase sempre com meu uniforme de colégio particular, blusa branca, saia azul-marinho e meias 3/4. Nada de maquilagem. Nem mesmo uso lingerie sexy, pois minha mãe controla meu guarda-roupa: minhas calcinhas são de algodão, mesmo. Meu namorado, que não estuda na mesma escola que eu, é meio bobinho e me trata como uma flor delicada. Ele quer que a gente só transe depois que casarmos (SE casarmos, digo para mim mesma...), prefere guardar para depois. Sim, sou virgem... ao menos tecnicamente.

Se sou bonita? Acho que herdei um pouco da beleza da minha mãe, uma loira de origem italiana que até hoje, eu sei, é assediada por onde quer que ela vá. Meus cabelos são morenos, mas todo mundo diz que sou a cara da mamãe. Meu corpo é legal, mais para magra mas não esquelética, e cheinha nos lugares certos, acho. É normal para uma garota da minha idade, de manequim 36.

A parte do corpo que mais se destaca é o meu bumbum, daí o meu apelido. Eu sei, todas as garotas que aqui publicam seus relatos se descrevem com um "bumbum arrebitado", tanto que virou chavão. Mas a minha bundinha é redondinha, com as polpas bem curvas. Se alguém apalpasse o meu bumbum de olhos vendados, acharia que estava acariciando duas dessas melancias japonesas bem redondas.

Gosto de rebolar para provocar, mas, repito, não uso calcinhas sexy tipo asa-delta, não. Só de algodão, inteirona, própria para uma mocinha recatada... o que obviamente não sou.

Falei no começo que sou uma putinha. Sou mesmo, faço sexo por dinheiro.

Mas como, se sou virgem e meu hímem ainda está intacto? Acontece que eu ofereço o que na verdade os garotos (e também os marmanjos) mais querem, e é justamente aquele pedaço do meu corpo que mais se destaca. Por isso sou muito popular entre os coleguinhas e até alguns professores (principalmente quando estou precisando de nota...): meu programa inclui oral e anal, e só. Se alguém tentar forçar a barra, digo logo que sou menor de idade e que vou contar à polícia e à diretoria que fui estuprada.

Na verdade estou me guardando: daqui a dois anos, quando for legalmente maior (o limite aqui é mais alto que no resto do Brasil, acho), vou rifar minha preciosa virgindade. (Não, o meu namorado não vai saber, se ele durar até lá.).

Fui comida atrás pela primeira vez, por um tio safado que já morreu, que também me ensinou a chupar. Não acho que ele me “desencaminhou”: ao contrário, ADOREI a experiência. Acho que peguei o gosto, e há uns dois ou três anos descobri que podia reunir o útil ao agradável cobrando pelo meu prazer.

No começo do mês, quando os carinhas recebem a mesada, fico muito ocupada na hora do recreio e ao terminar a aula, de tardinha. Faço meus programas numa das salas de aula (eu consegui uma cópia da chave), o vestiário feminino ou masculino, um depósito que ninguém freqüenta, ou mesmo um matinho alto a meio caminho entre a escola e a minha casa. Muitas vezes vou "estudar" na casa de um coleguinha (ou UMA coleguinha, devo admitir que gosto também de garotas). Só preciso ter cuidado em jogar eu mesma minhas calcinhas na máquina de lavar, pois às vezes ficam meladas com o gozo de meus "fregueses"...

O que vou contar aconteceu no começo deste semestre que está acabando.

Um carinha me procurou, acertei com ele e no fim da aula fomos para o vestiário masculino, que fecha depois das 3 da tarde. Entramos pela janela, como sempre faço, e fomos para onde ficam os armários. No meio do corredor dos armários tem um banco comprido, um de meus lugares favoritos para me debruçar e dar a bunda de quatro. Não costumo tirar toda a roupa, geralmente só levanto a saia e abaixo a calcinha, mas ele me pagou a mais para eu deixar chupar meus peitinhos. Fiz ele me pagar adiantado (sempre faço), guardei a grana na bolsa e dei um beijinho nele, sinal de que podíamos começar. Só desabotoei a blusa e afastei um pouquinho o meu sutiã para ele me chupar. A xaninha não: ele sabe que eu não deixo qualquer um me fazer minete (reservo esse prazer para as meninas). Depois fiz ele encostar no armário, desabotoei a calça dele, e fiquei sorrindo e olhando para a cara dele enquanto lentamente abaixava a cueca. (Eles adoram isso.) O cacete dele já estava duro quando comecei a fazer o meu "tratamento": peguei a piroca na mão e fui tocando uma lenta punheta, enquanto eu lambia o saco e abocanhava os ovinhos, sempre olhando para ele. Ai meti o cabeção na boca e fui chupando, primeiro devagar e depois mais rápido. O menino quase gozou, aí eu diminuí o ritmo só para ele segurar. Ele me agarrou e quis me beijar, e eu sussurrei no ouvido com aquela voz de gata safada que eles tanto gostam:

– Quer comer a minha bundinha? Então vem.

Fiquei de quatro, levantei toda a saia e abaixei a calcinha até pouco abaixo da metade das coxas, acima dos joelhos. Debrucei-me sobre o banquinho, fechei os olhos e fiz uma coisa que sempre faço, e que deixa eles doidinhos: aperto e relaxo, aperto e relaxo a musculatura do meu rabinho, que parece que fica piscando.

– Mete no meu cuzinho e me come gostoso.

Ele enfiou a pica no meu cu, primeiro o cabeção e depois ela inteirinha, e foi bombeando. Eu deixo o rabicó bem relaxado para me meterem o caralho, e depois aperto quando bombeiam. Claro que uma "profissional" não deveria sentir prazer, mas eu ADORO ser enrabada e muitas vezes, quando me comem com gosto, chego a gozar. Não foi daquela vez, ele era meio desajeitado, mas estava cheio de tesão e metia no meu cu com vontade. Quando eu sinto prazer eu fecho os olhos, mas naquela hora eu não estava muito a fim e acabei sendo comida de olhos abertos (acho que ele não percebeu).

Foi então que gelei.

No fim do corredor, num canto em que o meu comedor não enxergava, tinha um cara olhando. Ele estava atrás de um armário, também cuidando para não ser visto. Era o seu Gervásio, o faxineiro da escola. Ele ficou nos observando e não disse uma palavra.

O menino continuou me enrabando com força, e eu soltava uns gemidos meio automáticos. Quase que entrei em pânico, pensando que o seu Gervásio ia me dedar. Não sabia se ele viu a cena toda desde o começo. Na melhor das hipóteses ele ia pensar que eramos namorados trepando, o que não seria tão grave quanto se descobrissem que sou uma puta. Em todo caso, se ele contasse, era expulsão na certa. Mas entre ser expulsa por ter transado com um namorado ou porque estava dando a bunda por dinheiro, a primeira alternativa era menos ruim. (Não sei como consegui pensar tão claramente naquele momento. Acho que é um instinto de sobrevivência que nós, putas, temos que ter para nos virarmos no mundo.)

Resolvi na hora tratar o meu freguês como se fosse mesmo um amante. Fui falando umas bobagens para que o seu Gervásio ouvisse:

– Ai, amor, que delícia, como é gostoso assim, querido...

Acho que do ângulo de onde ele me observava não dava para ver direito se eu estava sendo enrabada mesmo ou se o meu "namorado" estava me fodendo a buceta feito cachorrinho. Tudo bem. Na escola, os meninos fodem a xotinha das namoradas, mas quando querem comer uma bunda vêm me procurar, pois sexo anal é tabu para garotas "comportadas". (Não posso me queixar, isso me permite faturar bem alto.)

Então, se o seu Gervásio achar que o meu “namorado" estava metendo na minha xana, menos mal do que se ele descobrisse que eu estava tomando no cu. Quando ele ia gozar, mais que depressa eu me virei e fiz ele descarregar a porra na minha cara e no meu colo descoberto, encostando bem nele e me encobrindo para que o seu Gervásio não visse. Muitos dos meus fregueses gostam de gozar no meu rabinho, soltando demoradamente a porra até encher o meu cuzinho, mas isso eu não podia deixar que acontecesse dessa vez.

Fiquei abraçada no meu "namorado" um tempo, depois me afastei sem virar a cara para limpar o leitinho dele do meu rosto com papel higiênico. O garoto deve ter ficado surpreso com os beijos que dei nele, acho que ele deve ter pensado que estava apaixonada por ele (tadinho!).

Saímos pela porta dos fundos (que se tranca por dentro) de mãos dadas para que o seu Gervásio nos visse. Não falei nada para o menino sobre o seu Gervásio: sabe-se lá que atitude ele iria tomar. Na minha cabeça, eu já estava expulsa da escola. Ia ser um inferno em casa, mas pelo menos a minha reputação não estaria tão manchada assim. (O meu namoradinho ia ralhar, mas paciência: seria o menor de meus problemas.) Será que não haveria outra saída? Só se...

Quando estávamos quase cruzando o portão da escola, tomei uma decisão. Tratei de me livrar do meu acompanhante dizendo que tinha esquecido algo na sala de aula, e que era melhor que ele não ficasse o tempo todo comigo para não dar falatório. (Agora a estratégia era outra.) Ele foi embora, eu voltei. Só que não fui à classe, mas ao quartinho dos fundos junto à quadra coberta de esportes. O quartinho do seu Gervásio.

Eu tinha que conversar com ele.

CONTINUA NA PARTE II

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Comentários

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Não acho que isso é perfil para uma menina de 16 anos,me refiro a forma como escreve...humm...de qualquer forma a história é maneirinha.

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ae...bem lol..PUTA...vo pra próxima parte...to ansioso!e nem liga pros dois primeiros...[não devem ser muto homens] t+ vagaba!

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É ótimo! Com um bom humor além da conta, só náo entendi porque está em duas partes! 10 pras duas partes!

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