INTERIOR NUNCA MAIS

Um conto erótico de Sonia
Categoria: Grupal
Contém 5160 palavras
Data: 03/02/2002 23:59:45
Assuntos: Grupal

Olá, meu nome (fictício por motivos óbvios) é Sônia, tenho 29 anos, casada há 8 com Paulo que também tem 29 anos.

Sou Administradora de Sistemas de Informações de um conhecido banco com sede em São Paulo. Tenho 1,65 metros de altura, sou negra, 57 kilos. Não me considero uma mulher muito bonita, apesar de algumas pessoas insistirem no contrário.

Meu marido é Engenheiro Elétrico e trabalha para uma multinacional no ramo de Transformadores de energia elétrica (geralmente para hidrelétricas). Paulo tem 1,78 metros de altura, é moreno claro, corpo levemente definido, apesar de um tanto magro. Seu charme é usar óculos com aros pretos redondos e cabelos bem curtos – isso me deixou perdida por ele. Sempre me satisfez tanto quanto à pessoa que é, como o amante ora sedutor, ora animalesco que encarna. Amo muito meu esposo e, embora alguns de vocês possam imaginar que estou denegrindo sua imagem ao revelar essas acontecimentos, quero deixar claro, que estou fazendo isso com o consentimento dele, uma vez que nossos nomes foram trocados.

Nos conhecemos durante férias em Campos do Jordão, nos apaixonamos, nos casamos e até 4 anos atrás vivíamos uma relação muito harmoniosa, com muita confiança e sinceridade reciprocamente.

O que me faz contar o que nos ocorreu durante 1 ano e 3 meses é a necessidade de lidar com isso. O que vou lhes narrar, me perturbou muito durante muito tempo e só com auxílio de psicoterapeuta pude encarar de frente tudo isso.

Bom, tudo começou quando nós (eu e Paulo) resolvemos comprar uma chácara no interior de São Paulo para passar os finais de semana prolongados. Estávamos nos cansando de praias que estão sempre lotadas, quase sempre com falta de água, enfim, o congestionamento nos deixava exaustos e por isso procuramos uma chácara no interior.

Depois de muita procura, acabamos por comprar uma em Extrema – é a primeira cidade de Minas Gerais, na Fernão Dias – era uma chácara linda, havia uma casinha muito bem construída (além de Ter sido muito bem projetada) com duas suites pequenas no andar superior – era um sobrado, além de um fascinante pomar. Fica numa estrada de terra que, se percorrida até o final levaria à uma represa enorme onde podia-se pescar, nadar, passear de jet-ski, etc. Tínhamos encontrado um pedaço do paraíso aqui na terra.

Um outro fator preponderante na escolha da chácara, foi a exigência que tínhamos de que houvesse moradores por perto, pois não queríamos nos isolar totalmente. Eu (principalmente) tinha medo de ficarmos muito longe de todo mundo, pois se algo acontecesse conosco enquanto estivéssemos por lá, seria difícil pedir ajuda. Dessa forma, do outro lado da estrada havia uma outra chácara (esta habitada regularmente, não era só de veraneio).

A aparência desta outra chácara era péssima: os jardins descuidados, cheios de mato, a casa em si era muito mal acabada, o lixo que se via espalhado pelo quintal dava uma pequena noção do quão desleixadas eram as pessoas que moravam em frente de nossa chácara. Mas nada disso nos fez pensar duas vezes em comprar a chácara.

No primeiro fim-de-semana que se seguiu à compra da chácara, fomos até lá para levar algumas coisas para nosso uso quando estivéssemos lá: roupas de cama, colchão, algumas panelas, talheres, etc.

Chegamos na Sexta-feira por volta das 22 horas, e percebemos que havia uma festa na chácara de nossos vizinhos da frente. Parecia ser uma típica festa do interior com fogueira, música caipira e até dava pra se ouvir entre uma música e outra alguém tocando e cantando aquelas modas de viola. Achei muito legal tudo aquilo.

Entramos em nossa casa e comecei a fazer uma limpeza básica para nos acomodar, enquanto Paulo descarregava o carro e colocava as coisas nos lugares (TV, Vídeo, colchão, microondas, panelas, etc).

Horas depois, percebemos que a festa no vizinho terminara e os convidados começam a ir embora. Ouvimos pessoas se despedindo com aquele sotaque delicioso do interior.

Lá por volta das 3 e meia da manhã, eu já ansiosa pelo final do filme que assistíamos em nosso quarto (tendo perdido mais da metade em virtude do sono), Paulo me pede para preparar pipocas de microondas para comermos. Me levanto e, de passagem pela janela de nosso quarto, reparei movimentos estranhos no quintal de nosso vizinho. Me posicionei melhor para observar e ví que eram duas pessoas que faziam algo escondidos pela cerca da chácara. Mas a cerca só os protegia de quem pudesse passar pela estrada, não de quem estivesse ao alto (nosso quarto era no pavimento superior da nossa casa).

Nossa visão era ajudada pela iluminação que havia no portão junto à cerca. Era um casal. Ela uma moça nova (talvez seus 23 ou 24 anos) e ele um senhor com seus 50 e tantos.

Quando percebí que ela estava só de calcinha e soutien, chamei Paulo para ver comigo. Naquele momento meu sono foi embora.

Percebemos que eles falavam muito baixo e ela parecia um tanto contrariada – tentava colocar seu vestido mas o homem a proibia com gestos e palavras que pudemos identificar. Percebemos que ela olhava sempre para todos os lados antes de executar qualquer ato – estava por demais preocupada, com medo de ser vista por alguém.

Vimos o homem que estava com ela fazer alguns gestos que entendemos serem pra ela se abaixar, o que ela, olhando para todos os lados fez com certa apreensão. Paulo saiu de junto de mim e pouco depois voltou com nossos binóculos. Foi ótimo porque quando ela se abaixou a cerca de madeira não nos deixava vê-la. Víamos alguns movimentos mas era impossível de ver o que ela fazia (mesmo já tendo uma clara idéia...).

Com os binóculos, vimos perfeitamente entre uma madeira e outra da cerca, que ela chupava o pênis daquele senhor. Pudemos reparar quando ela tirava da boca o membro, o quão estranho era aquele pênis. Paulo ainda brincou: Esse cara é humano???? – O pênis do cara era muito torto, torto mesmo. Com o binóculo, dava pra ver perfeitamente – era torto, muito grosso e grande. Nunca havia visto nada daquele tipo nem mesmo em filmes.

A estas alturas, Paulo já estava excitadíssimo e me apalpava o bumbum, dando alguns tapinhas de leve. Fui ficando excitada, mas mesmo com Paulo me chamando para a cama, fiquei alí a observar tudo. Queria ver mais.

Vimos então, a garota se levantar e se virar para a cerca, segurando na própria, enquanto o senhor estava por trás dela. Vimos que ele tirava a calcinha dela e ela muito inquieta mostrava claramente sua ansiedade por sair dalí. Não parecia estar gostando. Cheguei a imaginar em estupro, mas descartei quando a ví Ter oportunidade de sair dalí e não fazê-lo. As únicas “armas” que parecia Ter o homem eram palavras e gestos.

O homem terminou de tirar a calcinha dela, deixando-a somente de soutien e colocou a calcinha branca dela em cima da cerca. Aquilo me deixou ainda mais molhada do que eu já estava, minhas pernas já estavam cruzadas. Quando ví os movimentos do homem por trás dela, focalizei o rosto dela e vi que ela fazia uma expressão de dor e prazer, gozei, alí mesmo em pé....

Fui levada pra cama e possuída por meu marido. Gozei novamente. Dormimos exaustos e acordamos por volta das 11 horas do Sábado com o rapaz do Ponto Frio ou Lojas Cem (não me lembro) chamando por meu marido que tinha encomendado a entrega do fogão e da geladeira que havíamos comprado pro Sábado mesmo.

Paulo desceu e recebeu os entregadores e enquanto isso eu voltei à janela e observei a chácara vizinha e vi a moça da madrugada conversando sentada na porta da casa com um rapaz bem mais jovem que o senhor que estava com ela na cerca. Ela usava o mesmo vestido que tentou colocar quando estava com o homem que a dominara.

Tomei um banho delicioso e, como estava calor, resolvi ficar bem a vontade – só de calcinha e uma camisa do Paulo que me cobria até metade das coxas. Adorava ficar assim dentro de casa – me sentia livre.

Paulo tomou um banho e foi à cidade comprar algumas coisas para o almoço e jantar, enquanto eu limpava a geladeira por dentro.

Alguns minutos depois que Paulo saiu ouvi batidas de palmas vindas da frente de nossa casa, olhei pela janela da sala e ví o casal que conversava há pouco na porta das casa vizinha, ou seja a garota da madrugada anterior e um rapaz que aparentava Ter a mesma idade dela - 23 ou 24 anos. Ao vê-la senti um certo palpitar no coração, mas me contive. Coloquei o rosto para fora da janela e disse: Pois não?!....

- Somos vizinhos seus da chácara da frente e viemos lhes dar boas vindas... – Disse o rapaz.

- Só um segundo. – Disse me retirando para o quarto para me vestir de forma mais adequada.

Coloquei uma calça jeans e o soutien e fui atender meus vizinhos.

Me apresentei: Olá, meu nome é Sônia...

- Meu nome é Eduardo e esta é minha esposa Miriam, moramos nesta casa aí da frente e viemos além de dar boas vindas saber se vocês não estão precisando de nada.... - Disse-me de forma muito atenciosa e simpática o rapaz.

- Puxa que gentil!! Muito obrigada... meu marido foi comprar algumas coisas que estavam faltando, mas desde já agradeço a atenção de vocês.

- A propósito, a festa, digo o barulho desta noite atrapalhou vocês? Nós só percebemos que vocês haviam chegado hoje pela manhã, quando vimos seu carro.

- Não, de forma alguma. Chegamos já um pouco cansados e logo fomos dormir.

- - Tudo bem então, Estaremos aguardando por uma visita de vocês logo em casa tudo bem? – A propósito, qual o nome de seu marido?

- Paulo. E pode ficar tranquilo que logo, logo estaremos lhes fazendo uma visita.

Neste momento minha curiosidade aproveitou a deixa e então perguntei:

- Vocês dois moram sozinhos na casa?

- Não... moram meu pai, minha madrasta e mais dois irmãos. Na verdade nós dois não moramos aqui. Eu trabalho em São Paulo e passo os finais de semana aqui. Agora que nossa filha está de férias da escolinha e está passando 15 dias na casa de uma prima minha, minha esposa está de férias do marido e fica aqui durante estes dias todos e eu só venho nos finais de semana. Na casa mesmo moram meu pai, minha madrasta (dona Célia) e meus dois irmãos (Carlos de 17 e Toninho de 19). Meu pai chama-se sr. Anacleto. Quando forem em nossa casa conhecerão toda nossa família e conhecerão também a comida de Miriam....

- Faço um frango com quiabo delicioso – disse a garota que, pela primeira vez abria sua boca, falando e sorrindo com leveza e pureza.

- Bom, já vamos indo – disse Eduardo com um sorriso meigo. – Foi um prazer imenso Ter-lhe conhecido. -

- O prazer foi todo meu – disse a ele, retribuindo o sorriso.

- Se precisar de alguma coisa é só falar – Disse Miriam num sorriso não menos meigo.

Nos despedimos e voltei pra dentro de casa pensando que se o senhor que estava com Miriam na madrugada passada era de dentro da casa deles só poderia ser o pai de Eduardo. Fiquei abismada.

Quando Paulo chegou, relatei a ele tudo o que havia conversado com eles e as conclusões que tirei.

- Paulo me disse que na cidade ouvira alguém dizer algo daquela família. Algo do tipo: “São pessoas estranhas mesmo, não vê os dois garotos?”

Embora tentasse obter algo mais, não conseguiu.

Almoçamos, esperamos o sol baixar um pouco pois o calor era demasiado e fomos andar pela cidade. Conversamos bastante sobre o ocorrido na noite anterior (aquilo não saia de nossas mentes). Paulo me perguntou se eu sabia se o homem estava fazendo sexo anal com ela ou não. Disse-lhe que era impossível de saber pois ela estava de frente pra nós e mesmo que estivesse de costas, seria muto difícil saber.

Perguntou se me excitou muito, respondi que sim. Paulo sempre rodeava pra chegar no mesmo assunto: Queria me convencer a qualquer custo a fazer sexo anal com ele. Não que eu não faria nunca, eu esta protelando para me acostumar com a idéia; Paulo sempre teve esperanças...

Voltamos pra casa no final da tarde, jogamos uma partida de xadrez e adormecemos sem jantar.

No dia seguinte (Domingo), levantamos por volta das 8:30 horas e nos preparamos para tomar um banho na represa, visto que o dia dava sinais de muito sol ainda pela frente. Colocamos tudo dentro do carro e, em menos de 1 hora já estávamos nos deliciando com a maravilhosa vista para a represa (as moriçocas também começavam a se deliciar em nossas peles). Nadamos bastante (uma água gelada...), corremos um pouco, fizemos amizade com um pessoal que vira de São Paulo também, enfim, ficamos um bom tempo na represa (até a fome apertar), voltamos para nossa casa e, chegando, Paulo desceu do carro para abrir o portão e vi então os dois irmãos de Eduardo (nosso vizinho) saírem de casa, bastante brincalhões um com o outro, falando alto alguns palavrões, enfim, estavam muito eufóricos. Ambos eram altos (cerca de 1,80 metros de altura), tinham o corpo muito bem definidos – eram muito fortes – pareciam frequentar alguma academia. Um deles estava sem camisa e deixava à mostra um dragão tatuado em suas costas Passaram por mim e me olharam fixamente sem se atentarem para a presença de meu marido logo à frente no portão. Lembro que um deles ainda disse ao outro: - Gostosona hein?! E o outro remendou: - Peituda, a vagabunda né??!!! Eu estava de biquini e, como eles passaram rente ao nosso carro, olharam para dentro e espiaram rapidamente.

Entramos em casa e comentei com Paulo o ocorrido e ele disse que se algo semelhante tornasse a acontecer, tomaria providências indo falar com eles.

Assim que entrei, olhei para a casa da frente e vi, sentado numa cadeira de balanços o senhor que estava com a Miriam na outra noite. Era o pai dos rapazes. O pai deles era que estava transando com a nora... Que coisa horrível – pensei. O pobre Eduardo trabalhando em São Paulo e sua mulher se abrindo (mesmo que de certa forma relutante) para o sogrão.

A idéia daquela situação me era intragável, mas ao mesmo tempo sentia uma certa excitação, não sabia bem o porquê daquilo.

Enquanto Paulo tomava um banho frio, eu comecei a preparar um lanche para nós. Assim que ele saiu do banheiro, assumiu o forno microondas e a pia e continuou com os lanches enquanto eu tomava me banho. Como eu sabia que passaríamos a tarde descansando, coloquei somente uma calcinha bem confortável e uma camisa enorme que Paulo tinha e só eu usava em casa.

Voltei à cozinha e comemos um pouco (nada muito pesado pois pegaríamos estrada no início da noite).

Passado algum tempo depois de comermos, resolvemos brincar um pouco em nosso quintal. Tínhamos uma bolinha de camurça e começamos a brincar de um jogo chamado “taco”. O jogo consistia em acertar e derrubar a lata de óleo que estava de pé com a bolinha e o oponente deveria com um taco (um pedaço de madeira qualquer, com a mesma função do bastão de baseibol), acertar a bolinha que fôra arremessada, mandando-a o mais longe possível.

Numa dessas rebatidas, Paulo mandou a bola bem no quintal de nosso vizinho da frente, pra nossa sorte apareceu Eduardo, que passeava com Miriam de bicicleta e entrou para pegar nossa bola. O que achei estranho, é que ninguém se manifestou com intenção de pegar nossa bola e devolvê-la. Todos estavam no quintal e viram a bola cair. Os irmãos de Eduardo haviam acabado de chegar, o pai deles estava balançando na cadeira dele e nenhum deles fez menção de nos ajudar.

Chegou minha vez de rebater com o taco e fiquei de frente para a casa deles e ví uma coisa nada comum: O sr. Anacleto (o pai ), estava com a mão dentro da calça e fazia movimentos masturbatórios e olhava fixamente para nós. Achei muito estranho e fiquei um tanto amedrontada, mas continuamos nossa brincadeira. Afinal, estávamos dentro de nosso quintal.

Novamente a bola caiu no quintal deles e ninguém se manifestou para pegá-la pra nós. Paulo foi até o portão deles e pediu para que alguém pegasse nossa bola. Os dois irmãos de Eduardo estavam agora jogando água com a mangueira um no outro. Brincavam sem parar, falavam altos palavrões e nem deram atenção para Paulo. O pai deles estava agora com parte de seu membro para fora da calça através da abertura do zíper. Aquilo me deixou furiosa... Onde é que já se viu??? Um homem de meia idade se masturbando no quintal de sua própria casa em frente aos filhos que nem sequer achavam aquilo estranho. Lembrei do que Paulo ouvira no dia anterior na cidade: - Eram pessoas realmente muito estranhas.

Paulo então gritou com um misto de raiva e autoridade:

- O sr. Aí!!! Por favor!...

- Ví que o homem recolheu seu brinquedo, fechou o zíper, levantou-se e de lá mesmo pergutou:

- O que o sr quer?

- Minha bola caiu em seu terreno, será que alguém poderia pegá-la para mim?

- Não senhor, não tem bola nenhuma aqui não! – Disse o cara-de-pau e voltou a se sentar como se nada houvesse acontecido.

Aquilo me deixou cega de fúria e fui pra junto de Paulo. Quando cheguei ao lado de meu marido, o homem levantou-se novamente e veio em nossa direção. Percebí que o safado olhava diretamente pra mim. Quando chegou no portão, não desviava seu olhar de mim. Paulo, percebendo a situação, pediu pra que eu fosse pra casa e deixasse que ele resolveria. Com o intento de atender Paulo, virei-me e fui rápido para nossa casa e de nosso quintal fiquei observando a conversa.

O senhor disse ao Paulo:

- Se o senhor quer sua bola, porque é que não entra e procura? Ou o senhor quer que eu, faça isso pro senhor?

Paulo então disse: - Se o senhor me permitir entrar em sua propriedade, serei muito grato.

O homem, então abriu o portão e Paulo foi entrando. Que gente mais ríspida!! – Pensei.

Ví Paulo procurando a bolinha com dificuldades pois o mato cobria quase todo o quintal deles.

Observei que o homem gritou chamando seus filhos que agora estavam na parte de trás da casa. Eles vieram ao encontro do pai prontamente e este os disse algo que não consegui ouvir e eles foram direto em direção de Paulo. Aquilo me deixou muito nervosa pois pelo caminhar deles, eles não queriam apenas cumprimentar meu marido.

O primeiro a chegar em Paulo perguntou em voz bem alta o que ele fazia dentro do quintal deles.

Paulo, num tom de voz autoritário, disse que o pai deles o havia autorizado a entrar para procurar nossa bola. O outro então perguntou para o pai se ele havia autorizado mesmo e o canalha do velho negou com a cabeça.

Ocorreu então uma cena que nunca sairá de minha mente: O rapaz parecendo ser o mais novo, pegou Paulo pelo braço e o outro, começou a empurrá-lo. Paulo então reagiu, tentando se desvencilhar deles e empurrava-os também. Nesse momento meu sangue ferveu e fui novamente para junto de Paulo, tentar ajudar em alguma coisa.

Quando estou atravessando a estrada de terra que separa nossas propriedades, vejo algo terrível: Paulo leva um soco na cara e cai no chão.

Comecei a gritar do meio da rua, agora muito mais agitada: Filhos da puta, seus bichas, soltem ele, seus covardes.

Porque não encaram ele homem-a-homem? Seu bando de maricas.

Cheguei ao portão e fui entrando sem pedir. Fui direto na direção de Paulo, que já estava de pé novamente, só que sendo segurado pelo rapaz que tinha um dragão tatuado nas costas.

Cheguei gritando para eles soltarem meu marido ou eu chamaria a polícia.

O outro rapaz, percebendo minha presença, veio em minha direção e quando se aproximou o bastante fez sinal de silêncio com o dedo na frente da boca (ShhShh o cacete!!!! Disse-lhe com muita raiva. E soltem meu marido agora!!!! Foi quando percebí um sorriso cínico na cara dele e logo em seguida, sem que eu esperasse, veio um tapa na cara que praticamente me desmontou. Caí no chão quase sem razão... Ouvia Paulo tentando sair dos braços do outro, se debatia, gritava e xingava bastante.

- Seus filhos da puta, soltem minha mulher agora, seus viados. – Era o que Paulo gritava com eles.

Fui levantada pelo meu agressor pelo braço e pude olhar para Paulo que tinha sangue escorrendo do nariz. Comecei a chorar de desespero e me debati o quanto pude pra tentar me livrar daquele brutamontes.

- Fica quieta senão apanha de novo. Fica quieta. – Me dizia o covarde que me prendia.

Tentei lutar, mas não pude. O que consegui fazer, foi dar uma cotovelada com força, acertando o abdomem do infeliz mas como represália levei vários tapas na cara. Ele por trás de mim, me segurava com uma mão e me acertava a face com a outra.

Já sem esboçar nenhuma reação fui sendo conduzida em direção da entrada da casa. Lá na porta com um palito no canto da boca e um sorriso de satisfação estava o Anacleto. Percebi que o canalha estava novamente com a mão dentro da calça. Aquilo me deu um outro arrepio. Tentei olhar Paulo mais uma vez ,mas não consegui só ouvia o rapaz que estava com ele gritando para que ele ficasse quieto pra não apanhar mais.

Bem lá no fundo, esperava que o Eduardo chegasse com Miriam, pois achei que se eles estivessem por alí, nada daquilo estaria acontecendo.

Quando estava já bem próxima de Anacleto, tentei empacar e não andar mais. Levei um tapa bem forte na bunda eu quase caí novamente.

Vai querer me desafiar vaquinha? – Disse o filho da mãe que me levava para o pai.

Quando cheguei à presença do pai, o canalha me olhou bem nos olhos e disse:

- Vou mandar te soltar, mas se você arredar um pé da minha frente, seu marido vai apanhar feito Judas. Dá só uma olhadinha nele.. – Disse isso apontando em direção de Paulo que estava com um braço torcido para trás por um dos irmãos de Eduardo. Meu coração se partiu diante de tanta violência.

Pedi desesperadamente que não fizessem mais mal a nós, mas o velho disse que isso dependeria do conceito que tínhamos de mal.

O pai dos rapazes sentou-se num banco de madeira que estava ao lado da sua cadeira de balanço e fez sinal com o dedo para seu filho me soltar. Me senti um pouco menos pressionada, sendo libertada pelo carrasco que me batia.

Agora Anacleto fazia sinal para que eu me aproximasse mais.

- Por favor, não me façam nada, levem o que quiserem da gente, mas deixem-nos em paz. – Mal terminei de fazer a súplica, levei outro tapa na bunda, desta vez mais forte e o canalha atrás de mim disse:

- Faz o que ele está mandando logo!!!!!

Dei mais dois pequenos passos pois não havia mais espaço. Estava quase encostando em Anacleto.

Anacleto então esticou seu braço e pegou minha camisa e começou a levanta-la. Senti que se reagisse, apanharia novamente. Nesse momento, percebí que o rapaz já não estava mais atrás de mim; estava junto de seu irmão, ajudando-o a segurar Paulo.

Anacleto subiu a camisa que eu usava até ver minha calcinha. Depois deixou a camisa cair novamente em seu lugar, dizendo-me:

- Tira a camisa!!! Fiz que não com a cabeça e ele então gritou:

- Tira a pôrra da camisa caralho!!! Quer apanhar de verdade sua puta????

Aqueles gritos me assustaram, intimidando-me muito. Com muito medo, mas já ciente do que estava por vir, comecei a subir minha camisa, quando ouço estalos e alguns gemidos de dor de Paulo. Quando olhei para ele, não pude acreditar. Paulo estava sem roupas e agora apanhava com uma sandália de couro dos dois irmãos. Vendo aquilo me pus em prantos novamente. Imaginei por instantes o quão humilhado Paulo poderia estar se sentindo. Vendo sua esposa prestes a ser violentada por um senhor e ainda apanhando na frente de sua esposa. Aquilo era demais para nós.

Prossegui levantando a camisa até tirar totalmente, deixando à mostra meus seios e minha calcinha. Por pouco tempo fiquei com os braços cruzados cobrindo meus seios. Ouvia outros estalos vindo do corpo de Paulo e percebi que agora eram cintas de couro que o açoitavam, seus gemidos eram cada vez mais fortes. Olhei rapidamete para Paulo e vi que ele me olhava com um olhar também desolado. Estávamos perdidos.

Anacleto agora havia tirado seu pênis para fora. Era realmente um membro muito estranho. Muito torto. Tinha várias veias grossas parecendo tronco de árvore, além de uma grossura descomunal.

- Cai de boca vagabunda!!!!!! – Disse o velho safado.

- Por favor...... Me deixem irNão vou mandar de novo hein.....

Dessa vez, não quis pagar pra ver e me abaixei e comecei a fazer sexo oral no infeliz. Me dava um nojo muito grande.... Afinal há muito tempo não colocava em minha boca o sexo de outro homem.

O impressionante e que até hoje não consigo entender direito é que comecei a me sentir de certa forma excitada. Principalmente quando olhava para Paulo e o via me olhando com a bunda vermelha, apanhando de dois rapazes. Me segurei e contive minha excitação.

Enquanto eu sugava o falo daquele homem, passou por nós, um dos seus filhos entrando dentro da casa. Ouvi o outro gritar dizendo que era pra ele trazer a margarina também. Imaginei o que ocorreria com Paulo..... me entristeci profundamente.

Pouco tempo depois, Anacleto me manda parar e sentar no colo dele com calcinha mesmo pra assistir à iniciação de meu marido.

Ví que Paulo estava exausto e não esboçava reação. O rapaz que tinha a tatuagem olhou pra mim no colo de seu pai e disse:

- Agora seu maridinho vai virar nossa mulherzinha..... – Falava isso com seu pênis pra fora, untado com muita margarina.

O que se seguiu foi a cena mais penosa que vi em toda minha vida. O rapaz apontou o pênis em direção à bunda de Paulo e de uma só vez enterrou o membro enorme dentro de meu marido. Tentei virar o rosto pra não ver, mas fui impedida por Anacleto que me mandava olhar, enquanto me beliscava a bunda.

Decidi não mais reagir. Já estava exausta. Ouvia meu marido gritar de dor e aquilo foi me excitando cada vez mais. Eu não conseguia entender. Ver Paulo alí sendo surrado e violentado e dentro de mim, havia alguma parte que gostava de ver aquilo. Senti que já estava um tanto molhada, mas não me deixaria levar por aquelas sensações levianas.

Anacleto agora, tirava minha calcinha e foi lamber, quando percebeu que eu estava molhada. Daí ele gritou:

- O corninho, sua vaquinha tá é gostando da brincadeira aqui, viu.... Olha só a calcinha dela...... Molhadinha....hehehehe.

Olhei para Paulo e ele para mim, estava derrotado e eu envegonhada.

Fui levada a me abaixar novamente e continuar com a sugação e lambeção em meu carrasco.

Em determinado momento Anacleto, com o pênis duro feito pedra, me puxou e me fez sentar de frente pra ele em seu colo. Mesmo sem penetrar, me fez ficar de pernas abertas sobre ele, roçando com minha vagina, seu pênis horrível. Tentei segurar a sensação de prazer que aquilo me dava, mas não consegui. Gozei ali mesmo.... Anacleto percebendo a inundação que causara, me disse que queria entrar. Então ergui meu corpo um pouco mais e senti o quão grosso realmente era o pênis de Anacleto. Fiquei por segundos segurando-me quase que em pé, pra não deixar que ele entrasse de uma só vez, mas Anacleto me puxou pelos braços para baixo e tocou meu útero de uma só vez. Soltei um grito de dor que ouviu-se até em São Paulo.

Começava então com os movimentos de vai-e-vem em cima dele. O Anacleto era bem forte e seguro de si. Agora me comia feito uma prostituta. Mordiscava, lambia e apertava com os dedos os bicos de meus seios dizendo: Que puta gostosa você é.....

Aqueles comentários dele forma me deixando muito excitada também e, quando ele me deu tapa na bunda, gozei como nuca antes. Agora já não mais me preocupava com Paulo nem tinha o intento de esconder o prazer que sentia. Quando gozei pela Segunda vez, comecei a galopar com mais força em seu pênis, abraçando pelo pescoço e puxando-o de encontro aos meus seios. Agora eu estava dando pra ele. Eu queria sentir o que nenhuma vez, nem Paulo, nem nenhum outro homem tinha me dado: múltiplos orgasmos.

Anacleto me virou de costas pra ele e entrou de novo, me deixando a vagina arrebentada. Nessa nova posição, pude ver Paulo de quatro, apoiando-se nas pernas de um dos filhos de Anacleto, chupando-lhe, enquanto o outyro irmão enrabava meu marido. Não sei como nem porque, não senti pena dessa vez. Senti mais prazer em vê-lo sendo comido por dois rapazes mais novos que ele. Vi um dos rapazes gozar em sua boca e mandar que ele engolisse tudo.

Anacleto me levantou e pediu margarina para seus filhos que o atenderam prontamente. Vi que meu sofrimento estava por começar. O tarado mandou-me untar seu pênis com bastante margarina. Tentei dissuadí-lo da idéia, mas levei um tapa no ouvido que me fez calar de vez.

Anacleto me virou de costas de novo e daí senti seu membro torto e grosso me arrombarem o ânus com força. Anacleto não parou de enfiar enquanto não sentiu sua virilha tocar minhas nádegas.

Na hora senti que literalmente tinha sido arrombada, pois olhei em minhas pernas e vi sangue escorrendo de meu ãnus.

A dor era indiscritível. Um misto de ardência e latejação que parecia um parto.

Asnacleto gozou dentro de mim. Senti o primeiro jato me molhar por dentro depois os outros jatos, vieram na minha bunda, lavando meu rego.

Depois de gozar, ele ainda me deu uns tapas na bunda. Disse que era pra eu não esquecer dele.

Me soltou e me mandou embora sem as roupas. Paulo ainda estava com o outro pênis na boca e apanhava na bunda do outro com varas de marmelo. Observei com muito pesar meu paulo engolindo o semem de outro homem. Teve que lamber tudo e limpar o pênis do rapaz. Levou mais uns chutes na bunda e também foi mandado embora sem as roupas. Tivemos de atravessar a estrada sem roupas. Eu sofria com dores horríves e Paulo vomitava tudo o que engolira.

Como de costume, ninguém na estrada e fomos direto pra casa sem sermos vistos por mais ninguém.

Paulo quis chamar a Polícia, mas dissuadí-o Não queria passar por mais uma humilhação.

E é por esse dia monstruoso e de muito prazer que não quero mais ir ao Interior.

De outras vezes que estivemos por lá, aconteceram outras coisas, mas isso não vem as caso agora.

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Roberto13
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