1,2,3... Vendida!

Um conto erótico de Adryana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1723 palavras
Data: 17/02/2002 18:09:34
Assuntos: Sadomasoquismo

Como de costume, Adriana pegava suas caronas para a

faculdade na esquina de sua casa. O movimento era grande

e a cooperação dos alunos enorme. Sendo que alguns já

eram velhos conhecidos de carona.

Ocorre que em um destes dias, acaba pegando carona com

duas meninas, muito bonitas por sinal, mas que nunca

vira antes. Uma delas conta que mudaram para aquele lado

da cidade faziam três dias.

Como o caminho para a faculdade incluía um trecho na BR-

321, a que dirigia pergunta se Adriana se incomodaria em

passar em um sítio a margem da estrada para pegarem uma

de suas colegas.

Adriana educadamente aceita e elas entram por um trecho

de terra. Param em seguida diante de uma cancela, e a

que estava no banco de passageiros então se levanta para

ir abri-la. Ao voltar, no entanto, saca de sua bolsa uma

arma. Adriana, ainda atônita, é obrigada a descer do

carro e debruçar-se de barriga no capô do carro. A outra

algema-lhe as mãos e os pés.

Adriana desesperada implora que lhe levem tudo mas a

deixe com vida ali mesmo que ela prometeria segredo. Sem

lhe dar ouvidos tiram da bolsa duas faixas de pano e lhe

colocam amordaça e venda. Já chorando, ela é jogada no

banco de trás do carro com ordem de sequer levantar a

cabeça.

Meia hora pela estrada e o carro para. Com nenhuma

delicadeza, lhe arrancam do carro e a levam para dentro

de uma casa. Ouve o barulho de grades e sente estar

dentro de uma espécie de cela. Levantam-lhe as mãos

algemadas e a prendem com um cadeado em uma corrente

pendurada no teto.

Seu corpo agora curvado sente o incômodo dos seus

soluços. E as horas vão passando, seu corpo já fraco se

submete à força da gravidade ficando quase que

pendurado. Ouvindo vozes ao fundo, tenta se reerguer. Ao

chegarem perto, desfecham-lhe uma chicotada em suas

nádegas que lhe faz pular de dor; mesmo amordaçada seus

gritos voam longe.

Mais três chicotadas e seu choro transforma-se em

prantos de desespero. Soltam-lhe da corrente e seu corpo

cai no chão. Colocam-lhe em seguida uma coleira de ferro

presa ao chão por uma pequena corrente que mau mau

permitiria ficar sentada. Sua algoz pede então que se

acalme.

Já controlando o choro, a mulher que lhe maltratara

começa a falar. - Adriana é seu nome, não é? Ocorre que

de agora em diante em nada lhe adiantará ter um nome. É

que você está prestes a se tornar a mais nova escrava

sexual de nossa organização. Todo último domingo do mês,

e para isto faltam só 3 dias, nós realizamos uma espécie

de leilão, onde nossas escravas são apresentadas a um

grupo seleto de milionários para que eles lhes arrematem

como bois, ou melhor, vacas.

Mas para isto é preciso que vocês estejam um pouco mais

apresentáveis, mais dispostas. Quanto melhor estiverem,

mais valerão e melhor vida terão. Por outro lado,

enquanto não melhorarem, receberam punições como esta,

com a diferença que serão com um mínimo de 20

chicotadas. ...

Ah! Já ia me esquecendo. Caso ninguém ofereça o mínimo a

qual lhe atribuímos, nós preferimos vende-las para um

bordel aqui mesmo da região onde você viverá amordaçada,

algemada e acorrentada só com a bunda apontada para um

buraco onde as pessoas passam e a comem.

Por isso acho melhor que esteja muito bem disposta

amanhã, o.k.? Jogada naquele chão frio, certamente tudo

passou pela cabeça daquela linda e morena garota. Toda

aquela situação de submissão que lhe agradava

profundamente, passava a tomar um contorno diferente.

Tudo bem que por anos a fio tentou mostrar para seu

namorado que o que ela queria na verdade é que ele a

jogasse no chão, a algemasse e a possuísse. Aquilo, no

entanto, já era um pouquinho demais, não era?

Se servia de consolo, toda aquela situação de não poder

sequer se mexer, de não mais ser dona de suas vontades,

a deixava um pouco molhada. No dia seguinte, acordou

sentindo as algemas serem tiradas de suas mãos.

Tiraram-lhe também a amordaça e a venda. A claridade a

ofuscava um pouco mas pode ver a bandeja com o seu café

da manhã. A fome era tanta que nem se importou com a

corrente que ainda a prendia pelo pescoço. Algum tempo

depois do café, viu uma mulher aproximar-se com um

chicote e uma algema a mão.

Começou então a lembrar do dia anterior e da dor que

ainda sentia e logo disse: - Tudo bem, eu me rendo, faço

o que vocês quiserem. - a mulher respondeu. - Muito

bem... Acho até que você se dará muito bem nesta nova

vida...

Logo em seguida, algemou-lhe as mão novamente para trás,

tirou-lhe a coleira de ferro e ajudou-lhe a levantar.

Segurando fortemente o seu braço, a conduziu por entre a

casa até uma cela com um chuveiro ao fundo.

Fechou a grade e ordenou que aproximasse para que

pudesse tirar suas algemas. Primeiro a dos pés e depois

a das mãos. Ao sair disse: - Pode tomar um banho bem

calmamente e depois vestir a lingerie que está aí em

cima que venho te buscar.

Depois do banho, foi levada, devidamente algemada, a um

quarto e presa com as mãos para cima através de uma

corrente que ia até o teto; e os pés, ao chão com uma

outra corrente. Dez minutos se passaram até que uma

senhora mascarada adentra o quarto e a olha de pé a

cabeça.

A impressão que tinha era que estava fixando o seu valor

para o leilão. Depois da vistoria, foi levada, agora,

para uma nova cela. Tiraram-lhe as algemas e foram

embora. Ali, recebeu almoço, lanche e jantar;

permanecendo ali por todo aquele segundo dia. A falta

das algemas já lhe incomodava.

Só em pensar nelas prendendo suas mãos novamente, o

tesão lhe subia e o toque na vagina era inevitável. Seu

desespero alternava com seu tesão que quase não

conseguia dormir. No dia seguinte a mesma rotina do

banho. Vestiu também uma lingerie vermelha bem mais

vistosa que a outra.

Duas horas de descanso e lhe levam agora para um outro

quarto onde presa dos pés a cabeça arrumam seu cabelo e

lhe maquiam. Com uma sandália de salto alto e algemada

com as mão para trás, a levam a um enorme salão. O salão

era repleto de canos dourados que iam do chão ao teto.

Em um deles lhe algemam mãos e pés por trás do cano.

Estava pronta para a apresentação ao público. Antes de

deixa-la, o alerta de sua algoz: - Qualquer fora, choro,

falação; e eu lhe arranco o couro com meu chicote.

Ali parada, e por maior que fosse o incômodo,

permaneceu, ela, imóvel e simpática com todos aqueles

mascarados que a olhavam. Na tarde seguinte, todavia, é

que lhe exporam a um maior constrangimento. Como que em

uma mesa de cabeça para contos, lhe prenderam pés e mãos

nas extremidades das pernas da mesa.

Sentia-se como que um prostituta pronta para ser comida,

com aquelas pernas reganhadas e aquela amordaça branca

já um pouco suja de batom. No fundo era aquilo que

queria, sua boceta molhada e entreaberta já não queria

outra coisa a não ser um pau bem grande.

De certa forma, ela esperava que um príncipe a comprasse

para que ela prazerosamente pudesse o servir até o fim

de suas vidas. Aquele sonho não lhe saia da cabeça.

Infelizmente volta e meia pensava que poderia ser

comprada também por um velho gagá.

Enfim, ao cair da noite, o leilão. Retoque na maquiagem,

algemas nas mãos para trás e um capuz. Na cela maior

cerca de 15 meninas se esbarrando umas nas outras. De

certa forma, toda vez que esbarrava seus seios nos de

outra garota, como que com medo da morte ela pensava no

quanto poderia ser bom uma experiência por assim dizer,

homossexual. Chega-lhe a vez. O seu coração dispara e o

medo volta a tomar conta.

Enquanto tenta segurar o choro, lhe tiram o capuz e

colocam-lhe uma coleira de couro, esta presa a uma

corrente que ia até o teto. Tiram-lhe as algemas e a

recolocam junto a parte de trás da coleira. Suas mãos

ficam presas atrás de sua cabeça. A corrente a puxa para

cima fazendo com que seu corpo tome um ar de elegância.

Seus seios agora mais erguidos apontam para o centro da

arena. A corrente começa a puxar-lhe para dentro do

palco. Refletores vindo da platéia a impedem de ver seus

possíveis compradores. Enquanto forçadamente passeia

pelo palco uma voz feminina narra suas características.

Parada ao meio do palco, começam os lances. 10 mil,

20mil, 22mil, até que uma voz rouca, e parecendo ser de

um velho, grita 35 mil. Num suspiro de medo suas pernas

se fecham e sua vagina é fortemente contraída. Estaria

ela sendo arrematada por um velho? O medo toma-lhe o

corpo que começa a se contorcer, desesperadamente; tenta

ela soltar-lhe as mãos quando a corrente se ergue

novamente começando a sufocar-lhe.

Ainda inconformada tenta gritar mas a voz não sai. O

leiloeiro bate então o martelo e os seguranças entram.

Sua revolta repentina logo lhe sai caro. Sob tapas e

safanões é levada rapidamente a um quarto e é totalmente

imobilizada. Colocam-lhe amordaça e venda fortemente

presas. Na algema que prende suas mãos para trás,

colocam um cadeado que prende também uma corrente.

Esta corrente passa por entre suas nádegas e coxas e se

liga à algema de seus pernas para depois se ligar à

coleira que usa. E assim, agachada, imóvel, se contorce

não só pela força do aço que a oprime como também pela

tristeza de ser adquirida não por um príncipe, mas

provavelmente por um velho fazendeiro.

Naquela mesma posição é então colocada em uma caixa e

embarcada em uma jatinho. Antes de ser embalada, no

entanto, recebe um tremendo tapa no rosto e ouve a voz

de uma mulher. - Ficou com medo, é? Pois trate de se

comportar direitinho. Se seu dono visse todo aquele

estardalhaço, te garanto que você não saia daqui sem uns

bons corretivos.

Se bem que é isso que você irá receber quando chegar lá

e seu assistente lhe contar o que houve. Mas não fique

triste não, sempre depois de uns bons corretivos rola

altas aventuras sexuais com o bonitão de seu dono.

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