Raspadinhas em Sampa

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Grupal
Contém 632 palavras
Data: 07/02/2002 21:50:20
Assuntos: Grupal

Luana, além de muito sapeca, se tornou adepta da raspadinha depois da primeira vez que a depilei na banheira de um motel. Nessa vez, aproveitamos também para tirar várias fotos dela peludinha e carequinha. Ela dizia que, sem pêlos, sentia muito mais prazer na penetração, no sexo oral e na bolinação.

Quando saíamos, quase sempre rolava uma chupeta deliciosa no carro, enquanto eu estava dirigindo. Aproveitava a situação para atiçá-la, acariciando os seios duros e a xana, cutucando o rabinho com o dedo, o que a deixava em ponto de bala. Sempre tínhamos uma surpresa em nossas aventuras e nunca caíamos na rotina.

Numa sexta-feira, fui buscá-la em casa. Luana estava linda, toda produzida, com um vestido preto que se abria quase todo quando sentava. Assim que entrou no carro, percebi que ela estava de cinta-liga, uma das coisas que mexem forte com a minha cabeça. De repente, meu bip tocou e tive que parar num orelhão para ligar para a central. Era Denise pedindo para eu ir até a casa dela porque os pais tinham viajado. Ela queria dormir comigo.

Quando comentei com a Luana o que tinha acontecido, ela me perguntou se a Denise tinha a cabeça aberta e se era bonita. Com a minha afirmativa, Luana propôs que passássemos na casa de Denise. Adorei a idéia e fiquei excitado com a possibilidade de um ménage. Ao subirmos para o apartamento, encontramos Denise só de camisola transparente e cinta-liga branca. Apresentei uma a outra e ficamos na sala tomando uns drinques.

Pouco depois, as duas foram para o quarto, enquanto eu fiquei folheando um dos muitos livros que Denise tinha pego na locadora. Depois de alguns minutos, vieram as duas para a sala de cinta-liga, uma de branco e a outra de preto. Luana sentou-se do meu lado esquerdo e a Denise começou com a agarração. Enquanto eu beijava uma, a outra tirava minha roupa. Quando já estava só de cueca, as duas se ajoelharam no carpete e começaram a me chupar com tamanha volúpia que quase gozei na boca de Luana. Tratei de tirar as tanguinhas delas e, sem titubear, caí de língua na xana da Luana, que não demorou a chegar ao clímax. Denise, que tinha preparado tudo para aquela noite comigo, também depilara a xoxota, pois conhecia minha preferência. Abriu as pernas e Luana passou a chupá-la com muito tesão, ficando de quatro no tapete. Me aproximei por trás e coloquei minha pica na xana de Luana. Ela rebolava, gemia e, enquanto levava a outra ao auge, gozava com minha penetração. As duas, percebendo que eu ejacularia, fizeram uma dupla gulosa, com uma lambendo o saco e a outra quase engolindo, descendo e subindo no meu cacete.

Quando avisei que gozaria, as duas disputaram para ver quem ficaria com o sêmen. Denise ganhou a parada, ficou com meu leite quente até a última gota. Como ela não era egoísta, beijou a amiga na boca e as duas repartiram o prêmio da supertrepada.

No banheiro, tomamos um superbanho que nos revitalizou. Coloquei uma no colo da outra, na borda da cama, e chupei as duas raspadinhas, deixando-as loucas de vontade de trepar. Peguei a Denise e coloquei em seu cuzinho apertado. Bem lentamente, fui rompendo a resistência e alojei-o inteiro naquele furico. Ao mesmo tempo, Luana dava um trato na xereca da amiga, alternando a brincadeira com meu saco. Denise, que também chupava a amiga, gritava de prazer e, quando gozou, retirou meu pau do ânus.

Passamos a noite inteira fazendo loucuras, inclusive filmadas pela câmera de Denise. Pela manhã, ainda dei uma comidinha em cada uma, arrancando o melhor da minha energia em busca do gozo. Ao final, saímos plenamente saciados. Denise foi morar na Itália, mas Luana ainda participa de vez em quando de minhas armações.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários