Sedenta por uma chupada

Um conto erótico de A_Virgem
Categoria: Heterossexual
Contém 532 palavras
Data: 21/02/2002 20:12:12
Assuntos: Heterossexual

Sou uma morena de 1,73, um corpo suculento, sou carnuda, e sou virgem, sei que parece difícil, mas ainda não encontrei alguém com quem eu pudesse transar, ou seja não encontrei o cara que procuro. Mas isso não quer dizer que eu não sinto tesão, ou que por algumas vezes quase não me controlei. O que eu gosto mesmo é de chupar, eu adoro sentir um cacete bem gostoso na minha boca, passar a língua na cabecinha e gemer de tanto tesão.

Nestas férias viajei para uma cidade do interior, e lá reencontrei um antigo namorado, o qual eu prometera que um dia ainda sentiria minha boca carnuda no seu cacete. Um dia antes do natal estávamos andando pelas ruas pouco movimentadas da cidade, estava tendo festa, então ele me surpreendeu com a chave da casa de um amigo, entrei na casa sem pelo menos observar se alguém nos olhara.

Não me contive em ver aquela gostosura bem loirinha, esse cara me dá tesão só em pensar nele. Ele veio com sua boca molhada, suas mãos procurando meu corpo e começou a me beijar, nossos beijos eram demorados e deliciosos, tirei minha blusa e entreguei meus seios a ele, que com sua língua feroz me fazia sussurar loucuras em seu ouvido. Rebolei minha bundinha contra seu cacete, que tava muito duro e louco pra ser chupado. Encostei-o na parede e tirei sua blusa passando a mão pelo seu corpo gostoso, ele tirou aquele cacete maravilhoso de dentro da calça e eu começei a bater uma punheta lenta e falando sacanagem pra ele, com uma cara de safada.

Eu o perguntei se poderia fazer o que eu sempre quis fazer com aquele pau, ele me disse que sim, faz meu amor o que você sempre quis fazer. Então começei devagar, primeiro passando a língua na cabecinha, depois lambendo do início, foi aí que eu começei a chupar, mas chupar com gosto, minna calcinha já estava molhada de tanto tesão, mas eu nem pensava em mim, só me sentia realizada por estar com aquilo tudo na boca, o pau dele era delicioso, ele era novinho uns 17 anos e tinha uma vitalidade incrível, foi quando ele pediu pra eu olhar pra ele antes de ele gozar, me falava absurdos e tava com uma boquinha tão tesuda que não me aguentei e fiz ele gozar na minha boca, ele gozava e dizia que nunca iria se esquecer daquele momento, nem eu, eu suguei o que deveria e ele me lenvantou com força e beijou minha boca melada de porra.

Começou a brincar com meus seios, que são fartos e a chupá-los, com aquele desejo eu acabei gozando não o deixei me penetrar, foram só sua língua e sua mão que me fizeram enlouquecer de tesão, gozei como nunca, mas não deixei que me penetra-se, ele não merece.

Depois disso, senti seu pau enrrigecer novamente, mas já não tinhamos tempo pra outra rodada, decidimos nos encontra no outro dia, afinal era natal e a cidade estava em festa, ningúém sentiria nossa falta. Ao nos desperdir-mos ele falou baixinho no meu ouvido que aquela fora a melhor senseção que tivera, minha boca lambuzada por seu goso.

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