Violentada na construção

Um conto erótico de Sônia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1535 palavras
Data: 19/09/2002 01:29:04
Assuntos: Sadomasoquismo

Nessa época eu morava no Rio de Janeiro, gostava muito da cidade, sou de Alagoas,e morava lá há mais de 10 anos, tinha me acostumado a vida do lugar, as pessoas a violência e tudo mais. Quando não é com você, você fica surpreso, mas daí a meia hora passa tudo, vi muitas cenas de violência com menores, homens e mulheres. Sou casada, hoje tenho 43 anos, morena, ainda me acham bonita, mas sempre fui muito séria, até na maneira de me vestir, sempre usei vestidos longos abaixo dos joelhos, nunca usei roupa apertada, justamente pra evitar gracinhas no meio da rua. Por ter um corpinho até que bonitinho, sempre me escondia e amava, como ainda amo meu marido, que me deu a maior força, desde o que aconteceu comigo. Achei que contando aqui, pode excitar muita gente e servir de alerta também. Eu confesso os momentos foram de horror, mas, alguns instantes fui obrigada a ter prazer e orgasmos mesmo estando sendo estuprada. Aliás os dados divulgados no Brasil são errados o número deve ser o dobro ou mais do que dizem sobre a violência com a mulher. Como percebi aqui que as pessoas votam muito em violência, resolvi contar minha história. Verdadeira na integra. - Vinha num sábado à noite, já meio tarde, lá quando for 10 ou 11 horas da noite pra andar sozinha na rua e muito tarde. Eu era vendedora numa loja de Shopping do centro do Rio. Meu carro quebrou perto do centro ainda, não andava de jeito nenhum, travou e eu não sabia o que fazer, não conseguia fazer pegar. Corri até um orelhão, deixei ele estacionado numa rua de quebrada, sem atrapalhar ninguém, e liguei em casa, meu marido atendeu e disse pra mim vir embora de táxi ou ônibus que ele ia dar um jeito com a vizinho e iria buscar o carro, so tinhamos um e ficava comigo justamente por causa do horário que as vezes fazia no Shopping. Desliguei e andei para uma rua mais movimentada, procurando ônibus ou táxi, o que viesse primeiro eu apanharia, andei até um ponto próximo e havia apenas uma senhora, fiquei aliviada, mas não demorou muito veio um ônibus que não me servia, mas pra ela sim. Fiquei sozinha mas sem pensar em nada que me assustasse, o tempo estava fechado desde a tarde, tinha chovido e uma chuvinha fraca ainda começou descer de novo, uns 5 ou 6 metros do ponto tinha uma construção, ou reforma não sei, e era o único lugar com uma entradinha que dava pra se abrigar. Eu estava apertadíssima pra fazer xixi. A chuva apertou um pouquinho e corri até ali. Do outro lado ouvi algumas vozes e fiquei mais tranquila, estavam rindo, falando besteira, eu percebi que eram da construção. E minha condução nada. Meu carro tinha ficado na rua oposta de onde eu estava, mesmo que meu marido chegasse em tempo eu não iria vê-lo, mesmo porque ainda não daria tempo dele ter chegado. De repente a portinha de madeira se abriu e dois homens saíram, percebi quando um cutucou o outro, saí um pouco de lado pra eles passarem, nada disseram sairam correndo por causa da chuva, e me deu até um alívio. Em dois minutos voltaram, eu saí pra eles entrarem, deixaram a portinha aberta, mesmo assim voltei pro meu lugar pra nao me molhar mais, e de repente senti a portinha abrir e os dois homens me puxaram prá dentro, fechando a porta atras de mim. Levei uma tremenda pancada na cabeça, cheguei a gritar, mas me colocaram uma mordaça na boca, amarraram com tanta força me machucando muito a boca. Meio tonta da pancada e sem poder gritar, já me imaginava sendo velada no outro dia pela minha familia, fiquei muito assustada e só podia gemer, já sabendo o que iria me acontecer, não tinha dúvida nenhuma. Nessa hora você pensa em tudo da sua vida, em um minuto percorri meus 35 anos que tinha na época, e lamentava o destino que teria. Bom os dois me levaram lá prá dentro, antes vendaram tambem meus olhos, eu só poderia reconhecer os dois que me bateram. Acho que fiquei onde eles dormiam, lá devia ter mais uns 5 ou 6 homens ao todo imagino uns 10 homens. Dois deles pegaram meu sutiã arrancaram e começaram a chupar e morder meus seios, ora devagar ora com força, eu ainda de pé, tiraram minha saia, a calcinha, meia , sapato já estava sem, e foram me deixando totalmente nua. Percebi que puxaram uma cama de solteiro e colocaram no meio do quarto, me deitaram nela dizendo - sua puta, vagabunda, agora você vai gozar igual cadela. - Aquilo relamente me ofendia, nunca fui puta , nem mesmo cadela, isso com certeza era a mamãe deles se é que tinham mãe. Tinha dois caras que acho que nunca viram peitos de mulher, ficavam me chupando o tempo todo. Logo um veio por cima e sem dó nem piedade enfiou seu pinto na minha vagina, machucando muito, porque o cara além de parecer um cavalo, enfiou de uma vez. Senti uma dor que parecia estar me tirando virgindade. Esse enfiou, e foi socando aquilo num entra e sai de tarado, que parecia cachorro, como eu me batia muito amarraram minhas mãos a cabeceira da cama. O sujeito socou até gozar e xingando deu urros de satisfação gozando dentro de mim. Sentia nojo e medo, e sabia que ia vir mais. Claro já havia um prontinho, não via seus rostos mas sentia seu cheiro, nojento, fedidos. Esse saiu, veio outro, e já foi enfiando seu pinto em mim, demorou uns 3 minutos gozou feito um cavalo, eu ja sentia escorrer esperma pela minha bunda. O primeiro reconheci pela voz, virou minha cabeça tirou a mordaça e disse., - se gritar você morre, não grita nem prá gozar, se não vai morrer. Bem, eu pensei, se gritar adiantasse até que gritaria, mas quem ia me ouvir, e depois poderia morrer mesmo. Ai ele pôs o pinto dele na minha boca e mandou ficar chupando ele atá ficar duro, pois ele ia comer minha bundinha. Suei frio, seu penis era grande, se me machucou na frente imagina lá atrás. Abri a boca ele enfiou, ainda mole, aquilo cheirava mal, eles não deviam ter tomado banho ainda, fora o cheiro de pinga. Enquanto o segundo saia satisfeito de cima, ja o terceiro prontinho pra me comer. Veio, e esse tinha um pouco mais de cuidado, colocou devagar embora já dolorida, foi colocando, quando os dois voltaram para os meus peitos, olha era estupro, mas eu estava com um na boca, um em cada peito e um com mais carinho dentro de mim, não foi difícil gozar, ele foi o que demorou mais e confesso que gozei duas vezes com ele, fazia de tudo pra não perceberem, mas era impossível, chegaram a bater palmas. O da minha boca, ficou duro. Me levantaram e me puseram de bruços sobre um cavalete, com um travesseiro por baixo, de modo que fiquei com os braços amarrados pra tras e a bunda soltinha pra eles. O cara tirou da minha boca cuspiu no meu ânus, nojeto, e aprumou seu pênis e atolou fundo, senti aquilo rasgar meu ânus, ardia tanto que parecia que tinham colocado pimenta, o cara era um animal, ele dizia, - ai ., oh, to abrindo caminho pra vocês, e ria muito. Enfiou tudo, eu chorava e implorava que nao fizesse aquilo, comecei a falar demais me tamparam a boca de novo. Foi e voltou sei lá quantas vezes, já estava quase desmaiando de dor quando senti ele gozar lá dentro. Gozou e ainda, puxou pra fora com toda força, pensei que estava tirando meus intestinos pra fora. Eu já conseguia enxergar por uma frestinha na venda mas fazia que não via nada. Bem naquela posição fui servida como um banquete pra aqueles desgraçados. Fizeram comigo o que não se faz com o pior dos animais. Cada um deve ter gozado em mim umas 3 ou 4 vezes, e tudo dentro de mim, minha vagina soltava bolas de esperma, meu ânus nao fechava mais, e fora o que me faziam engolir. Teve momentos que colocaram em mim, linguiças, cabo de vassoura, jogavam pinga e bebiam em cima de mim, as vezes caia no meu ânus ou na vagina e ardia muito. Desmaiei umas 2 ou 3 vezes de tanta dor. Urinei, fiz cocô sem perceber, eles me xingavam e me chamavam de porca. Finalmente desmaiei de vez e acordei depois de 2 dias num hospital. Não me lembrava de mais nada, fui encontrada perto daquele local mesmo, na noite do domingo. Eu passei a noite e o domingo todo nas mãos deles. Estava semi nua, e a polícia me encontrou, a princípio pensaram que eu tinha sido atropelada devido a quantidade de hematomas e vários ferimentos. Eles deviam ter pensado que tinham me matado, antes tivessem. Levei pontos no ânus, ele emendou com a vagina, e levei 10 dias pra me recuperar. Meu marido me deu muita força. Consegui identificar todos eles , denunciei , dois já foram condenados e o resto espero que sejam também e que morram na cadeia, se possível violentados. Um beijo...

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Comentários

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Um fato desses sendo real mesmo deve ser muito bom pra eles. Deu mole se fudeu, é isso aí...

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Adorei esse conto. Me deu o maior tesão. Ksadaputa se possivel me escreva pra gente trocar experiências. greatbeny@gmail.com - Beijos

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Não foi tão ruim assim não, leiam meus contos alguns são sobre estupro.

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HUMM GOSTOSO EU ADORARIA SER ESTUPRADA, MAS TODA SEGURANÇA DE USAREM CAMISINHAS, SE UM DIA ENCONTRAR HOMENS QUE QUEIRAM ME ESTUPRAR NUM LUGAR COMO UMA OBRA, QUERO SER LEVADA LA NO TOPO PARA PODER GRITAR MJITO ENQUANTO MEU CORPO É INVADIDO POR MACHOS QUERENDO FUDER MUITO EM TODOS OS MEUS BURAQUINHOS... ADOREI SEU CONTO ESCREVA MAISSS.. BJ

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vira o disco,ruas desertas,carro quebrado,e oque que vc foi fazer la na porta do barraco se podia esperar dentro do carro,fala serio isso ta muito ruim mesmo

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sinistro IMENDARAM O SEU CÚ COM A BUCETA..... CARALHO!!! alguém acreditou, realmente, nisso?! Pô vai mentir assim na casa do carvalho!!!Nossa!!!! Dá um tempo!!! SUA VAGABA.

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ADOREI SUA HISTORIA, sonia, PENA Q VC NÃO TENHA GOSTADO.....CONHEÇO UM PUTO Q IRIA ADORAR SEU CU...ARROMBADO......

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