COMO NÓS NOS COMEMOS, MEU DEUS!!!!!!!

Um conto erótico de Antonio Geremias
Categoria: Heterossexual
Contém 1321 palavras
Data: 07/02/2002 14:54:03
Assuntos: Heterossexual

Era agora. Já tínhamos passado por dois bares, e estávamos bem loucos. Álcool, um baseado, tudo o que fosse arrepiante. E já estávamos em sua casa.

Essa garota era algo. Bonita, mas não chamativa. Magra, mais um corpo que achava que seria macio ao toque, e seus peitos, grandes para sua altura e compleição, eram bem duros. Oh, já havíamos nos esbarrado nas portas, e tínhamos conhecido do bicho que nos comia por dentro. Mas que ela era moça bem criada, de família, era claro. Louca, mas talvez nem mesmo ela soubesse o quanto?

Bem, eu pretendia mostrar a ela. Mal entramos em casa eu a puxei e beijei. Ela fez um gesto de defesa, que nem chegou a se completar, pois no meio do caminho transformou-o em voragem.

Meu Deus, aquilo nos queimava, quase subimos um sobre o outro, em pés na sala. Meu pau duro como pedra, ela se esfregando inteira, enchendo a mão. Separei. Não, isso iria crescer mais ainda, eu queria comê-la do meu jeito. Olhando um no rosto do outro, dois metros de distância, recuperamos o fôlego e fui servir mais dois uísques, enquanto ela acendia a ponta do baseado. Começamos um malho lento, no sofá, para dar ainda mais tesão. Enquanto passava a mão no interior de suas coxas, cobertas pela calça, apertei. Firme e profundamente. Ela gemeu e abriu as pernas. Mas eu queria mais certezas. E subi a mão aos seus peitos, por baixo da blusa. A pele dela ardia, ambos gemíamos e lambíamos as bocas, narizes, olhos, quando toquei em seus mamilos duros e acariciei e apertei. No seu gemido, desci a boca e lambi vagarosa e superficialmente os peitos, molhei os biquinhos e comecei a morder um deles. Devagar, aos poucos apenas aumentando a pressão e aí dei uma dentadinha mais firme! Ela ficou louca! Subiu em cima de mim e esfregava aquela bucetinha em meu pau desesperadamente. Perdi o controle, claro. Peguei suas mão e coloquei seus dedos em meu zíper. Imediatamente ela abriu e enfiou aqueles dedos quentes lá dentro. Quando sentiu o tamanho, a dureza que eu estava, parou de me beijar e de se esfregar e ficou apenas me olhando, com sua mão em volta do meu pau, ainda dentro da calça. Peguei em seus ombros e a apertei, ela semicerrou os olhos. Tirei sua camiseta e soutien, que ficaram pendurados no braço, encostado sobre minha calça entreaberta. Toquei de novo em seus mamilos e apertei, desta vez para machucar, e a safada fechou os olhos, gemeu e passou a língua nos lábios. De novo, perdi a calma. Peguei no topo de sua cabeça e forcei para baixo. Ela imediatamente tirou meu pau para fora da calça e o enfiou na boca. E chupou, muito. Com a língua, com os dentes, com o céu da boca e a garganta. A cabeça, o pau todo, as bolas em sua boca. A língua em meu cu, quando a forcei ainda mais. Arranquei minha roupa e tirei a dela, sem que sua boca desgrudasse do meu cacete. Puxei-a a para cima, seus olhos estavam desfocados, atordoados, lambi sua boca e dei-lhe o pau de novo, enquanto me virava para sua xoxota. Molhada, limpinha, sedosa, minha língua lá dentro, seu clitóris, o cuzinho marrom e pequeno, pequenas mordidas, um dedo dentro do rabinho o dela no meu. Eu queria meter nela! Encher sua buceta com meu pau. Peguei-a com violência e a joguei na cama, abrindo suas pernas. Quando deitei sobre ela, sua mão enfiou o pau na xoxota e enterrei de uma vez só. Nós dois gritamos e nos abraçamos. Quanto mais eu enterrava, mais ela gemia de dor e tesão e chorava, apertando meus ombros. Eu a chamava de minha fêmea, minha puta no cio e ela pulava a cada palavra, abrindo mais as pernas e se agarrando. Virei-me, com ela por cima. Obriguei-a a abrir os braços, soltar-me do abraço e sentar sobre mim, enterrando ainda mais meu cacete. De repente, ela relaxou e abriu-se muito, com um grito alto, gozando. Começou a se mexer cada vez mais, e eu apertava seus peitos, forte, com uma mão, enquanto ela chupava os dedos da outra, como se fossem paus. Mantive a mão no peito, machucando seu mamilo com um apertão torcido, e dei-lhe fortes palmadas na nádega, deixando a marca da mão.

- Você gosta, não e?

Ela me olhou, entre lagrimas e gozou de novo:

- Eu não sabia, mas gosto, gosto sim!

Viramos de bruços, lambia sua xoxota e o cuzinho, por trás, ela só gemendo. Tirei um dos lençóis e o enrolei numa tira comprida. Deitei sobre ela, a pele macia e queimando, e entrei vagarosamente, por trás, na bucetinha, que se abria toda. Enquanto a comia, amarrei um de seus pulsos numa ponta do lençol. Quando ela perguntou o que era aquilo, mandei-a a calar a boca e enterrei mais ainda. Ela gemeu, quieta, com o susto e a antecipação já nos olhos. Nós nos comíamos e eu passava o lençol por trás das pernas da cama, a outra ponta amarrando o outro pulso. Ela se mexeu e me disse que parasse com aquilo, que não estava gostando, assustada com o que descobria dentro de si. Saí dela, peguei minha calça tirei sua cinta.

- Vou começar a gritar.

Ajoelhei-me sobre ela:

- Não, não vai.

Amordacei-a com uma fronha, fechei sua boca, impedi seus gritos mas, como descobri bem rapidamente, não seus gemidos...

Agora a garota estava assustada mesmo, e meu pau, mais duro que nunca. Entrei nela, quente, molhada, devagar, até que ela relaxou e começou a corresponder. Estava adaptando-se rapidamente, a safada! Saí de novo, peguei a cinta e esquentei-lhe a bunda. Ela pulava, tentava se soltar, tentava gritar. Mas nada dava resultado. E começou a perceber que as cintadas nem eram tão fortes assim, talvez nem marcas deixassem. Mas doíam, e doeu mais quando dei umas pancadas direto em sua buceta, que devia estar em chamas. Aí, dentro dela, sussurrando em seus ouvidos, que ela prestasse mais atenção dentro, lá dentro dela, de como ela estava gostando de tudo aquilo, e queria mais. Sussurrei mais, que queria ouvir isso dela e, entre soluços, entre lágrimas, e gozando mais uma vez, ela disse, já sem a mordaça:

- Não acredito que vou gozar, que estou gozando sim, eu gosto disso, seu filho da puta.

Sem mordaça, sem gritos, bati ainda mais forte, e ela se torcia na cama, abrindo e fechando as pernas, para que eu lhe pusesse a arder sua bucetinha. Enquanto nos babávamos um no noutro, com minhas bolas sendo massageadas pela língua rápida e macia, dentro de sua boca, disse que iria soltar seus punhos. Mas nada mudaria - ela não teria poder nenhum sobre o que eu quisesse fazer.

- Certo, minha putinha molhada?

- Certo! - balbuciou sobre meu pau.

Soltei o lençol e deitei-me sobre suas costas, fazendo com que ela abrisse as pernas.

- E, com suas próprias mãos, minha querida, abre essa sua bundinha duas partes bem abertinhas.

No ato ela soube que eu iria comer seu cuzinho, e tremeu.

- Não vou agüentar, você e muito grande, grosso. – Disse.

A ousadia final, a mão em sua cara estupefata, chocada, ouviu de mim que calasse a boca e abrisse as pernas. E ela abriu. Lubrifiquei seu cu com minha saliva, enquanto ela chupava mais meu pau, e entrei ali dentro, devagar no começo, e depois metendo com força, abrindo até o talo, encostando suas pregas em meu saco. Ela gritou de dor, e gemia, e pedia mais. E seu cuzinho apertava meu pau, sua bunda vinha contra mim, querendo que eu a rasgasse, achasse sua alma. E fizemos isso de novo, e mais uma vez, e várias, naquele dia e em muitos outros mais. E ela, sempre tão macia, pura, de família, uma doida submissa, meu amor mais forte minha mais terrível perda, se abriu para pequenas perversões deliciosamente, gozando. Antonio Geremias - ageremias@hotmail. com

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