O cu da amiguinha

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1175 palavras
Data: 20/02/2002 15:36:19
Assuntos: Heterossexual

O que relato nesta estória é de extrema veracidade e nem os nomes foram trocados, já que são nomes comuns e tenho a certeza que nenhum dos envolvidos iram ler o mesmo.

Meu nome é Marcelo sou claro, 27 anos 1,70 e uns 73 kg, trabalho como programador de computador em uma empresa em São Paulo, onde chequei no final de 1995, vindo de uma cidade do interior. Desde a adolescência só contava que minhas relações só seriam completas se eu conseguisse enrabar minha parceira, era bastante difícil, já que antes da década de 90 era a coisa mais difícil fazer sexo não era assim tão liberal e fácil como hoje, ainda mais no interior onde quando conseguíamos um rala mais profundo já estava de bom tamanho. Bem, mas o que me marcou mesmo foi um fato que ocorreu recentemente.

Em São Paulo, moro sozinho em uma quitinete alugada, já que sou do interior e fico em SP somente nos dias de semana ou final de semana quando trabalho, mas nos finais de semanas normais, estou sempre no interior. Num destes fins de semana onde iria trabalhar, resolvi dar uma saidinha a noite, porém sem companhia, mas na intenção de arrumar alguma. Fui em boates, danceterias até em casa de programas eu fui, porém não estava em meus dias de galanteador e voltei pra casa sem ninguém.

No outro dia levantei cedo e fui para o trabalho onde iria fazer uma extra naquela sábado ensolarado. No decorrer do serviço me lembrei de uma colega que também é do interior e mora sozinha em SP que deveria ficar naquela final de semana pelo mesmo motivo meu. Fui até sua sessão e perguntei a ela se ela iria ficar em SP no fim de semana e ela me respondeu que sim, pois teria que trabalhar sábado e domingo, então resolvi convidá-la para sairmos logo mais a noite, minha surpresa foi quando ela me falou que não acreditava no meu convite, pois eu havia adivinhado o que ela mais queria naquele momento, receber um convite pra sair. Combinamos e fui pegá-la no local e hora marcada. A principio fomos a um barzinho para aquecer as turbinas, onde bebemos algumas caipirinhas e comemos algo, já que ninguém havia jantado. As horas foram se passando e decidimos ir a uma danceteria, onde bebemos mais um pouco e já estávamos bem a vontade, já havíamos conversado de tudo e era inevitável a conversa entrar na área do sexo, foi quando ela em meios as gargalhadas e confissões me disse o que havia ocorrido no serviço. Ela trabalha com mais 2 mulheres, sendo que uma é casada e a outra é bem mais jovem, segundo ela as três só conversam bobeira o dia todo e em uma das conversas a casada disse a elas da maravilha que é dar o cuzinho, e disse ainda que é tão gostoso que se elas derem a primeira vez, nunca mais deixaram de dar de tão gostoso que é, e até me contou as técnicas que a mulher havia lhe explicado para que não doesse, nem preciso contar que neste instante meu pau já estava a tona e minha fisionomia havia mudado ali mesmo, o tesão tomou conta de mim completamente, tentei desviar o papo para o lado mais sentimental para agradar um pouco, mas minha companheira de nome Elisa parece estar mesmo disposta a dar, pois continuava a me contar as besteiras que conversava com as colegas de trabalho. Aí não teve jeito, a convidei de cara para irmos a um motel e realizar o que parecia seu sonho, ela riu e se assustou ao mesmo tempo, aí eu expliquei a ela os meus sonhos e que era um expert em enrabar mulheres, a mesma não se conteve e de uma maneira meio não sei se devo acabou entregando os pontos. Saímos da danceteria já aos beijos e já no carro rolou alguns amassos mais picantes.

Chegando no motel tomamos um bom banho com direito a lavar os cabelos e tudo. Já no clima, nos acariciamos e puxamos a toalha um do outro, foi quando percebi o monumento que era Elisa, uma morena de olhos verdes e cabelo curto, um par de coxas lisinha e uma bunda de dar inveja à Carla Perez, e o que mais me chamou a atenção foi sua bucetinha, lisinha, sem nenhum pelinho. Já sem a toalha comecei beijá-la nos seios e descer por entre sua barriguinha até o joelho, deitei-a na cama e ela já com as pernas bem aberta colocando sua xoxota a mostra, foi quando comecei uma chupeta profissional, que segundo ela não precisaria nem ser penetrada, pois já se sentia satisfeita somente pela maravilhosa chupeta que recebera.

Mas o melhor ainda estava por vir, entre a chupeta na xoxota, ia intercalando entre a xoxota e o cuzinho o que arrancava suspiros e gemidos de Elisa. Seu Cuzinho já estava bastante lubrificado pela chupeta e pelo liquido que saía de sua xoxota, passei então a penetrar sua xoxota lisinha, entre uma penetração e outra, envolvi meus braços por trás de Elisa penetrando com o dedo seu tão estimado cuzinho, neste momento Elisa me arranhava as costas falando diversas coisas que aumentavam mais ainda nossa excitação. Depois de penetrá-la bastante estávamos pronto para um 69 profissionalíssimo, o que me fez gozar enchendo sua boca de porra, o que ela me disse mais tarde ser deliciosa.

Nos recompomos um pouco e sem deixar a peteca cair fui acariciando com a mão a sua xoxota e enfiando novamente um dedo em seu cuzinho que a esta altura do campeonato já estava pronto para ser penetrado. Nisto fui posicionando meu pau em seu rego já bem melecado passando – e por toda extensão daquela maravilhosa bunda. A gata já foi se posicionado e quando meu pau encontro o lugar certo comecei a forçar bem devagarinho até seu cuzinho ir aceitando meu pau. Elisa não resmungou nem um segundo, acho que a vontade e o tesão eram tão grade que nem se lembrou da dor, após alguns minutos brincando na portinha, meu pau se alojou por inteiro naquele cuzinho maravilhoso, mas ainda era cedo pra começar o vai e vem, deixei ela se acostumar com meu pau dentro de seu cuzinho o que não demorou mito e já estávamos uma penetração maravilhosa, digna de tirar gemidos gritos e apelos para não parar e fazê-la gozar como nunca, Após gozarmos inúmeras vezes, caímos desfalecidos, eu abraçado por trás e ela com olhos fechados envoltos aos meus braços.

Ao acordarmos já eram 11 horas da manhã, já havíamos perdido o dia de serviço, foi então que resolvi convidá-la para passar o domingo comigo, fomos almoçar e depois fomos para seu apartamento onde repetimos tudo novamente. Contei a ela que meu sonho era transar com duas mulheres ao mesmo tempo e sugeri sua colega de trabalho que também segundo ela tinha vontade de ser iniciada sexualmente, mas acabou eu saindo com ela e sua colega de trabalho casada, mas isto fica pra uma outra estória...

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