A RECEPCIONISTA

Um conto erótico de Pablo Spinosa
Categoria:
Contém 788 palavras
Data: 21/02/2002 15:27:19
Assuntos: Portugal

Sou goleiro de um time de futebol muito conhecido, essa história que irei contar aconteceu-me durante o campeonato brasileiro no ano passado. Tinhamos acabado de chegar em Poços de Caldas, Minas Gerais, estávamos hospedados no “Hotel Lisboa”, não muito longe da Câmara Municipal do município. Eu estava cansado da viagem, também não é pra menos, viajamos por doze horas, de São Paulo até Poços de Caldas. No dia seguinte iria ter o treino na parte da manhã e o jogo seria no domingo contra o time local. Eu já tinha vindo a Poços de Caldas, mas não tivera oportunidade de passear pela cidade. Então, depois do treino, resolvi conhecer a cidade, fui sozinho. Algumas pessoas que me reconheciam, pediam autógrafos. Conheci a feira de artesanato, a Praça dos macacos, prefeitura, igreja e outros lugares. Como não podia demorar muito, voltei para o hotel. Quando estou chegando ao hotel e estava indo em direção a meu quarto, a recepcionista deu-me uma cantada disfarçada e disfarçou para ninguém perceber. Era um moça muito bonita, estatura mediana, branca, cabelos pretos compridos, olhos azuis, boca com lindos lábios carnudos, nariz afilado, seios médios e pontudos, cintura fina, bunda redonda e pontuda, pernas bem torneadas e os pés pequenos e bem feitos. Entrei no meu quarto, passado uns quarenta minutos, bateram em minha porta. Abri a porta, era a recepcionista, disse que queria falar comigo, deixei-a entrar. Mal fechei a porta e sem esperar a recepcionista, começou a agarrar-me e a beijar-me. Levei o maior susto, pois quando imaginaria que uma recepcionista tomasse uma atitude dessas. Mas o susto foi passando rápido e meu lado macho começou a falar mais alto. Ela tomou iniciativa e começou a tirar minha roupa, deixei-me levar por esse prazer. Ela pediu que eu tirasse suas roupas também, assim como ela tinha feito. Mas rápido que o “The Frash”, tirei-lhe toda a sua roupa, fiquei louco de tesão ao ver um corpo tão bem feito, parecendo que tinha sido esculpido por um mestre da arte. Ela estava linda, e eu esta com o pau petrificado de tanto tesão que aquela maravilha que proporcionava. Mas que depressa peguei-a no colo e joguei-a na cama e saltei por cima, rolando com ela, beijando seu rosto, seios, cintura, o seu corpo todo. Ela rapidamente pegou meu pau encaixou em sua xoxota e lentamente começou a cavalgar no meu cacete feito uma amazona. Eu tinha vontade de gritar de tesão, mas não podia para não acordar os colegas nos outros quartos. Enquanto ela cavalgava no meu cacete ao mesmo tempo apertava seus seios, ela adorava e gemia de prazer e pedia para eu continuar. Ficamos nessa posição durante alguns minutos, depois resolvemos mudar de posição. Trepamos em várias posições: frango-assado, papai e mamãe e outras posições deliciosas. Eu fiquei impressionado em ver aquela boquinha com lábios carnudos e delicados, engolir 30 cm de rola, não se assustem leitores, é isso mesmo, tenho 30 cm de rola. Como estava dizendo, fiquei impressionado ao ver aquela doçura conseguir engolir todo o meu cacete. Sentia a ponta do meu cacete dentro de sua garganta. Nossa, foi uma experiência excitante que jamais irei esquecer. Chegou um momento que ela queria ser enrabada, mas pediu para mim ter cuidado, pois seu cu ainda era virgem. Disse para ela não se preocupar, pois teria o maior cuidado do mundo. Ela passou um creme lubrificante no seu cuzinho enquanto eu lambuzava meu cacete com vaselina. Ela ficou na cama de quatro para mim. Começei a penetrar seu rabinho lentamente para não machuca-la. Ela começou a gemer, dizia que estava doendo. Eu dizia que estava indo bem devagar, fui forçando meu cacete lentamente. A medida que meu cacete ia entrando, ela gemia e soltava urros de prazer e dor, pedia para mim forçar mais até entrar tudo. E assim fiz, assim que meu cacete entrou todo no seu cuzinho, eu comecei a fazer movimentos de vai e vem, devagar, então ela pediu para mim aumentar a velocidade. Comecei aumentar cada vez mais, a medida que ia aumentando, ela pedia para aumentar mais e mais. Gozei e cai por cima de seus seios chupando-os gulosamente. Olhei para o relógio e vi que eram quatro horas da matina, tinha que levantar ás seis horas para o treino. Então dei-lhe um beijo demorado na boca e expliquei a situação para ela. Prometi que na outra noite a farra iria continuar. No dia seguinte, levantei, treinei normalmente, No dia seguinte, fomos para o estádio para jogar contra o time da cidade. Jogamos e vencemos de goleada por 7 a 0. Eu e a recepcionista tivemos muitos outros encontros. Não consigo ficar sem ela, ela me completa e eu a completo, enfim uma recíproca verdadeira.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários