O dominador

Um conto erótico de Mister Z
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4973 palavras
Data: 23/02/2002 15:12:39
Assuntos: Sadomasoquismo

Tenho 36 anos,trabalho com informática e sou um internauta inveterado, desde o início da rede mundial de computadores no Brasil.

Sou um tenaz apreciador do SM, e percebi que a internet

em pouco tempo poderia se tornar uma excelente oportunidade para o exercício dessa arte tão excitante e prazerosa, como hoje realmente posso comprovar.

Eu acessava somente sites de SM europeus e americanos, porque até há pouco tempo não existia nenhum brasileiro no gênero. Mas recentemente, com a grande expansão da NET, tomei conhecimento da existência de vários sites

brasileiros de SM, e então passei a visitá-los, tornando-me um frequentador assíduo. Particularmente me detenho mais nos contos, pois sinto prazer em ler as experiências dos nobres mortais que, como eu, são amantes do prazer que o SM proporciona.

Devo dizer que sou DOMINADOR convícto, condição da qual jamais abri mão ou sequer pensei nisso, porque é assim que quero e ponto final.

Foi então que, casualmente, após um entediante dia de

trabalho, decidi fazer um rápido relax e acessei a sessão de contos de um site chamado “SOMOS”, onde fiquei passeando meus olhos pelos títulos serenamente. Dois títulos me chamaram a atenção, devido à sua semelhança.

Eram eles: “A primeira vítima” e “A segunda vítima”. Estavam na mesma linha da tabela que a tela mostrava. Li os dois contos e, ao final, constatei que eram da mesma autora, que usava o nick “LIZ”.

Achei os conteúdos muito interessantes. Estava ali uma pessoa dominadora, mas que só sentia prazer em dominar pessoas com a mesma característica. Modo de escrever elegante, apesar de vários erros, e frases que

delineavam uma caçadora astuta. Pareceu-me ser uma adversária ideal para o jogo que minha mente já começava a maquinar... uma espécie de XADREZ, sob a ótica do lado oculto do SM. O xadrez é um jogo que me fascina, porque

é preciso muita paciência e astúcia para vencer. Exatamente como nos jogos de SM.

A partir desse dia, comecei a traçar obstinadamente um plano para transformar essa caçadora em “caça”. Estudei todos os detalhes dos seus 2 contos e então decidi agir, começando com e-mails. Eu sabia que seu ponto fraco eram

homens arrogantes e valentões, mas eu, modéstia a parte, não tenho essas “qualidades”. Gosto de exercer a dominação com requinte e elegância, mas ao mesmo tempo com determinação e firmeza, e isso não iria funcionar

com ela. Por isso decidi “representar”.... ser um ator mesmo. Mas não usando arrogância total, e sim temperando as mensagens com boas doses maliciosas de sedução e, principalmente, astúcia. Esse foi o comportamento chave

para o sucesso.

No início ela nem respondeu. Fui bem grosseiro, usando palavras baixas mesmo (assim como fizeram suas outras vítimas). Acho até que fazia parte de sua tática não responder... Mas depois de alguma insistência com provocações irresistíveis, ela finalmente sucumbiu. Foi no dia em que escrevi que ela era uma adversária difícil, inteligente, fantástica e cautelosa.... mas que

só ocupava esse “status” porque ainda não tinha cruzado o meu caminho. Se um dia aceitasse jogar comigo, certamente cairia. A resposta veio normal, bem ao seu estilo, como se minha provocação não tivesse causado efeito algum. Ela sugeriu entrarmos numa sala de chat, para podermos começar a nos conhecer. Isso tudo aconteceu em um mesmo dia.

Foi aí que o jogo começou. Eu havia feito meu primeiro movimento no tabuleiro e ela fizera o seu. Ainda pelo chat, combinamos almoçar juntos num shopping da zona sul de RJ (é uma lei de internauta: lugares de movimento são

sempre recomendados quando ainda não se conhece a pessoa). Ela chegou depois de mim, mas não se atrasou. Confesso que esperava mais, pelo que ela descreveu nos contos. Mas pensei: até que não está tão mal para quem é

só uma professora de segundo grau. Tinha um sorriso cativante e foi muito simpática. Falamos de coisas fúteis no início, mas depois que terminamos a refeição, era hora do jogo continuar. Seguindo meu plano com

atenção total, disse-lhe que naquele dia nada iria acontecer entre nós, pois esse era meu “lance” de defesa para não cair na mesma armadilha que suas outras vítimas haviam caído. Ela deu um sorriso com ar de desprezo.

Propus então uma alternativa para deixar ambos em igualdade de condições no jogo: compraria um jornal ali mesmo no shopping, onde escolheríamos juntos uma dessas chácaras que se aluga para passar fins de semana, para lá continuarmos o confronto. Ela mordeu a isca e, instantes depois, eu já trazia o jornal, para logo em seguida selecionarmos o anúncio. Sugeri que ligássemos

de um orelhão do shopping e ela mesma fechasse o negócio, para que não suspeitasse que eu estivesse tramando algo. Disse-lhe que só desejava o endereço, para poder encontrar o local, e que o pagamento seria por minha conta.

Ela foi brilhante. Não só conseguiu um bom negócio, como também que o pagamento fosse efetuado somente na devolução das chaves. E ainda por cima ganharíamos um brinde: um pequeno freezer abastecido com cervejas bem

geladas. Eu disse-lhe que no dia do encontro levaria o dinheiro todo, para que o pagamento fosse à vista (e para não deixar pistas, como por exemplo, cheques meus). Nesse momento vibrei, pois senti que havia feito a jogada que me levaria à vitória. Marcamos para o sábado seguinte, à tarde (14 horas), sendo que ela ficou encarregada de pegar as chaves da casa, pois isso fazia

parte da minha tática de não deixar que ela desconfiasse que poderia estar caindo em alguma armadilha. Despedimo-nos então apenas com beijinhos cordiais.

A chácara era no interior do Rio de Janeiro – região noroeste.

Fui com meu carro até próximo ao local, levando um amigo de confiança, que já sabia de todo meu plano. Desci e disse a ele para ir embora e não se preocupar comigo, porque na hora certa eu ligaria do celular e pediria

para que viesse me buscar. Mas instruí a ele que ficasse na cidade próxima dali, para não demorar quando eu chamasse. Cheguei muito antes da hora combinada – eram 11 da manhã. Precisei fazer isso porque era parte do

plano: eu queria inspecionar bem o lugar e estar atento ao momento em que ela chegasse, pois tinha certeza que não viria sozinha, dado o conhecimento que já tinha de sua astúcia. Depois de me certificar que estava tudo em

ordem, fiquei escondido perto da casa à espera da chegada de LIZ, pois o lugar estava trancado e as chaves estariam com ela.

Exatamente às 12:45 ela chegou, de carro, trazendo também um homem ao seu lado. Ela desceu primeiro, deu uma boa olhada ao redor, como eu já havia feito, e então disse ao homem: pode vir e descanse um pouco... ele só

chegará por volta das duas horas... quando faltar uns 30 minutos te aviso e você assume seu lugar. Ao ouvir isso pensei: é o meu primeiro “xeque”.

Depois que os dois entraram, esperei que se passassem uns 10 minutos e apareci de surpresa. Fui logo entrando e dizendo: - Oi LIZ, chegou cedo hein... e ainda trouxe um amigo! Em seguida esbocei o sorriso mais cínico que

pude e lhe falei: - Pensei que o jogo fosse somente entre nós dois!

Ela tentou disfarçar, mas percebi uma ponta de fúria em seu olhar, pois minha jogada havia sido brilhante, ou seja, agora eu saberia que alguém tinha vindo para me vigiar. Ela se controlou, dominou a raiva com elegância

e, também com um sorriso e voz suaves, disse-me: - Você também, mister Z (foi assim que me apresentei a ela no shopping). Está mais de 1 hora adiantado...

Novamente com cinismo e sorrindo, respondi: - Parece que pensamos a mesma coisa: inspecionar bem o local antes da chegada do outro... mas ao que vejo vc já começou me vencendo.

Ela continuou tentando manter a calma, dizendo-me: - Olha, sobre ele (o amigo), não é o que está pensando. Ele não vai participar. Fingi entrar na dela e falei: - Tudo bem, sem problema. Ele é apenas a sua garantia, certo ? e abri outro sorriso, completando: - Se ele quiser ficar assistindo,

eu não me importo... Já bem mais calma ela replicou: - É, vc jogou bem... mas

ele não pretende assistir... apenas ficará por perto, pois como vc mesmo disse, ele é a minha “garantia”. E também sorriu cinicamente como só ela sabe.

Em seguida, perguntou onde estava meu carro, alegando não ter ouvido barulho de motor quando entrei. Respondi: - Deixei-o na cidade e tomei um ônibus. Desci na estradinha. Afinal, não podia deixar vc ver a

placa... e sorri maliciosamente. Ela retrucou, também sorridente: - Mas vc viu a placa do meu, isso não é justo. Então concluí: - Mas vc está

vendo meu rosto. Saberá como me encontrar se eu te machucar muito.

Na verdade eu estava exatamente como ela me viu no shopping: chapéu, cabelos longos, barba bem aparada e óculos degradée. Ela nem ligou para o meu comentário e riu-se muito, dizendo: - Mas quem disse que vc vai me machucar ?

Balancei a cabeça afirmativamente: - É, quem poderá dizer ?

Nisso olhei para o amigo dela e perguntei: - Vc gosta de jogar xadrez ?

Ele levantou-se, com aparência irritada, e me disse em tom ríspido: - Já vou indo, vocês podem se divertir agora. Nesse momento, eu me transformei... pedi mil desculpas, disse que não havia sido nada cortês e que

não havia me comportado bem (os olhos de LIZ até brilharam). Pedi para que ele tomasse pelo menos uma cervejinha conosco, pois o dia estava muito quente e ainda faltava muito para dar 2 horas... Meu teatro foi de tamanho realismo que o sujeito entrou na minha facilmente, e até a LIZ gostou da idéia... o ambiente ficou realmente descontraído e propício para a parte

final do meu plano.

Fui até a cozinha e apanhei 1 garrafa de cerveja no freezer, que estava devidamente abastecido, como nos fora informado. Apanhei também 3 copos e, fora da vista deles, que conversavam e riam muito, enchi todos com a cerveja e, subitamente, peguei do bolso da calça 2 comprimidos diluíveis de um sonífero fulminante que trazia comigo, lançando-os nos copos dos dois. Os

comprimidos se dissolveram rapidamente. Em poucos instantes eu estava de volta à sala de estar oferecendo a bebida em uma bandejinha prateada, mas já pegando meu copo, num gesto inocente. Eles deram boas goladas, pois

o tempo estava realmente quente. LIZ até brincou comigo dizendo: - O jogo nem começou e vc já me serviu? Que espécie de adversário difícil é vc? e ria

sarcasticamente olhando minha expressão de falsa raiva, certamente imaginando que já começara a me vencer...

Eu os acompanhei até esvaziarmos os copos. Em menos de 5 minutos, o amigo de LIZ me olha e diz: - caramba, não estou legal... estou sentindo uma tontura.... Afastei-me um pouco dos dois, permaneci em pé e em silêncio por um instante, e quando percebi que queriam pronunciar palavras, mas já não conseguiam, exclamei mansamente: - Xeque Mate!. LIZ já estava desmaiando, mas o amiguinho dela ainda tentou partir pra cima e conseguiu pronunciar com

clareza um “filho da puta”, olhando na minha direção, mas estava muito debilitado para sequer me acertar um tapa.... Se ele estivesse bom, talvez até poderia ter saído uma briga razoável, visto que seu porte físico era

semelhante ao meu. Mas esse não era o objetivo para a ocasião.

Eu precisava agir rápido, pois pelo que sabia, o efeito do sonífero era de aproximadamente 30 minutos. Fui até o carro de LIZ e, sem perder tempo, procurei por possíveis “brinquedos” que presumi que ela traria. Encontrei 4 pares de algemas, 2 chicotes, 1 máscara do tipo que ela descreveu em um de seus contos e 1 aparelhinho de aplicar choques elétricos. Peguei todos e

juntei com os “brinquedos” que eu havia trazido. Então, mais que depressa, peguei o amiguinho da LIZ e o algemei pelos pulsos e tornozelos, sentado numa grande cadeira na sala. Depois o amordacei com fita tape e vendei seus

olhos. Em seguida foi a vez de LIZ: tirei toda sua roupa, deitei-a na cama e a amarrei com cordas de nylon, também pelos pulsos e tornozelos. A cama tinha gradinhas em forma de balaustres, o que facilitou meu trabalho. Coloquei-a deitada de costas, em posição de X, com as pernas bem abertas. Deixei-a sem mordaça, só para ver o que diria quando acordasse. Meu trabalho durou menos de 20 minutos.

Fui tomar mais um gole de cerveja e descansei por um instante, mas logo percebi que o “segurança” dela começava a despertar. Fiquei olhando para ele

atentamente, no mais absoluto silêncio. Depois que recobrou a lucidez e se deu conta da situação em que estava, começou a se debater e “rosnar” insistentemente. Como a cadeira era larga e comprida, não havia a menor

chance de que caísse. Então quebrei meu silêncio repentinamente dizendo: - Ora, ora... parece que temos um pequeno leão rugindo aqui no recinto! Só que para mim esse leão não passa de um viadinho camuflado! Dei então

uma gargalhada e pude notar que o cara tinha ficado realmente irado. Ele se debatia furiosamente. Por segurança eu também havia amarrado a cadeira a uma grade da janela da sala, com uma corda curta, para garantir

que ele não pudesse se deslocar muito. Larguei-o ali, rosnando sem parar, e fui cuidar de LIZ, que já estava prestes a despertar.

Sentei-me na cama ao lado dela. Contemplei-a por alguns minutos, e logo seu corpo começou a dar sinais de que o efeito da droga estava passando. Ela foi abrindo os olhos lentamente, e sua reação foi surpreendente. Ao

perceber sua condição, olhou fixamente nos meus olhos, fez um ar sério e, sem perder a calma, como era de seu feitio, exclamou: - Que golpe baixo! Não pense que me venceu, pois o que vc fez é uma trapaça repugnante, nem

um pouco digna do adversário justo que vc diz que é. Então sorri e respondi: - Fiz exatamente o que vc faz com suas vítimas. Vc só está provando do próprio veneno.

Depois ela me perguntou onde estava seu amiguinho. Eu disse que ficasse tranqüila, pois o valente guarda-costas agora era apenas um inofensivo viadinho calado e acorrentado. Acho que a pergunta foi porque dali era

possível ouvir os rosnados do idiota. Ela continuou se esforçando ao máximo para me convencer de que eu não estava lhe causando a menor preocupação ou medo. Dizia: - Qualquer coisa que vc faça não vai me assustar, nem me

causar raiva ou fazer gritar, porque não sou assim. Sou imune a pessoas como vc. E saiba que não sinto o menor prazer em ser dominada ou estar submissa a alguém, como estou agora. Falava com a maior calma do mundo, como se

nada daquilo estivesse acontecendo. Eu podia perceber que ela realmente estava indiferente a toda aquela situação.

Deixei-a então falar o quanto quis, e fiquei só ouvindo. Quando ela me deu chance, usei poucas palavras e fui bem objetivo. Levantei seu queixo com o dedo (ela não esboçou reação), fitei seu olhar, e disse-lhe com

brandura: - Minha doce e insignificante LIZ... pouco me importo com o que vc esteja pensando ou sentindo. Agora vc é apenas minha franguinha. Uma franguinha ridícula e patética por sinal. Se tem algo de que realmente não gosto, é ouvir frangas cacarejarem. Por isso terei que dar um jeito de fechar

esse seu bico, para poder desfrutar ao máximo esse momento sem ser importunado. Ela me olhava, ria debochadamente e dizia: - como vc é ridículo e sem criatividade. Eu não disse mais nada. Peguei um de meus brinquedos e

parti para a “diversão”. O objeto era parecido com a manopla de um guidão de bicicleta. Poderia até ser usado como consolo, mas minha intenção não era essa. Disse para ela abrir a boca. Obviamente ela não obedeceu, e ainda ficou me olhando com deboche. Então, calmamente, apertei suas narinas até que abrisse a boca na marra. Ela tentou segurar o máximo, mas sou muito paciente.

Quando não aguentou mais, abriu a boca e eu enfiei o plug todo, mantendo-o lá dentro com uma das mãos e, com a outra, peguei um pedaço da fita tape e colei na sua face, de forma que ela ficasse com o objeto todo enterrado na boca sem poder se livrar.

Olhei novamente para ela e exclamei: - Pronto! minha franguinha está quase perfeita. Podia perceber a fúria no seu olhar, embora tentasse se controlar ao máximo. Em seguida peguei outro “brinquedo”. Era um objeto semelhante ao primeiro, mas com superfície áspera. Mostrei a ela e disse: O jogo vai ficar mais interessante... esse é um presentinho para o seu cuzinho. Ela imediatamente virou a cara para o outro lado, como que me repelindo. Sentei-me na borda da cama, na altura de sua cintura, e comecei a enfiar o objeto no

cuzinho dela, lenta e pacientemente. A posição era incômoda, e ela ainda tentou dificultar a ação, mas com muita paciência e sem luta, consegui enfiar tudo. Depois peguei dois pedaços de fita tape e colei em forma de X na bunda dela, fixando o plug de maneira que ela não conseguisse expelir. Fiquei em pé, olhei minha obra e disse a ela: - Agora só falta uma coisinha para que

minha franguinha fique do jeito que quero.

Saí por um instante e retornei com um aparelho de barbear e um frasco de creme. Sentei-me novamente junto a ela e disse: - Quero ver minha franguinha toda depenada! Borrifei creme na sua xaninha e comecei a passar o aparelho, depilando-a inteirinha. Isso me deu o maior prazer. Ela tentou impedir no começo, com ligeiras contorções, mas como não conseguia se mover muito, logo desistiu. Olhei para ela e disse: - Vejam só... aí está a grande LIZ, dominadora de homens valentes e arrogantes, mas que sempre precisa de outros homens valentes e, às vezes, até com cães ferozes para protegê-la (ela havia escrito isso em seu segundo conto). Parece que hoje isso não está funcionando...

Terminado o trabalho, coloquei uma cadeira ao lado da cama e comecei a assistir TV (havia uma naquele quarto). Falei pra ela que agora que estava do jeitinho que eu queria, então eu iria descansar e depois continuaria a

me divertir. Fiquei assistindo TV por quase uma hora, e ela quietinha ali na cama. O viadinho na sala também havia parado de rosnar. De repente, levantei-me, desliguei a TV e saí. Voltei trazendo o aparelhinho de

choque.

Depois de uma boa gargalhada, retomei o discurso: - Quer dizer que vc trouxe esse aparelho para usar em mim? Vamos ver então qual a sensação de sentí-lo em seu próprio corpo. Já ia aplicar-lhe a primeira descarga quando,

subitamente, parei e lhe disse: - Pensando bem, vou usar primeiro no viadinho lá na sala, pois homens que se prestam a esse papel merecem realmente ser tratados como seres inferiores. Fui até a sala e, sem nada dizer,

liguei o aparelho e apliquei uma descarga no braço do cara. Ele deu um tranco que pensei que fosse arrebentar a cadeira. Começou a rosnar novamente, furioso. Eu me divertia muito. Apliquei mais algumas descargas e, a cada choque, o cara se debatia com desespero, tentando inutilmente se livrar da tortura. Mas logo me cansei e decidi voltar a atenção para a minha franguinha. Retornei ao quarto, com um sorriso de carrasco, olhei

nos olhos de LIZ e disse: - Seu parceiro até que agüentou bem. Agora é a sua vez, putinha ordinária. Fui aproximando o aparelho de um dos seios dela, quando percebi gotas de suor escorrendo por sua face. Ri muito e falei: - Quer dizer que não vou conseguir te assustar? Não é o que está parecendo... e apliquei a primeira descarga. O tranco dela também foi muito

violento. Pensei que iria romper as cordas de nylon, mas isso não aconteceu. A sequencia foi muito excitante. Eu alterava a voltagem e aplicava os choques. Fiz isso por uns 10 minutos, até perceber que a respiração dela

estava hiperacelerada e os batimentos cardíacos também. Isso me obrigou a interromper a brincadeira.

Deixei que LIZ descansasse por uma meia hora, e então

anunciei a parte final da diversão, dizendo a ela: -

Infelizmente, minha franguinha, está ficando tarde, e eu

preciso gozar gostoso. Iremos agora para a última e

melhor parte do jogo.

Saí por um instante e retornei trazendo uma vela

especialmente confeccionada para torturas. Quando ela

percebeu minha intenção, não conseguiu se controlar.

Arregalou os olhos e ficou realmente preocupada, pois

tentava murmurar algo insistentemente. Eu olhei para ela

rindo e disse: - Calma, franguinha. Mister Z vai gozar

logo. Só que antes vc será queimada um pouquinho.

Acendi a vela, segurando-a com a mão direita, e com a

esquerda liberei meu pau e comecei a me masturbar

calmamente, olhando para LIZ. Quando a cera derretia e

se acumulava em torno do pavio, eu derramava sem dó pelo

corpo dela. LIZ arquejava de tal maneira que parecia que

ia decolar da cama. Ela não podia imaginar quanto prazer

aquilo me dava.

Em poucos minutos senti que ia gozar explosivamente.

Apaguei a vela na sua barriga e, quando o gozo estava

prestes a vir, montei em cima dela e despejei tudo no

seu rosto. Ela revirava a cabeça, tentando se desviar,

mas não conseguia. Ficou com a cara toda melada pelo meu

gozo.

Caí exausto por cima dela, mas com uma satisfação

indescritível. Depois de alguns instantes, quando me

recuperei, fui ao banheiro me lavar, e voltei ao quarto

levando uma toalhinha, que usei para limpar o rosto

dela. Fiz esse trabalho sentindo um grande prazer, mas

com todo o ar de desprezo por alguém que até então se

achava tão poderosa, e agora havia sido reduzida a um

inseto pelas minhas mãos. Quanto à cera, que ficou

grudada no seu corpo, eu não tirei. Terminado o

trabalho, removi a fita tape de sua bunda e retirei

calmamente o plug do seu cuzinho. Ela não reagiu. Depois

removi a fita da face e retirei o plug da boca.

Por incrível que pareça, ela me olhou e não disse uma

palavra. Acho que seu sentimento era apenas de ter uma

arma em mãos naquele momento para poder me matar.

Com muito sarcasmo, encarei-a de frente outra vez e

disse: - Como eu havia dito: Xeque Mate. Ela permaneceu

em silêncio. Continuei: - Já é hora do Mister Z partir.

Foi muito divertido jogar com vc.

Apanhei um vidro de remédio, enchi uma colher de sopa e

ordenei que ela bebesse. Ela disse que não obedeceria,

pois não sabia o que era aquilo e poderia estar caindo

em outra armadilha. Eu ri muito e falei que não tinha

escolha. Se não fizesse por bem iria beber na marra.

Seria fácil fazer isso e de nada adiantaria gritar, pois

sabíamos que ninguém poderia ouvir, já que o lugar não

tinha movimento e as casas eram bem distantes umas das

outras. Então ela optou beber por bem, mas com um ódio

no olhar que parecia fulminar-me. Procurei acalmá-la,

dizendo que aquilo não era nenhum veneno, mas sim um

poderoso laxante, pois as frangas precisam estar bem

limpas por fora e por dentro depois que são abatidas.

Ela me olhou, tentou controlar-se, disfarçou... Mas o

ódio era tanto que não conseguiu se conter e explodiu

aos berros: - Desgraçado... Canalha... Filho da Puta...

pode ter certeza de que vou me vingar.

E eu rindo falei: - Isso, franguinha... extravase a

raiva. Isso vai ajudar o “remédio” a fazer efeito. Pelos

meus cálculos, isso ocorrerá daqui a uns 20 minutos se

ficar calma. Mas nesse estado de nervos, não sei não...

Ela ainda resmungou um pouco e, no momento oportuno,

falei sério e com firmeza: - Preste muita atenção,

porque só vou falar uma vez.

Daqui pra frente, a tarefa de se livrar das cordas e

depois soltar seu amiguinho será sua. Se fizer o que vou

dizer, direitinho, tudo dará certo. Senão, receio que só

irão encontrá-la na segunda-feira, numa situação nada

agradável, quando vierem checar a casa. Ela silenciou e

ficou só ouvindo.

Acendi novamente a vela e coloquei-a numa posição

estratégica, de forma que a chama atingia a corda que

prendia o pulso direito dela. Depois disse-lhe que, se

ficasse quietinha, sem fazer movimentos bruscos, logo a

chama queimaria a corda e ela estaria com o braço

direito livre, podendo usar a própria vela para libertar

o outro braço e depois as pernas, da mesma maneira.

Mas deveria ter muito cuidado, pois se a vela apagasse,

a chance de liberdade seria quase nula.

Meus brinquedos já estavam devidamente guardados na

mochila que levei.

Os dela eu larguei espalhados pelo chão. Antes de sair,

fui até a cadeira onde estava preso o viadinho furioso,

descolei apenas um pedacinho da mordaça de sua boca e,

depois de uma rápida resistência dele, soquei-lhe

laxante goela adentro, colando novamente a mordaça toda

em sua boca. O cara rosnava que chegava até babar. Disse

a ele para torcer muito que sua amiguinha putinha

conseguisse se libertar de onde estava, pois caso

contrário, ele iria fazer uma bela sujeira nas fraldas.

Falei ainda que ele era tão desprezível, que não tinha

competência nem para servir direito uma mulherzinha de

quinta categoria como a LIZ. Depois me afastei rindo.

Fui ao quarto onde ela estava, olhei-a pela ultima vez e

disse: - Você está indo muito bem, franguinha. Mais

alguns minutos e a corda estará rompida. As chaves para

libertar seu amiguinho viadinho estão em cima da mesa da

cozinha. E não esqueci da promessa que te fiz, referente

ao pagamento do aluguel da casa. O dinheiro também está

em cima da mesa.

Ela falou que não queria meu dinheiro, mas queria apenas

que eu morresse. Sorri e respondi que algum dia,

certamente isso aconteceria. Então peguei minha mochila

e já me preparava para sair, quando ela me chamou mais

uma vez: - Ei, mister Z. Aproximei-me e ela me encarou

bem séria, mas com aquela tranquilidade familiar, e

disse: - Só queria que vc soubesse que eu não gozei, e

também não senti o mínimo prazer nisso tudo. Sem pensar

muito, encarei-a também com ar sério e respondi: - Foda-

se. Desnecessário dizer o tamanho do ódio que seu olhar

transmitia, porém, apesar da ira que sentia, não

pronunciou mais uma palavra sequer. Acho que ela

percebeu que minha vitória foi total, e nada do que

fizesse poderia reverter este fato consumado.

Já eram quase 17 horas. Saí da casa e me escondi por

perto. Fiquei só observando... pacientemente. Era

preciso fazer isso, porque se algo desse errado,

obviamente eu não iria deixar aqueles pobres coitados

ali como se encontravam. Ia ter que bolar na hora

algum “plano B” para contornar a situação, mas

felizmente não foi preciso. Depois de aproximadamente

meia hora que eu havia saído, pude escutar alguns

barulhos dentro da casa. Dentre eles o acionamento de

descarga de banheiro por várias vezes. Tive de me

controlar muito para não cair na gargalhada, pois de

onde eu estava talvez eles pudessem ouvir. Quando já era

noite, lá pelas 18:30, pude vê-los saindo da casa. Antes

de entrarem no carro, ainda consegui ouvir o cara

falando para a LIZ: - Vamos atrás dele... Quero ir até o

inferno para encontrar aquele maldito e dar-lhe uma

lição que jamais esquecerá. Mas ela respondeu: -

Esqueça. Agora não é a hora. Infelizmente ele venceu

hoje. Fui muito tola. Mas isso não vai ficar assim. Pode

ter certeza.

Então LIZ deu partida no carro e saiu dirigindo

normalmente, como se nada tivesse acontecido. Aqui vale

comentar que, mesmo se tentassem me encontrar nos dias

seguintes - como cheguei a supor – seria um trabalho

deveras difícil, pois no outro dia eu já estava sem

barba, sem chapéu, sem óculos e de cabelos cortados bem

rentes (todo cuidado é pouco, quando se fere alguém da

forma como fiz com LIZ).

Esperei alguns instantes até não poder ouvir mais o

motor do carro. O silêncio na redondeza era total e,

quando não ouvi mais o motor, saí de meu esconderijo e

procurei me certificar de que realmente já estivessem

longe. Então liguei do celular para meu amigo e pedi que

me apanhasse em um pequeno bar que havia visto durante

nossa viagem inicial até a casa, localizado na

estradinha próxima dali. Passei-lhe as coordenadas em

detalhe, pedindo que esperasse pelo menos uma hora antes

de vir, apenas por precaução, pois eu não queria ter

nenhuma surpresa. Ele chegou às 8:15, e me encontrou

facilmente. Tomamos uma cerveja e rumamos de volta à São

Paulo, sendo que durante o trajeto fui contando-lhe todo

o desenrolar e sucesso da trama.

Até hoje sinto prazer só em lembrar desse acontecimento.

E o fato de escrever este conto e saber que posso

compartilhar isso com muitas pessoas, também me causa

grande excitação. A LIZ me manda e-mails com

insistência, tentando me seduzir e quem sabe me arrastar

para alguma de suas armadilhas. Também entra às vezes no

chat em que nos conhecemos e, quando me encontra, fica

me provocando, fazendo de tudo para que eu lhe conceda

uma chance de revanche. Sempre digo que ela não me

interessa mais, porque já foi “domesticada” pelo grande

mister Z, como uma franguinha ridícula. Sei que fica furiosa. Outro dia ela escreveu que nada do que eu tinha planejado aconteceu, depois que saí da casa e abandonei-a com o amigo naquela situação vexatória (na verdade nem sei se o cara era amigo ou algo mais). Ela disse que o “remédio” não fez nenhum efeito e que se livrou das cordas tranquilamente, porque eu não passava de um amador barato. Mas nós sabemos que isso não é verdade, não é mesmo, minha doce LIZ? E agora, todos os que lerem este conto também saberão. Acho que algum dia, talvez, eu aceite no máximo jogar uma partida de xadrez com ela (se é que ela sabe). Mas somente por computador, e apenas para demonstrar que posso vencê-la facilmente também nesse excitante jogo.

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Comentários

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muito legau queria ser dominado por alguem, adoro levar ums tapas na hora H. que cuspa dentro da minha boca. mije hem mim, fiquei com tezao só de ler

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