Ao engravidar, virei lésbica e puta de caminhão. I

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Grupal
Contém 606 palavras
Data: 01/08/2002 07:45:36
Assuntos: Grupal

Estava no sexto mês de gravidez, aos 26 anos de idade e após três anos de casamento. Hoje tenha 34 anos, meu filho é lindo e estou divorciada, as razões vocês verão no decorrer dos acontecimentos narrados abaixo.

Sempre fui uma esposa fiel, apesar de minha mente ser adultera e promíscua. Mas nunca imaginei poder cometer o absurdo que estava por fazer. Desde o início de minha vida sexual, aos 15 anos, sempre fui quente na cama, adorava várias posições, nunca me neguei a bundinha aos namorados. Mas nunca trai nenhum dos namorados que já tive.

Aos 23 casei-me, meu marido era o homem perfeito, o sonho de toda a mulher, fiel, respeitador, carinhoso, rico e além disso ainda era muito bonito.

No início tudo ia muito bem, tirando o ciúme exagerado do meu maridinho, ele era obsessivo e talvez esta foi uma das razões de meu esfriamento com ele. Todas as vezes que íamos transar ele cismava que eu estava imaginando outros homens durante a transa. Por fim acabei realmente imaginando, acho que enjoei dele.

Quando engravidei pensei que meu corpo fosse ficar horrível, mas aconteceu o contrário, eu que já fui Miss Verão de minha cidade, sempre fui muito vaidosa, por isso tinha medo de engravidar. Mas durante a minha gravidez meu corpo ficou muito bonito, fiquei com uma barriquinha redondinha, minha bundinha empinou mais, e meus seios ficaram durinhos que pareciam que iam estourar.

No entanto, meu marido não aceitava de maneira nenhuma transar comigo. Ele somente me deixava chupa-lo até encher minha boca de porra. Nem me chupar em troca ele fazia. Já estava ficando louca pois não conseguia mais me masturbar sozinha, hábito que perdi ao me casar.

O pior é que com aquela secura toda e ainda no período de gravidez meu tesão ia às nuvens, passava o dia todo molhada e excitada. Para piorar, o meu desejo começou a ficar mórbido, tinha vontade de ser penetrada por um pau monstruoso, de ser surrada, humilhada, tratada com desprezo. Mas todos me tratavam como uma mãezinha, isso me deixava louca. Tive vergonha de comentar o assunto com o meu médico.

Já estava entrando no sétimo mês, quando conheci uma mulher que iria mudar a minha vida. Sou proprietária de uma loja de confecções e um belo dia entrou uma mulher na loja, seu nome era Joana, ela era de uma cidade vizinha e estava afim de comprar uma grande quantidade de mercadoria para revender em sua cidade.

Quando nos apresentamos ela ficou admirada com minha beleza e fez inúmeros elogios ao meu corpo, disse algo ao pé do meu ouvido que me fez arrepiar: Você está um tesão de mulher, seu marido deve estar adorando!

Senti um forte tesão e fiquei totalmente molhada. Ficamos conversando em meu escritório e pude notar que ela era bastante experiente e muito esperta, ela notou minha excitação e disse que no período de gravidez algumas mulheres ficam com um tesão muito mais aguçado, por isso ela estava me provocando.

Sem pensar a chamei para irmos até minha casa, onde eu poderia mostrar algumas peças do estoque que não estavam na loja. Ela aceitou e fomos juntas em meu carro, no caminho, uns 20km, desabafei, contei meus desejos e minha frustração em relação ao meu marido.

Ela me disse que isso era normal e que deveria, naquele período, procurar outros parceiros. Fiquei chocada nunca pensei em trair meu marido, por mais decepcionada que estivesse. Ela sentiu o clima e pediu desculpas.

Em minha casa, ao ver as roupas ela encontrou algumas peças para gestantes e as achou lindas.

SE QUISEREM O RESTANTE DE MINHA HISTÓRIA, PEÇAM....

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Comentários

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adoro conversa de gravidas por favor conta pra mim adoro mesmo nao posso ver uma gravida q fico de pau duro, claro com todo respeito, mas sou assim se puder te agradeço

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