Vestida de preto

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Homossexual
Contém 679 palavras
Data: 04/02/2002 00:45:41

Vestido preto curto agarrado no corpo, seios e bunda à mostra. O decote beirava o bico do peito. Com um visual de enlouquecer, Diana saiu de casa para se encontrar com a amiga Sílvia. No trajeto até a casa da amiga, foram só elogios de gostosa, princesa, tesão e coxuda. Quando chegou ao seu destino, viu que as luzes da casa estavam apagadas, parecia não haver ninguém. Mesmo assim, tocou a campainha. Nenhum sinal. Talvez Sílvia tenha dado uma saída e volte logo, pensou. Girou a maçaneta da porta, que estava aberta, e entrou. Logo ao entrar, começou a ouvir uns gemidos abafados vindo do quarto de Sílvia, no segundo andar. Diana ficou assustada. Nunca tinha tinha presenciado uma cena dessas: a amiga estava delirar de prazer. Imediatamente pensei: "será que ela está batendo uma siririca ou está trepando?". Ao mesmo tempo em que estava confusa, começou a sentir calor, seu sexo estava quente e pulsava, cada vez mais molhado. Em cinco anos de amizade, nada além de carinho pela amiga. Mas agora era diferente os soluços e gemidos de Sílvia estava completamente possuída por toda sedução. Louca de tesão, começou a subir a escada. Conforme avançava os degraus, mais seu tesão aumentava. Não dava mais para agüentar, tinha de se masturbar ali mesmo. Enfiou os dedos por entre as pernas e, tocando a calcinha molhada, começou a fazer pressão sobre sua boceta. O sexo estava quente e cheio de prazer. Com a ponta das unhas tirou a calcinha. Com uma mão enfiava os dedos na xota e com a outra deslizava as unhas sobre seu corpo. Seus peitos pediam carícias e bruscamente tirou o sutiã. Apertava um contra o outro sem parar, querendo mais e mais. Os gemidos vieram naturalmente. O compasso da respiração ofegante e a excitação desenfreada eram como um convite a uma festa cheia de prazer. Foi quando sentiu uma língua quente e macia em seu corpo. Conforme a estranha mão a tocava, permitiu-se sentir o gozo intenso. Passando por cima do corpo de Diana, Sílvia afagou a xota da amiga com sua boca. No movimento de ir e vir, mordia e lambia a boceta, soltando muita saliva. Diana não ficava atrás, enquanto amaciava com suas unhas pontudas a bunda gostosa da amiga, chupava o clitóris moreno molhado de tesão. Não ficaram nessa posição por muito tempo. Logo se beijaram esfregando seus corpos. "Quero chupar suas tetas", disse Sílvia entre gemidos. Colocou Diana no chão e pressionando os braços da amiga contra os degraus da escada começou a lamber e friccionar com a boca aqueles peitões que agora eram só dela. "Puta que pariu, como você é gostosa" - gritou Diana. De repente, Diana disse "Eu sou a Deusa Grega da caça e você é minha presa". E com seu vestido amarrou as mãos de Sílvia, tornando-a sua prisioneira, arrastando-a para o quarto e jogando a amiga na cama. Amarrou de novo as mãos de Sílvia na cabeceira da cama, deixando-a indefesa. Sem perdão, levantou as pernas e começou a bater na bunda com tapinhas leves, seguidos de pancadinhas. Em resposta, Sílvia começou a tremer, sentido tesão no corpo inteiro. Diana deslizou as unhas entre as pernas da outra, juntou três dedos e vorazmente penetrou Sílvia. "Viu como te fodo gostoso?" - disse. Agora quero comer teu cu e a boceta ao mesmo tempo. Sílvia recuou. Mas Diana fora de si, molhou os dedos e com a outra mão, meteu sem parar. "Quero ver você pedir água". Sílvia de tanto tesão nem conseguia falar. Isso só fez com que Diana continuasse cada vez mais forte. Depois de muita penetração, num gesto de misericórdia Diana beijou a boca de sua morena e depois enfiou sua xana na cara da outra para Sílvia lamber. Com um movimento de trás para frente, Diana só conseguia pensar "Ordinária, puta". Como os pais de Sílvia estavam viajando as duas brincaram de caça e presa até o amanhecer. Hoje, sempre quando os pais de Sílvia não estão em casa pode-se ver Diana com seu vestido preto caminhando para a casa da melhor amiga.

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