Elevador

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 617 palavras
Data: 14/02/2002 17:19:50
Assuntos: Heterossexual

ELEVADOR

Moro num prédio classe média alta da zona leste de São Paulo. Como todo prédio, o contato com os vizinhos é sempre apressado e superficial. Uma lástima aliás, pois há muito nutria uma enorme atração pela Marta, uma gatíssima do andar inferior ao meu. Sempre que via aquele avião indo para a praia cedo em seu minúsculo biquíni entrava em devaneios, e com o tempo percebi que o interesse era recíproco, mas nada de maiores contatos. Uma noite, após uma festa, retornei para casa às 2:00 da manhã, e após deixar o carro fui para o elevador, quando vi a porta da garagem se abrir novamente para a entrada da minha musa. Ela estava retornando de uma festa também, e resolvi esperá-la. Ela chegou toda sorridente, me deu dois beijinhos no rosto e perguntou o que eu estava fazendo perdido na garagem aquela hora. Percebi que ela estava meio de pilequinho, pois estava mais solta que o normal. Entramos no elevador e apertamos os dois andares. Ela estava absolutamente linda num vestido solto e leve, e descaradamente fiquei admirando seu corpo enquanto o papo rolava. Quando o elevador parou no seu andar, não resisti e a segurei pelo braço. A porta se fechou novamente enquanto eu tascava um beijo na boca daquela potranca que se derretia toda. Como aquela hora não havia movimento no prédio, nos atracamos ali mesmo. Virei Marta de costas para mim, segurei seus seios e ataquei sua nuca. Ela delirava e dizia que ia ter um troço. Levantei seu vestido e puxei sua calcinha para baixo. Marta pôs alguma resistência, mas era só charme. Realizei meu sonho de segurar naquela bunda carnuda e muito mais. Coloquei meu pau na entrada da sua grutinha e deslizei paraíso à dentro. Foi uma estocada e tanto, Marta quase sobe no teto do elevador, e admirada dizia que eu tinha uma coisa enorme, pedindo para meter com mais força. Senti suas pernas estremecerem e tapei sua boca para não dar um escândalo com seu orgasmo. Ela desencaixou, virou-se de frente para mim e disse que tinha que se sentar pois suas pernas estavam falhando. Como todos em casa dormiam, abri a porta de casa (estávamos no meu andar), e fomos para o sofá da sala. Marta se animou e acabamos ficando nus numa grande chupação. Coloquei-a na posição de franga no sofá, apoiei seus pés no meu peito e meti por cima, jogando todo meu peso. Ela afundava no sofá com essa entubação e tinha o rosto transtornado de prazer. Como sempre demoro para gozar, ela já tinha dado umas seis quando a virei de bruços, com o corpo sobre o sofá e os joelhos no tapete. Ela sentiu meu pau penetrar sua bundinha, tentou resistir dizendo que nunca tinha deixado ninguém fazer isso, mas não tinha mais forças para impedir a penetração. Eu abria sua bunda com força e dava fortes estocadas no seu cuzinho apertado, até que dessa vez gozamos juntos. Caímos no sono, e só acordamos com o barulho na cozinha, provavelmente minha mãe que acorda super cedo. Ela se vestiu rápido e em silêncio, e saiu sorrateiramente pela porta da frente, me dando um rápido beijo na boca. Fechei a porta e fingi que estava entrando em casa aquela hora, passei pela cozinha e dei bom dia para minha mãe. Ela, que é muito esperta, me sorriu de forma marota, e quando eu ia para meu quarto me deu um beijinho e disse: "que cena, hein? Toma cuidado pois ela é uma boa garota". A danada tinha visto a gente dormindo enroscado no tapete. Quanto a Marta, o namoro vai muito bem, e o elevador igualmente tem sido usado com freqüência.

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