Eu e minha cunhada

Um conto erótico de Paulo Ornelas
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 19/02/2002 12:09:01

Este fato aconteceu entre os anos 1992 a 1994.

Não era casado, mas vivia com minha mulher, professora primaria (Marlise).

Ela tinha uma irmã, Ruth, casada, com (Carlos), tipo físico da atriz Patrícia Pilar, cabelos loiros em cachos, branquinha e bumbum arrebitado. Tudo estava normal, Marlise era companheira, amante, puta, tudo em sua hora, fazia o que eu gostava (exibicionismo), ficávamos no carro, ela me chupando, no que sou viciado, perto de outros casais. Acostumei-a e ensinei ao sexo anal. De Segunda a Segunda ela não tinha folga, sempre me dava o rabinho, de quatro na beirada da cama e eu penetrando-a com todos meu 20 cm. de pica.

Certo dia estávamos eu, Marlise e Ruth no quarto conversando, e sobre fazer sexo, que era nosso hábito. Ruth então disse:

- Cuidado assim logo terei sobrinhos!

Retruquei:

- Como! Nunca vi engravidar pelo cu!

Notei que Ruth se surpreendeu com aquela divulgação, saber que a irmã dava o cu. Mas notei que ela também deixou no ar curiosidade e interesse.

Eu tinha uma casa em Rio das Ostras e todos os fins de semana íamos para lá. Meus cunhados acompanhavam em tudo, saíamos muito juntos. Vinham na piscina em casa e ali eu notei como minha cunhada era gostosa, fabulosa. Todos brincavam com Carlos, “vai pra casa Padilha”, e ele encarnava num tema do Jô Soares, “Olha o avião” que era a sua mulher pois o Carlos é baixinho, e Ruth mais alta.

Eu e Ruth começamos numa brincadeira de meu irmão, minha irmã, maninho, maninha, pois sou filho único e gostaria muito de ter uma irmã como ela. Nossa brincadeira pegou, não se levava na maldade, da Marlise e de Carlos. Ruth me abraçava, andava de mão dada comigo, pegava meus braços punha em sua cintura por trás, eu não agüentava aquela bunda quentinha roçando em mim, ela queria um irmão, pois só tinha irmãs. A coisa foi tomando rumo, num dia fomos ao mercado fazer compras para um churrasco em casa, ao sair do carro ela não conseguia fechar a sua porta, então fui fazê-lo, ela se colocou entre mim e a porta, muito de leve, encostei meu pau em sua bunda, ela sentiu e disse:

- Olha maninho, é pecado.

Respondi:

- Nunca pensei nisso, é você que tá pensando.

Ao voltar com as compras, fui abrir a sua porta e ela de novo se pôs no meio, não agüentei empurrei meu pau em sua bunda, fazendo menção de querê-la. Ela como de hábito pegou meus braços em sua cintura e de costas segurou meu pescoço e me beijou, meu coração disparou, tremia todo, não acreditava naquilo. Entramos no carro, procurei melhor lugar no fundo do estacionamento, e ali namoramos, ela me chupou, vigorosamente, insaciável, depois sem jeito pediu desculpas, envergonhada. Confortei-a e disse que é coisa de manos, um segredo nosso. Mas confessou que estava com inveja da irmã pois queria que Carlos gostasse de fuder seu cuzinho, ele dizia que era coisa de puta, galinha, e que a irmã tinha isso tudo.

Então ali começou um romance amantes cunhados. E ninguém desconfiava, acreditavam, são cunhados, brincam de mano pra lá, pra cá. Sempre ficávamos juntos, na praia, caminhamos sempre, saíamos de perto de seu marido e minha mulher. Eles gostavam de beber nós de fuder, namorar muito. Ficávamos longe e procurávamos lugares para ela me mamar. Ela adorava, até dentro d’água já fudemos, depois chegávamos juntos e tomávamos cerveja.

Como eu gosto de consertar coisas, tenho jeito pra isso. Carlos perguntou quando iria em sua casa dar uma olhada no purificador de água que estava com defeito.

Fui um dia à tarde e minha cunhada estava com um short de jeans desfiado, e sem calcinha. E uma miniblusa mostrando o umbiguinho e formas do corpo. Eu ficava olhando aquele cuzão me chamando ela percebeu, começamos uma frenética sacanagem na cozinha terminando na sua cama, me perguntou:

- Como minha irmã faz? Quero fazer igualzinho.

Coloquei-a de quatro na beirada da cama chupou meu pau lubrificou com sua saliva, encostei o pau na entradinha do cu e comecei a empurrar, logo tudo estava lá dentro, ela estava gemendo muito, mas adorando. Fudia seu cu enquanto lhe tocava no grelo uma siririca, gozamos juntos. Enchi aquele cu de leite, não era suficiente, ao tirar, me virou, me sentou na cama e no chão, sentada me mamou bater com a pica ainda suja e latejando no rosto, pedia mais que esporrasse todo rosto, e jorrei mais leite ela se batia com minha pica e engoliu tudinho.

E assim ensinei-a a dar aquele cuzinho rosadinho apertado virgem, que piscava enquanto enfiava a minha língua nele, realizei suas fantasias, coloquei roupas de Carlos, e fudia aquela cunhada maravilhosa de 1.75m de todas formas e jeitos, no banheiro, em cima da pia, na mesa da cozinha, no banco do bar. Chupava-lhe aqueles pezinhos 37 e dedinhos lindos branquinhos com leite condensado. Em minha casa também realizei algumas fantasias. Ela colocava as roupas da irmã, calcinhas, meias, etc... eu a fudia na piscina, na lavanderia, na garagem. Já não agüentava mais ficar longe, estava numa paixão crescente e iria estourar a qualquer momento.

Em 1994, conheci no meu trabalho uma cliente, mulher casada de minha idade, (Wanda) loira, do meu jeito, bem putana, começamos a sair, me deixou louco no primeiro dia, pegou meu ponto fraco, chupou, chupou meu pau no carro e engoliu, continuamos a nos encontrar, fiz de tudo e me apaixonei para esquecer a cunhada.

Wanda separou-se do marido depois de 25 anos de casada, e hoje está comigo.

Separei-me de Marlise, tinha medo que ela soubesse da Wanda, pois aconteceria uma desgraça, Carlos com certeza mataria à todos. E com a separação de Marlise acabaria o romance com Ruth, ela ficou mais desesperada com a separação do que a irmã...

Pessoas, parentes e amigos comentaram. Mas eu sabia o porque... O prazer de seu cuzinho iria terminar. O nosso segredo. Que agora anos após divulgo... Paulo Ornelas

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