O amigo de titia.

Um conto erótico de julieta
Categoria: Grupal
Contém 1511 palavras
Data: 08/02/2002 15:19:24
Assuntos: Grupal, Tia

Essa história que eu vou contar aconteceu há 6 anos, quando eu tinha 13 anos.

Meus pais se separaram quando eu ainda era pequena, por causa do trabalho, minha mãe morava no Canadá e como meu pai estava sempre mudando por causa das namoradas, fiquei aqui em Minas morando com a minha tia. Ela é super gente boa e éramos muito amigas, como era solteira, viajava muito, tinha vários amigos e vivia dando festas aqui em casa, em uma dessas festas é que eu conheci o Carlos, um amigo dela de muitos anos...

Eu sempre gostei dessas festas, como viajava muito com a minha mãe, sempre tive uma conversa muito boa, apesar da minha idade, e também aparentava ser um pouco mais velha do que a maioria das meninas da minha idade, tinha seios grandes, bunda arrebitada...

Como havia acabado de voltar do Canadá, onde tinha ido visitar minha mãe, Carlos começou a puxar conversa comigo, pois também havia visitado o Canadá fazia pouco tempo.

Ficamos conversando horas, eu sempre achei o Carlos, de todos os amigos da minha tia, o mais bonito, ele era alto, tinha uns 45 anos, mas um corpo maravilhoso, fora o sorriso, que derretia qualquer uma... Estava lá, babando por aquele homem quando de repente ele começou a mudar o rumo da conversa: “E aí, e os namorados, como estão?” Achei meio estranho “Eu não tenho namorado”, respondi. “Não acredito! Bonita desse jeito como é que os meninos ainda não descobriram a maravilha que você é?”, fiquei super sem graça, mas mesmo assim respondi “É que eles são muito novos, prefiro caras mais velhos...”, mal eu falei isso, Carlos olhou em volta, estávamos numa sala que não tinha ninguém e ele me deu um beijo na boca que até hoje eu tremo só de lembrar, fiquei sem fôlego e excitada a mesma hora e disse: “Se você quiser, eu te mostro o que um homem de verdade sabe fazer. Quer saber?”, respondi que nunca tinha feito isso com ninguém, era virgem, tinha ficado com alguns garotos, mas nada que fosse além de uma mão nos meus seios. Ele disse que tudo bem, meteu a mão por debaixo da minha saia, me deu outro beijo na boca e saiu. “Depois eu te ligo”, ele disse.

Não dormi naquela noite pensando naquela mão na minha buceta e naquele beijo. No dia seguinte, ele me ligou marcando um encontro comigo num restaurante. Quando cheguei lá, ele disse que há muito tempo ele tinha vontade de me comer, mas tinha medo do que eu pudesse achar, e que quando soube que eu era virgem sua vontade aumentou ainda mais, mas disse que como ele não podia correr riscos, eu deveria ir à um amigo dele que é ginecologista para tomar pílula, disse que eu podia ir naquela hora. Claro que eu topei, quando chegamos, vi que esse amigo dele era tão maravilhoso quanto ele, quase gozei quando ele me examinou. Porém, foi quando eu saí de lá que tive a maior surpresa. Carlos me disse que queria ter certeza de que eu era virgem por isso também me levou lá, e que esse amigo, o Augusto, só não contaria nada para ninguém se pudesse assistir a tudo, ou seja, Carlos me comendo.

Fiquei assustada, mas minha vontade de dar para ele era maior que qualquer coisa. Topei.

Umas três semanas depois, Carlos me ligou, quando atendi ele disse: “Se arruma e vem pra minha casa, de hoje não passa.”

Fui correndo me arrumar, coloquei uma micro saia, uma camiseta super decotada e uma calcinha preta fio-dental.

Quando cheguei, Carlos estava me esperando só de cueca samba- canção, Augusto também estava lá, só que vestido. Ele me ofereceu um pouco de vinho, pra descontrair. Quando sentiu que eu já estava meio alta, começou a me beijar e a tirar minha roupa, Augusto estava num canto do quarto sentado só olhando, quando eu já estava nua, ele tirou a cueca e o que eu vi foi um caralho de mais ou menos 18 cm, mas muito, muito grosso, fiquei assustada imaginando como aquilo tudo ia entrar em mim. “Agora você vai me chupar, sua puta, vai aprender a chupar uma pica bem grossa como essa”, e no mesmo instante me puxou pelos cabelos e eu comecei a chupar aquela rola, ele empurrava minha cabeça tentando enfiar tudo de uma vez, engasgava mas ele não parava, estava cada vez mais excitada, aquele caralho toda na minha boca... “Até que pra primeira vez você chupa muito bem sabia?”, ele falava “Tão bem que eu vou gozar na sua boquinha e você vai engolir tudo, ouviu sua putinha?” Não tive nem como responder, só senti aquele jato quente invadindo a minha boca, o leite quente daquele homem maravilhoso...

Engoli tudo, não deixei escapar nadinha “Isso mesmo, deixa meu pau bem limpinho”, e me jogou na cama e começou a morder meus seios, cada vez que ele mordia meu tesão aumentava, olhei pro Augusto e vi que ele estava batendo uma punheta, ele mordia com força, mas mesmo assim eu estava cada vez mais excitada, nisso ele foi descendo, até que chegou na minha buceta. “Agora você vai ver que é bom, sua safada”, e começou a me chupar, chupava e mordia meu grelinho, pensei que fosse explodir de tanto tesão, quando achava que não agüentaria mais e ia gozar, Carlos, que percebeu isso também, parou e disse: “Tá pensando que você vai gozar fácil assim? Agora é que a minha brincadeira vai começar” e começou a enfiar seu mastro dentro da minha bucetinha virgem. “Tá doendo, vai devagar” e ele: “tudo bem, eu vou”, mal ele disse isso e enfiou, de uma só vez, aquela pica dentro de mim, urrei de dor, tentei sair mas ele me segurou, mas o tesão acabou sendo mais forte e eu comecei a sentir coisas que nunca havia sentido antes em toda a minha vida, a sensação daquele pau dentro de mim era indescritível, ele dava umas estocadas que chegavam no meu útero “Tá gostando, heim, sua putinha? Não falei que você ia ver o que é bom? Isso mesmo, quero ver você implorando pra eu não tirar meu pau daí.” E eu implorava enquanto ele mordia o bico dos meus seios, puxava meus cabelos e enfiava seu pau sem dó nem piedade, de repente eu comecei a sentir minhas pernas tremerem, meu corpo todo se contorcendo e uma vontade de gritar, comecei a gritar, meu corpo estava descontrolado, estava gozando pela primeira vez na minha vida, gemia como uma cadela no cio, com seu macho estocando cada vez mais forte. Já não tinha mais forças e Carlos, lá, metendo na minha grutinha “Gostou? Agora que você provou não vai mais querer outra coisa, mas eu quero que você faça uma coisa pra mim, você agora vai cavalgar no pau do meu amigo aqui, que também está louco pra comer uma putinha safada igual a você.” Quando olhei pro lado, Augusto estava nu deitando na cama, fiquei com medo, mas quando olhei seu pau, vi que era tão grosso quanto o do Carlos, mas era maior em tamanho, uns 25 cm, vendo aquilo, minhas forças voltaram, imediatamente subi em cima dele e enfiei de uma só vez minha buceta naquele caralho gigante, na mesma hora Augusto soltou um gemido e falou “Até que pra uma putinha que acabou deixar de ser virgem ela fode muito bem” Carlos concordou “É, mas agora vamos ver se ela dá esse cuzinho tão bem quanto dá a buceta”, senti uma coisa gelada no cu, era Carlos, que estava tentando enfiar o pau, cheio de lubrificante no meu cuzinho, ainda virgem. Eu estava tão excitada com a idéia de ter aqueles dois paus dentro de mim que, apesar de doer um pouco, o pau dele entrou fácil, estava lá sendo comida por aqueles dois caralhos enormes, Augusto apertava meus seios com força, Carlos puxava meus cabelos, me chamava de puta safada, mordia minhas costas, me batia na bunda, com isso tudo, não agüentei e comecei a ter outro orgasmo, dessa vez mais intenso do que o primeiro, Augusto, vendo tudo isso, não agüentou e gozou também, inundando minha buceta com sua porra, era tanta porra que estava escorrendo pelas minhas coxas, e não parava de sair! Carlos também vendo tudo isso não conseguiu mais se controlar e despejou toda sua porra dentro do meu cuzinho, era porra saindo de todos os meus buracos, e parecia que não acabava, quando terminou, caí desfalecida na cama. Acordei umas três horas depois com Carlos metendo de novo na minha buceta, Augusto já tinha ido embora, trepamos em todas as posições, até gozarmos juntos.

Depois me vesti pra ir embora, Carlos foi me deixar em casa e quando eu estava saindo do carro, ele falou “Agora você é a minha putinha particular, sempre que eu quiser dar uma trepada gostosa eu vou te ligar e você vai ter que obedecer, não importa quando, como, onde e com quem. ”. “Claro” eu respondi. Mas aí essa já é outra história.

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