As taras de Sílvia

Um conto erótico de dpz9
Categoria: Heterossexual
Contém 3878 palavras
Data: 17/02/2002 21:18:59
Assuntos: Heterossexual

Sílvia era uma mulher de 32 anos e estava casada ha mais de 6. Levava uma vida recatada, trabalhava e era fiel ao marido. Mas com o passar do tempo, começara a ter fantasias freqüentes pois antes de casar sempre tinha sido uma mulher muito fogosa. Gostava de transar selvagenmente e de ser abusada ao máximo na cama. Isso a excitava sempre, e por uns tempos seu marido tinha conseguido aplacar sua sede. Eventualmente o fogo abaixara, e na cama ele já não estava tão interessado nela. Isso apesar de que ainda mantinha a forma em dia, tinha um belo corpão, com seios grandes, pernas e bumbum bem malhados. Ela também continuava bonita, e se enfeitava sempre que podia, tinha o cabelo marrom claro longo e olhos claros.

Um dia, decidiram ir de ferias ao mar e escolheram ficar em um hotel mais isolado da cidade. As praias daquela região eram quase desertas com pouca gente e varias praias de nudismo. Eram na sua maioria pequenos pedaços de areia escondidos entre pedras e rochedos. A que decidiram ir era a mais freqüentada, pois de tanto em tanto se viam grupos de gente aqui e ali. Sílvia se permitia nessas ocasiões aproveitar para se bronzear já que tinha a pele branca e colocava biquínis bem revelantes, também em parte para tentar excitar o marido, sem muito sucesso. Naquele dia usava um biquíni vermelho com uma parte de cima que apenas lhe segurava os fartos seios e a parte de baixo sendo praticamente um fio dental.

Acomodaram-se na areia e passaram umas boas horas na praia. Sílvia reparara num grupo de repazes não muito longe de onde estava. Quando ia molhar-se no mar sentia os olhares deles seguindo-a. Gostando de ainda ser notada pelo seu corpo, na volta ela sempre andava bem devagar, balançando bem os quadris e ajeitando o cabelo com ar de gostosa. Ela olhava de reolho e notava os três marmanjos olhando pro seus dotes físicos, o que imediatamente a excitava, só de pensar nas sacanagens que deviam estar pensando.

Quando o marido não estava por perto, passava o óleo de bronzear pelas pernas, exibindo-as ao máximo sabendo que os três olhavam pra ela. Das pernas ia para o ventre e dali para os seios, balançando bem. Imaginava que isso seria suficiente para deixar os três de pinto duro e sorria consigo mesma.

Após varias horas, o marido queria ir embora, mas Sílvia ainda queria aproveitar um pouco mais o sol para se bronzear. Combinaram de que ele iria ao hotel e voltaria exatamente uma hora mais tarde pra pega-la com o carro, já que o hotel ficava longe para ir a pé. Ele foi embora e Sílvia voltou a se bronzear. Aproveitou que o marido não estava e ficou de topless, já que ele ficaria ciumento e não permitiria se estivesse ali. Como na praia sempre aparecia algum nudista, não havia problema. Depois de algum tempo reparou que os rapazes não paravam de olhar pra ela um segundo. Sentindo-se a gostosa, voltou a passar óleo nos seios descobertos, acariciando-os bastante e umedecendo bem os bicos grandes. Os três sorriam para o show e ela deliciavasse com a atenção, sabendo que o marido a mataria se a visse dando mole pra não só outro homem, como para três marmanjos desconhecidos. Provavelmente porque a tinham visto com o marido, ainda não tinham se atrevido a chegar mais perto ou conversar. Deitou-se novamente e bronzeou-se por mais algum minutos, finalmente recolocando o biquíni sobre os seios. Deu uma rápida mergulhada e, ao voltar, percebeu que os três tinham tirado as bermudas e estavam nus.

Um deles, era bem bem bronzeado e forte, devia ter uns 25 anos assim como os outros dois. Era moreno e possuía um olhar que a atraia muito. Não pode evitar olhar para a ereção que tinha, pois era muito bem dotado, com um pau grande e grosso. A primeira vista era facilmente bem maior do que o do seu marido. Ele a percebeu reparando no seu cacete e sorriu maliciosamente para ela. Num momento de atrevimento, Silvio deu uma rápida relamida nos seus lábios com a língua, com o claro objetivo de provocar aquele rapaz. Ele abriu um sorriso largo, mas ela voltou a deitar-se na sua toalha e bronzear-se. O calor do sol e os três garotões a desejar-lhe estavam fazendo-lhe o corpo esquentar-se de tesão. Se perguntava se aquele com o pau grosso teria coragem de pelo menos vir a conversar com ela, pois tinha curiosidade de olhar para aquele mastro impressionante mais de perto.

Após mais uns 20 minutos de sol, decidiu molhar-se um pouco na água, sem esquecer de rebolar bastante para sua “platéia” no caminho do mar. Entrou no mar até a água chegar-lhe a cintura e molhava os braços tranqüilamente quando sentiu a presença daquele rapaz que a atiçava tanto. Ele puxou papo com ela e ele contou-lhe que chamava João e que ele e os amigos estavam de passagem naquele lugar a caminho de uma praia mais distante. Enquanto ele falava, ela tentava espiar para o seu membro mas não podia ver nada pois ele também estava coberto de água até a cintura. A idéia daquele pau grosso próxima ao seu corpo a deixava em chamas. Ele logo perguntou pelo seu marido e ela respondeu que ele estava no hotel e voltaria mais tarde. Ele então falou que ele era um sujeito de sorte de estar casado com um mulherão desses. O elogio só fazia arder mais o fogo de Sílvia, que apenas sorriu discretamente. Mas João insistiu e perguntou se ele não tinha ciúmes de deixar ela na praia assim tão sozinha. Sílvia, mal se contendo de tesão, falou: “Ciúmes de que? De eu fazer algo assim?” E por debaixo d’água, encostou a mão no pau de João, segurando na ponta do cacete. Ele se surpreendeu com a investida de Sílvia, mas não se mexeu do lugar, fitando os olhos provocantes de Sílvia. No impulso do momento ela decidiu que daria uma rápida checada naquele pauzão enquanto seu marido não vinha, debaixo d’água pra não dar na vista. Ela maravilhava-se com o tamanho da cabeça do pau de João, logo passou ao resto do mastro, confirmando que era bem maior do que qualquer outro que vira antes. Ela apenas sorria marotamente em silencio enquanto ele dizia que esperava que o marido demorasse bastante em voltar. Quando finalmente chegou até o talo, notou que tinha muito mais tamanho do que pensava ter visto antes. Dando-se por satisfeita, ela comentou, sacanamente: “Viu? Meu marido não tem com o que se preocupar!”

Nessa hora, os dois amigos de João, José e Paulo apareceram. Eles eram quase tão fortes quanto João, e apesar de menos atraentes, a excitavam do mesmo jeito a essa altura. João os apresentou e comentou com eles que aquela dona estava procurando por um bom pau enquanto o maridinho não voltava. Ao invés de desagradar-lhe, aquele comentário atrevido a excitara ainda mais, pelo jeito sacana que ele o tinha dito. Eles sorriram surpreendidos, dizendo que sorte a deles. José se aproximou dela e roçou o pau enrijecido na sua coxa. Ela não iria fazer escândalo na praia e do jeito que estavam, ninguém iria perceber nada, pois a praia estava quase vazia. Provocada por José, não fez por menos, e acariciou aquele segundo mastro. Logo foi a vez de Paulo. Aqueles dois não eram tão bem “equipados” quanto João mas também isso seria difícil considerando o tamanho de seu membro. Mesmo assim, tinham bons cacetes e ela não ligava em dar-lhe uma pequena atenção naquele momento de indiscrição dela. Enquanto isso, sentiu a mão de João acariciando-lhe o traseiro. O safado massageava sem cerimonia suas nádegas, apertando-as e passando os dedos por entre as pernas, encravando-lhe o biquíni ainda mais na bunda. Olhava para ele fixamente, já sentindo aquele cocar intenso na buceta que tinha quando estava louca para ser fodida com vontade. Torcia para ele não pedir mais nada pois, enquanto conseguiria recusar aos outros dois, não saberia direito se resistiria ao charme e a bela vara daquele rapaz.

Para seu azar, João lhe falou sobre um canto na praia que estava escondido nas pedras, há uns cinco minutos dali. Ele falou-lhe que era deserto e muito bonito, convidando-lhe a acompanhar-lhes até lá. Louca de tesão de se entregar aquela pica, Sílvia aceitou, apenas dizendo que tinha que voltar dali a 30 minutos. Ele, espertamente, lhe falou que podia deixar, estaria de volta quando seu marido chegasse, sabendo que a idéia da sacanagem a seduzia.

Saíram da água e eles foram colocar as bermudas, pra não dar na vista de algum possível passante que os três marmanjos que acompanhavam Sílvia estavam de paus duros, recém acariciados por ela. Ela pegou a toalha e sua bolsa e seguiram para o norte, caminhando pela beirada da praia. Após cinco minutos, como tinha dito João, chegaram a um rochedo alto que ia do mar até um barranco alto, coberto por arvores. Ela seguiu os três por sobre as pedras, até chegar numa entradinha do outro lado onde havia um pedaço de areia pequeno. O lugar era muito belo e deserto, alem de encoberto por altas paredes de pedras. Sílvia estendeu a toalha no meio da pequena praia e os três se sentaram com ela.

Maliciosamente, pergunto se alguém podia passar creme nela. Os três de imediato se candidataram e João disse: “Lógico, não vamos deixar essa bundinha ficar muito queimada de sol.” Já não agüentava mais o tesão que aquele marmanjo lhe provocava, só pensando na sua pica enorme. Os três tiraram as bermudas e dividiram o creme, passando na Sílvia que deitara de bruços na toalha. Sentia os três acariciar-lhe o corpão escultural, desde os pés até os ombros. Estava se deliciando com a atenção que atraíra e nem reclamava quando as mãos apertavam a sua bunda, sem saber de quem eram. Após alguns minutos de massagem ela se virou e sentou e falou que eles também precisavam de um pouco de creme. E foi passando óleo nos paus de José e Paulo que estavam sentados um em cada lado, bolinando os seios por sobre o biquíni. João acariciava suas pernas e coxas torneadas dando-lhe um calor intenso. Ele foi subindo pelas pernas, que ela ia separando devagarinho. Finalmente, passou-lhe a mão por entre as pernas, acariciando-lhe a buceta. Ela olhava para ele, cheia de desejo, provocando-o para que lhe dissesse mais sacanagens: “Prepara minha xoxota bem, que eu gosto de ser fodida com forca.” Ele sacou a idéia dela e mandou: “Pode deixar, que aqui tem três paus para te fuder até o teu marido voltar, sua cadela. ”Ela adorava ser chamada de cadela na cama, e estava louca pra ser possuída por aquele macho. Após um bom tempo de massagens, ela falou: “Estou louca para chupar esses cacetes, quem vai ser o primeiro?” Eles decidiram tirar na sorte, pegaram uma moeda e cada um jogou sua vez. João e Paulo tiraram cara, e José coroa. Portanto, José ganhou a primeira, e Sílvia, excitada com a brincadeira e a disposição de pica a sua frente mandou os três se ajoelharem perto dela. Foi lambendo o pau de José enquanto acariciava com as duas mãos os outros dois. Todos namorados que tivera antes do marido adoravam os boquetes que ela lhes pagava, só ele que não parecia apreciar mais o seu “dom”. Portanto iria caprichar para ver quantos elogios ganharia naquela tarde. Ela lambeu bem, passando a língua da ponta até o talo e logo enfiando o cacete na boca, sugando-o num vai-e-vem ritmado. De cara ele falou: “Isso, chupa bem dona! Que beleza de boquete!” Contente com o elogio, chupou-lhe a vara por mais uns minutos e então, João e Paulo tiraram a sorte mais uma vez. Paulo ganhou e Sílvia aplicou o mesmo “tratamento” no pau dele. Finalmente, revezaram-se e chegou a vez do João. A cada lambida, sentia por comparação aos outros como aquele mastro era grande. Na hora de chupa-lo, teve dificuldades de engoli-lo todo como com José e Paulo. Enquanto isso, José se colocava por trás dela, empinando-lhe bem a bunda. Abaixou-lhe o biquíni até as coxas e acariciou a buceta exposta de Sílvia. Logo, sentiu a pica invadir-lhe a buceta, enquanto ele se agarrava as suas nádegas. O tesão de ser penetrada por um completo estranho a incendiava, chupando os cacetes de João e Paulo com mais forca ainda. José preencheu-lhe a buceta rapidamente, estocando com vontade. Estava fudendo-a como ela queria que seu marido fizesse: com enfiadas fortes, estalando suas nádegas e fazendo os seios balançarem no ar.

Logo mudaram de posição, sentou-se de frente sobre Paulo que enfiou o pau na sua buceta recém castigada por José, sem dar-lhe trégua. Ela foi se ajeitando no mastro, logo cavalgando-o com a intensidade que gostava. Ele espalmava a bunda ela, mandando-a sentar mais forte, e chamando-a de esposa safada. Ela adorava e obedecia sem nada dizer, já que estava com a boca ocupada, revezando-se entre João e José. A essa altura, já sabia de memória o cheiro e gosto de cacete dos três machos. José foi se excitando cada vez mais, pois tinha acabado de comer Sílvia De repente, ele puxou os cabelos dela e começou um vai-e-vem na sua boca. Ela sentiu que ele estava perto de gozar e começou a acariciar-lhe as bolas com os dedos. O gozo veio rápido, preenchendo-lhe a boca. Sílvia aproveitava para satisfazer todas as fantasias sacanas que tinha e sugou José até o fim.

Tendo satisfeito um dos seus amantes, ela se dedicou aos outros dois: deitou-se de costas sobre a toalha e viu João aproximar-se com o enorme cacete por sobre ela, no momento ato aguardado. Ele separou-lhe bem as pernas e foi roçando-lhe a buceta com a pica. Sabia que Sílvia tinha um tesão especial por ele e não deixava de atiça-la: “E aí, esta gostando da praia?”. “Estou gostando sim, especialmente do teu cacete pronto pra me fuder. Eu estava de olho nele ha um bom tempo.”, respondia ela. “Eu sei, de cara percebi o teu jeito de gostosa safada, louca por um pau.”, finalizou ele. Ela sabia que tinha sido bem safada com os homens antes de casar, mas não podia imaginar que ainda satisfaria todas as suas taras secretas num dia só e com três garotões numa praia deserta. João foi , enfiando o grosso sem dó. Como já tinha levado bastante pau, ele foi entrando com tudo até o final, apesar de ser o maior dos três. Mesmo assim, aquele cacetão a penetrava com menos facilidade do que qualquer outro membro que já tinha levado. Ele foi enfiando até sentir o saco dele na bunda, começando a foda devagar. Paulo estava sentado do seu lado com o pau bem próximo a ela, que prontamente atendeu-lhe o pedido para que o chupasse. O pau de João a possuía por inteiro já e ele lhe castigava a buceta com duras estocadas. Enfiava-lhe o pau bem firme, fazendo-lhe tremer todo o corpo. Ele tirara os seios dela pra fora do biquíni, segurando um em cada mão e apertando-os a cada estocada. Ela adorava tudo o que ele fazia, pois não deixava de excita-la cada vez mais. O pau duro e forte não lhe dava trégua levando-a a loucura. Ela tinha que se segurar nos braços fortes dele para poder chupar Paulo direito. Logo estava se agarrando as suas costas, tentando resistir a tentação de enfiar-lhe as unhas, pois ele a estava rasgando de prazer com sua vara. Suas pernas musculosas cada vez mais coladas nas suas coxas, metendo-lhe o pau fundo.

Finalmente, mudaram de posição pois Paulo estava pra gozar. Ela se sentou de costas sobre João, que não dava o menor sinal de cansaço, recomeçando de imediato a foda. Paulo, ajoelhado a sua frente, colocou o pau por entre os seus seios, mandando ela apertar. Estava se entregando plenamente ao desejo daqueles sacanas, uma de suas fantasias ha tempo. Enquanto ela cavalgava, seus peitos grandes esfregavam aquela pica no mesmo ritmo. Por alguns minutos, ficaram assim, João acariciando o seu traseiro com vontade, inclusive massageando com a ponta do dedo no anelzinho apertado de Sílvia. Outra de suas taras, pois gostava que apertassem sua bunda e lhe dessem muita atenção aquela área do seu corpo durante a foda, desde as nádegas até o cuzinho. Em pouco tempo, Paulo iria começar a gozar, e ele segurou pau e apontando-o para os seios de Sílvia, finalmente jorrando-lhe gozo por sobre os seios, principalmente os bicos. Quando ele terminou, ela lambeu cada gota de gozo dos seios, chupando os próprios bicos, deixando-os limpinhos. Ela não parava de se surpreender com a sede de porra que aquela foda lhe produzia e ainda tinha o João a satisfazer. Eles ficaram em pé, e ela segurou seu cacete duro e pronto pra mais, enquanto ele acariciava sua bunda. Ela confessou-lhe que queria que a possuísse de quatro, sua posição preferida. Ele lhe falou que tinha uma idéia. Mandou ela tirar a parte de cima do biquíni e ficar de quatro na beirada da água. Adorando a idéia, ela se colocou de cara pro mar, com a bunda empinada esperando pelo João. Ele se colocou perto dela, e Sílvia percebeu que ele esfregava creme no seu pau. Com olhar de safado ele lhe falou que queria enrabar a sua bundinha, perguntando se já tinha dado o cuzinho. Ela mentiu, dizendo que sim, que o marido a comia sempre por ali. Sempre tivera um certo receio de dar a bunda, mas estava tão excitada com aquele garanhão que não tinha como recusar. A essa altura era a ultima fantasia que lhe faltava realizar. Ele segurou nas suas nádegas, arregaçando-as bem. O anel de Sílvia logo começou a ser invadido pela cabeça do pau de João. Apesar do creme, o pau deslizava bem devagar, mesmo com João forcando a entrada. Ela não sabia se ia agüentar aquele mastro na bunda, mas ele não tinha a intenção de ir devagar. Ia forcando com habilidade, afastando com os dedos a entrada de sua bundinha, pra facilitar. Ela calculava não estar nem na metade daquela vara, e a dor já lhe ardia o cuzinho. Ele sabia como mante-la excitada enquanto arrombava seu traseiro: “E’ melhor você torcer pro seu marido não perceber que a bundinha da esposa vai estar bem mais folgada daqui em diante, pois ela esta bem apertadinha, sua cadela.” Entre as sacanagens e as caricias nas nádegas, Sílvia foi esquecendo a dor , começando a sentir prazer em ser invadida assim por aquele matuto, que, como sempre, sabia dar o trato certo pra ela se excitar. Ela tinha levado aquele cacete de todos os jeitos naquela tarde.

Após um bom esforço. João meteu o pau quase até o talo, levando Sílvia a pedir: “Enfia ele mais, enfia ele inteiro na minha bundinha.” Ele tinha conseguido energizar seu tesão de tal forma que estava pronta pra sua primeira foda anal. Ele replicou: “Calma dona, pode deixar, que teu cuzinho é todo meu”. Ele segurou nos ombros dela e começou a forcar o vai-e-vem. A principio lento e devagar, mas logo começando a ficar ritmado e continuo. Os outros dois marmanjos assistiam a tudo da praia incentivando os esforços de João.

Sílvia sentiu que aquele mastro a tinha arrombado por inteiro e estava pronto para fode-la sem dó. As estocadas foram se definindo suavemente, e logo sentia a bunda estalando de novo. Como prometera entrara tudo. Ele puxava os cabelos dela e dava-lhe palmadas na bunda, enquanto que ela pedia que a chamasse de cadela, de esposa vadia e do que mais quisesse, adorando cada segundo daquela nova experiência. Agarrando-se aos seus quadris ele aumentou o ritmo da foda mantendo-se assim por um bom tempo, até que ele apoiou-se por trás dela, agarrando-lhe os seios e beliscando-lhe os bicos com uma das mãos, enquanto que a outra lhe acariciava com habilidade o clitóris. A maestria com que a possuía fez com que ela gozasse junto com ele, quando sentiu o gozo quente invadindo-lhe o rabo e transbordando pra fora. Os dois se deliciaram com o orgasmo intenso que tinham atingido por um longo minuto, até que se levantaram e entraram nus na água pra se limpar. João ofereceu o pau pra Sílvia, perguntando se ela não queria limpa-lo, o qual ela aceitou na hora, sugando-lhe as ultimas gotas de gozo que lhe restavam enquanto ele lhe dizia que era um mulherão incrível: gostosa e boa de foda, adorando tudo que é sacanagem que ele lhe fazia Ele concluiu que o marido tinha sorte mas não devia deixar ela a toa. Sílvia pensou consigo mesmo que seu marido nunca a tivera possuído tão a fundo na cama quanto aqueles três, decidindo que tinha que mudar isso.

Se arrumaram pois estava quase encima da hora de ele voltar, e voltaram a praia principal. Eles se sentaram nos lugares de antes e ela foi dar um banho pra se limpar bem. Nessa hora viu que o marido chegava com o carro. Ajeitou bem o biquíni e foi de encontro a ele na areia. Os três marmanjos a olhavam de longe, com os sorrisos marotos, enquanto caminhava com o marido de volta ao carro, sem suspeitar que os três garotões tinham passado a vara na sua mulher.

Quando chegaram ao hotel, ela tomou banho e se arrumou para ir jantar. Durante a comida bebeu bastante e excitava o marido, pensando em usar a “pratica” que tinha feito durante o dia quando voltassem ao hotel. O tesão da praia ainda durava pois ela não podia parar de pensar nas três varas, principalmente a do João. Chegando lá ela praticamente o puxou para a cama, sentando selvagenmente no pau dele, que estava surpreso com a repentina volúpia da esposa. Assim fudeu como louca, e logo pediu para ele meter nela de quatro. Ele obedeceu, mal acostumado aquele jeito de Sílvia de transar. Para provocá-lo, falou que aqueles três rapazes na praia ficaram olhando pra ela o tempo todo. Ela lhe garantiu que não tinha falado com eles, sossegando-o. Com ciúmes, ele começou a transar com mais forca.

Ela se surpreendeu com o jeito que o fazia transar, já que tinha ficado bem tímido de cama nos últimos tempos e prosseguiu com as sacanagens: “Eles olharam pra minha bundinha o tempo todo.” E logo: “Com certeza queriam fuder a tua esposinha.” Cheio de ciúmes, comia Sílvia com a mesma intensidade que João, Paulo e José mais cedo. Sem suspeitar das fantasias que realizara na praia, ele tentava ao máximo satisfaze-la e fazia tudo o que ela mandava.

Poucos dias depois voltaram pra casa e a vida sexual dos dois melhorou muito, pois Sílvia sempre deixava o marido com ciúmes quando não lhe dava atenção por muito tempo. Assim, foi acostumando-o a transar do jeito que ela sempre quisera, inclusive convencendo-o a comer-lhe a bundinha de tanto em tanto. Isso sem saber que sua esposa tinha sido instruída nisso naquela tarde na praia, por um rapaz de cacete grande. De ali em diante, Sílvia iria satisfazer todas as suas taras dali em diante, com o marido, agradecendo o dia em que decidiu visitar aquela praia com os três marmanjos.

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