A festinha da festa de formatura

Um conto erótico de Lobinha
Categoria: Grupal
Contém 1370 palavras
Data: 18/02/2002 12:31:06
Assuntos: Grupal

Quando me chamaram para dar uma esticada após a festa de formatura, logo concordei. Afinal eu já conhecia Mauro, Luiz, Caco e Alex há mais de dois anos.

Éramos colegas de turma e até pensei que mais garotas iam. Mas não foi bem assim.

Seguimos para uma boate no recreio, longe de tudo e somente nós cinco. Dançamos, bebemos e nos divertimos bastante. Mas eu bebi demais. Comecei a ficar tonta.

Alex sugeriu então que fossemos para sua casa, pois lá havia bastante cerveja e ali não tinha mulher mesmo. Reclamei dizendo que eu estava ali e Mauro disse então que eu teria que dançar com os quatro, concordei falando “sem problema”, e seguimos para a casa de Alex.

Ao chegarmos, Alex colocou uma música lenta e Mauro me chamou para dançar. Mauro me abraçou, colou seu corpo ao meu e começamos a dançar. Acho que foi o efeito da bebida que fez Mauro se colar tanto a mim. Senti suas mãos acariciando minhas costas, sua perna entre as minhas e o calor do seu corpo. Deitei meu rosto no seu ombro e me deixei levar. Os outros estavam sentados no sofá, bebendo e nos olhando. O que eu não sabia e que Mauro, na verdade, enquanto me acariciava, havia levantando meu vestido, deixando minha bunda quase toda a mostra. Meu vestido de malha, curto e colante, subia pouco a pouco e o pior e que, como a calcinha marcava muito, eu havia ido a formatura sem ela. Alguém apagou a luz, deixando a sala numa suave penumbra. Mauro procurou minha boca e me beijou. Deixei, estava gostoso e ele era um gato mesmo. Esqueci que os outros estavam ali e deixei Mauro acariciar meus peitos. Comecei a ficar excitada. Senti sua mão em minha coxa e nem me toquei do vestido, mesmo quando ele colocou a mão na minha xota e sentiu que ela estava molhadinha. Ele começou a tocar uma ciririca, gostosa, suave. Me beijava a boca, chupava minha língua, me apertava para que eu sentisse seu pau duro, de encontro a minha coxa. Não estávamos mais dançando. Estávamos parados, eu deixando Mauro fazer o que queria comigo. Mauro tirou meu vestido. Fiquei nua. Mesmo assim, recoloquei meus braços em volta do seus pescoço e continuei entregue aos seus carinhos. Mauro botou o pau pra fora, pegou minha mão e me fez segurar. Estava super duro. Era grande e grosso, e já estava melado com a nossa ralação. Comecei a bater uma punheta. Fiquei com voltado de sentir tudo aquilo dentro de mim e quando ia falar para irmos para a cama, senti que alguém me abraçava por traz. Só então e que me toquei que não estávamos sós. Foi ai que me lembrei que Caco, Alex e Luiz estavam ali também. Olhei assustada para eles, e vi que estavam todos nus. Mauro ainda me prendia em seus braços e Alex esfregava a pica dura em minha bunda, enquanto Caco e Luiz, nos olhavam e batiam punheta. Tentei me soltar mas Mauro, me apertando mais e colocando a mão na minha xota disse: “calma, eu falei que você teria que dançar com os quatro, não falei?” Alex segurava meus peitos e havia colocado o pau no meio de minhas pernas. Estava quase entrando na minha xota. Fiquei sem saber o que fazer. Mauro, então, me fez abaixar a cabeça. Alex, segurando em minha cintura, não permitiu que eu dobra-se as pernas e abrindo-as um pouco mais, entrou em mim. Eu estava agora com a boca no pau de Mauro. Comecei a chupá-lo. de início, só a cabeça, mas a medida que Alex enfiava o pau na minha xota, eu ia engolindo aquela tora, quase me engasgando quando ela tocava na minha garganta. Mauro gozou. Encheu minha boca de porra, e segurando minha cabeça, não deixava tirar o pau de minha boca. Tive que engolir a porra toda. Quando ele tirou o pau de minha boca, Alex me fez deitar no chão e aumentou os ritmos das estocadas. Gozei. Ele também gozou e enquanto eu ainda sentia o torpor do gozo, uma pica dura e descomunal começou a entrar na minha xota. Era Caco que, depois de se posicionar, enfiou de uma só vez. Senti como se estivessem me rasgando. Gritei e tentei tirar a pica, mas com o peso do seu corpo, ele me prendeu. Suas mãos estavam em volta do meu ombro e a cada mexida minha, mas entrava. Eu nunca havia sentindo um pau tão grande, mesmo com toda a porra de Alex na minha boceta me lubrificando, parecia que eu estava seca. Eu gritava, pedia para tirar, mas Caco se excitava cada vez mais e metia com força. Felizmente Caco gozou logo. Inundou minha boceta, gozou na minha bunda, em minhas costas. Olhei para Luiz que se aproximava. Seu pau, era normal. Grande, mas nada comparado ao pau de Caco. Ele se ajoelhou sobre minhas pernas, espalhou a porra de Caco nas minhas costas, quase me fazendo um carinho. Passou as mãos na minha bunda, escorreu a porra pelo meu rego até a minha xota, enfiando e tirando o dedo, que saia cheio de porra e deslizando pelo meu rego, em volta do meu cu enfim, me melando mais. Gentilmente colocou a pica na minha xota e começou um vai e vem gostoso. Mesmo dolorida, a pica de Luiz estava gostosa. Comecei a ficar louquinha de novo e gemi. Pedi “mete mais, tá gostoso”. Luiz, com movimentos cadenciados, ia metendo. Meteu tudo. Eu já estava louca de tesão de novo. Sua pica entrava e saia de minha xota de forma carinhosa, diferente dos outros, do jeito que eu gostava. Luiz tirou a pica de minha xota e arrastou pelo meu rego. Quando passou por meu cu, tive uma sensação que nunca havia tido. Dei um “aiii” prolongado. Ele encarou como se eu estivesse afim de dar o cu e deitando sobre meu corpo, falou no meu ouvido: “me dá essa bundinha gostosa?” Sua língua entrou no meu ouvido, me causando uma sensação indescritível. Não respondi. fiquei só gemendo e curtindo sua língua e a pica que se arrastava pelo meu rego, passando pelo meu cu, indo até minha xota e voltando. Como não respondi, Luiz segurou o pau com a mão direita, enquanto a outra acariciava meu grelo, e posicionou o pau no meu cu. Bem devagar colocou a cabeça do pau, já bem lubrificada, e foi entrando. Doeu um pouco, mas sua língua em meu ouvido, seu dedo no meu grelo, compensavam a dor. Ele foi metendo bem devagar e quando a cabeça entrou, senti como se tivesse perdido novamente o cabaço. Mauro, já de pau duro de novo, começou a esfregar o pau na minha cara. Comecei a chupar seu pau. Era uma sensação incrível. Eu já havia tentado dar o cu, mas nunca tinha conseguido e hoje, estava dando e gostando. Luiz me fez virar, com o pau ainda no cu, e deitar sobre ele. Literalmente, sentei no seu pau e senti que entrava tudo. A dor era compensada pelo tesão. Mauro então, veio pela frente e colocou o pau na minha xota. Não dá pra descrever o que eu sentia. Os dois paus entrando e saindo de mim me levavam aos céus. Alex veio e colocou a pica em minha boca. Comecei a chupar gostoso. Caco também trouxe a pica já dura de novo e me deu para chupar. Mesmo puta com Caco, achei melhor fazê-lo gozar com a boca, pois não iria agüentaria aquele trabuco novamente em mim. Assim, alternava a chupada entre a pica de Alex e a de Caco, enquanto Mauro e Luiz me fodiam gostoso. Foi Caco que gozou primeiro, lambuzando minha cara de porra. Esfreguei minha cara cheia de porra no pau de Alex e chupei com força, sentindo logo seu jato quente em minha boca. Mauro gozou depois e finalmente Luiz, me colocando de quatro e me fazendo uivar feito uma loba, gozou abundantemente em meu cu. Caímos os cinco no chão esgotados. Meu cu ardia e minha xota também.

Mas o prazer que eu havia sentido era tão grande que agora seria difícil ir somente com um cara para a cama. lobinha40@hotmail.com

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Comentários

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Aí gostosa. Adorei seu conto. Foi uma aventura bem gostosa

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