Enganado pela dondoca casada

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Grupal
Contém 724 palavras
Data: 03/02/2002 23:46:22
Assuntos: Grupal

Trabalho no setor de pessoal numa loja de departamentos há muitos anos, mas ainda não me acostomei com a carga de trabalho todo fim de mês, quando temos que preparar a folha de pagamento. Outro mês, devido a outros problemas, tive que trabalhar até tarde. E pior, tive que aturar uma colega chata que trabalha comigo, Hilda seu nome.

Ela não se mistura muito com a gente e trabalha apenas por hobby, pois seu marido é

rico. Está sempre bem vestida e não dá muita bola para seus colegas. Não é muito bonita,

na verdade não é daquelas para quem um homem olharia, a menos que já tivesse bebido

alguns copinhos de cerveja. Sua bunda é seca, seus seios são pequenos, suas pernas são finas. Eu estaava de saco cheio naquele dia e não aguentava mais tanta pressão.

Quando terminamos o trabalho, ficamos tão aliviados e felizes que nos abraçamos. Não foi

um abraço comun, foi demorado. Ela me agarrou e não me soltou. Fiquei sem saber o que

fazer, não entendi muito bem o que estava acontacendo. Depois do abraço nos separamos

e ficamos algum tempo sem falar nada, nos despedimos e fomos embora. Mas aquele abraço

mexeu comigo. Por que ela fez aquilo? Fiquei imagindo besteiros, tipo será que ela tem algum problema com o marido? Será que eles estão transando? Será que ela tá a fim de mim?

Ou foi algo espontâneo e sem malícia? Precisava tirar isso a limpo. Comecei a imaginar

coisas, a pensar em situações eróticas, em atos pornográficos. Passei a conversar mais com ela, sempre jogando alguma indireta, sempre tetando criar uma situação mais íntima. E assim se passaram alguns meses. Descobri que ela vivia muito bem com o seu marido, que tinha vida sexual muito ativa. Nossa intimidade chegou a tal ponto que ela me falava detalhes da sua vida íntima. Ela me disse, por exemplo, que seu marido gostava de comer o cu dela com espuma de barbear. Que ela já o havia traído com o irmão dele, que ela gostava de ser humilhada, machucada e coisas do tipo. quando pensei que podia dar uma investida ela logo me cortou, disse que éramos apenas amigos e que eu não devia tentar me aproveitar da nossa intimidade e estragar nossa amizada. E assim passamos mais alguns meses. Um dia, depois de outro serão, estávamos prontos para deixar o trabalho. Ela esperava o marido que sempre ia~buscá-la, mas este ligou dizendo que teria que fazer uma viagem de emergência naquela noite e que iria mandar o motorista ir buscá-la. Como eu não tinha carro e minha casa ficava no caminho, ela me ofereceu carona. Aceitei. O motorista ia na frente e nós dois atrás. Num dado momento ela começou a passar as mão nas minhas pernas, estranhei o fato, principalmente por causa da presença do motorista dela que estava vendo tudo. Ela tirou meu pau de dentro da calça, me masturbou por uns segundos e meteu a boca nele. Carlos, disse ela para o motorista,

nos leve para um motel. Eu estava extremamente excitado, a situação era extremamente fantástica. Minha amiga e colega de trabalho, casada, indo comigo para um motel sendo

levada pelo seu próprio motorista durante a ausência do marido. Imaginei que ela já estava

dando para o casa também e, por isso, contava com sua cumpricidade. Chegando no motel, fomos para o quarto enquanto Carlos aguardava na garagem. Carlos, se precisarmos de vc lhe

chamo. sim senhora, respondeu ele. Depois de beber alguns drinks, de dança e jogarmos nossas

roupas no chão, iniciamos nossa foda. Depois das preliminares, ela ficou logo de quatro e me

pediu para arrobar o seu cu. Chamou Carlos e pediu para chupar seu pau. Depois que eu gozei no cu dela, ela me fez deitar, depois deitou-se por cima de mim, colocando meu pau na sua buceta e pediu para Carlos enrrabá-la. Ela foi à loucura, gritou, tremeu, esperneou, chorou de tanto gozo. No final de tudo, ela foi me deixar em casa. Na despedida, quando eu já estava fora do carro, ela me disse: Marcos (meu nome) te apresento Carlos, meu marido. Feito isso eles foram embora e não mais a encontrei no trabalho. Soube que ela pedira demissão há algus dias pois iria deixar a cidade. Nunca mais a vi, mas ainda lembro daquele cuzinho gostoso.

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