Eu, casada + meu Diretor numa boate de Strip-Tease

Um conto erótico de denyse
Categoria: Grupal
Contém 1420 palavras
Data: 08/02/2002 21:02:27
Assuntos: Grupal, Striptease

Vou narrar para vocês a última idéia que saiu da mente perversa e diabólica do meu Diretor, o qual venho mantendo alguns encontros secretos com o mesmo, sem que meu marido suspeito de alguma coisa, tudo em razão de uma armação que ele aprontou comigo, quando em razão de uma vacilada minha, topei sair com o canalha, depois de uma festa de Fim de Ano que aconteceu na empresa em que trabalhamos.

Já relatei anteriormente às vezes em que fui obrigada a transar com seu melhor amigo e com a esposa deste e no último relatei o dia em que o safado entregou-me como presente de aniversário para seu filho que completava 15 anos e que nunca havia transado com uma mulher anteriormente e eu fui obrigada a tirar seu selinho.

Como eu havia narrado naquele conto, eu tive a idéia de fazer um strip-tease para o garotão, no qual tanto ele quanto seu pai ficaram super excitados com minha dança, razão pela qual surgiu a mais nova aventura sexual idealizada pelo meu Diretor.

Estava trabalhando certo dia e ele chegou com aquele ar de sacana e chamou-me para uma conversa reservada, onde solicitou que me arrumasse de uma maneira muito sensual e provocante, pois ele levaria-me a um local que eu nunca havia conhecido anteriormente.

Passei o restante do dia curiosa e preocupada em arrumar uma boa desculpa para meu marido, para justificar minha saída naquela noite. Disse para ele que visitaria uma amiga que não via a muito tempo. Logicamente me produzi de uma maneira muito discreta, para não levantar suspeita, mas atrás do carro, antes dele chegar do serviço, havia colocado meus trajes sexy: um vestidinho branco transparente, bem curtinho e com um generoso decote tanto na frente quanto atrás, uma calcinha minúscula branca e um par de sandálias de salto bem alto prateado.

Parei num shopping da minha cidade, local combinado com meu Diretor e fui até o banheiro e mudei minha roupa de casada para amante. Fiz uma transformação tão grande que quando sai os homens paravam e ficavam olhando-me, principalmente o meu andar rebolativo, que mostrava minha generosa bunda e a calcinha enfiada, deixando eles malucos.

No horário combinado o crápula estava me esperando, entrei em seu carro e ele deu beijo, seguindo para um local na minha cidade que eu jamais tinha passado antes. Comecei a ficar preocupada com o lugar que me levava e qual seria a surpresa que o cafajeste preparava desta vez.

Andamos mais alguns quilômetros por uma estrada de terra e finalmente chegamos ao local. Não estava acreditando no que via, ele tinha me levado numa boate de strip-tease, que costumava a frequentar quando não saia comigo ou com alguma outra vítima sua. Falei um monte de palavrões e falei que jamais entraria num lugar deste. Muito calmo, me disse para baixar a bola, pois eu já tinha feito coisa muito pior e que detinha uma coleção de fitas que facilmente me incriminariam e estava doidinho para entrega-las ao meu marido.

Entendi sua mensagem e resolvi descer. Entrando, deparei-me com um local muito bonito e recheado de belas mulheres, todas novinhas e com roupas que deixavam os homens malucos, segundo a fama que corre, acreditam que estas moças sejam universitárias de outras cidades da região e que a noite fazem shows e se prostituem para pagarem a Faculdade e outras despesas.

Caminhamos sob os olhares gulosos dos frequentadores, principalmente em minha bunda, que deve ter secado um pouco, de tanto que aqueles famintos cobiçavam.

Sentamos numa mesa, próxima a pista de dança, que tinha um mastro de ferro no meio do palco, que as dançarinas se utilizam para explora-los, esfregando suas bundas e bucetas nele. Meu diretor pediu duas doses de whisky e falou para que eu tomasse algumas para eu ficar alegrinha e bem solta, assim como na primeira noite em que saimos.

Estava terminando de beber a terceira dose e já me sentia mais liberada, foi quando o crápula chamou o garçom e pediu que este chamasse o Gerente. Quando o mesmo chegou em nossa mesa, ele apresentou-me como sendo sua namorada e falou que meu sonho, era estar num local como aquele e fazer um show de strip-tease, para que vários homens assistissem e verificassem a beleza de seu corpo nú.

O Gerente de imediato concordou e falou que assim que eu estivesse pronta, era só avisa-lo que ele me anunciaria como atração da noite.

Mesmo não estando muito no meu juizo perfeito, não acreditava na idéia maluca, daquele safado e falei que não subiria naquele palco. Mas, com muito jeitinho, ele me mostrou que seria uma experiência diferente e que a maneira como havia dançado para seu filho, eu não precisaria envergonhar-me, que dançava muito melhor que as outras garotas.

Resolvi então encarar, mas antes tomei mais uma dose, e dei sinal para que o Gerente me anunciasse. O mesmo, subiu ao palco e falou: atenção senhores, a Boate Eros, tem a honra de apresentar para vocês, uma atração inédita, a namorada de nosso amigo, que tem um sonho de dançar para nós todos. Com vocês a senhora Denyse.

Selecionei a música da Gretchen, Piripiri. Comecei de costas para o público, ainda envergonhada por ter que tirar a roupa na frente de tantos homens, mas quando a música começou fui soltando-me e inicei rebolando bastante minha bunda, mostrando minha calcinha minúscula enfiada no meu cuzinho, fazendo com que a galera vibrasse, virei-me de frente, resolvendo mostrar meu rosto para os safados e passando a mão por todo meu corpo, explorando meus seios que queriam pular do decote generoso do meu vestido e na minha xoxotinha que já começava a ficar molhadinha da excitação com aquela situação em que estava passando.

A moçada se contorcia nas cadeiras, principalmente pois o vestido em que usava era meio transparente e estava sem sutiã, fazendo com que eles notassem, que os biquinhos dos meus seios estavam durinhos de tesão.

Virei de costas novamente e rebolando muito, inicei aquele jogo já conhecido dos homens de ameaçar a levantar todo o vestido e depois deixava-o cair novamente e nestas subidas eles olhavam minha bunda quase toda de fora, pois a calcinha havia entrado inteirinha no meu cuzinho.

Resolvi acabar com o sofrimento deles e tirei todo o vestido, ficando apenas com os sapatos de salto bem alto e a calcinha, que tampava somente a parte da frente. A moçada vibrava ainda mais e gritava para que eu tirasse tudo logo.

Mas, continuei fazendo eles sofrerem mais um pouco rebolando ainda mais, ao som daquela música provocativa da Gretchen e me esfregando naquele mastro grandão, ora de costas ora de frente, parecia uma puta de verdade. Quando estava quase para terminar a música tirei a calcinha e eles puderam babar com minha xoxotinha, com os pelinhos todos bem aparadinhos.

Fui muito aplaudida, alguns até pediram bis. Fui para o camarim vestir-me e voltando para a mesa, enquanto caminhava, fui muito ovacionada e teve um mais exaltado que até passou a mão na minha bunda. Chegando recebi o beijo na boca do meu Diretor, que deu-me os parabéns e disse que o show havia sido muito excitante.

Enquanto tomava mais um drink, para ajudar a baixar a adrenalina, chegou um cara em nossa mesa e pediu ao meu Diretor se ele concederia licença para sentar-se junto conosco e o mesmo não vendo nenhum problema, autorizou.

O belo rapaz, elogiou-me muito pelo show e que havia ficado encantado com o meu corpo, e que estava procurando relacionar-se com uma pessoa mais madura, do que as outras meninas que estavam no local, pois apesar de serem bonitas, com certeza não deveriam ter a experiência que eu tinha.

O papo foi rolando cada vez mais solto e liberal, até que um determinado momento, ele perguntou ao Diretor, se não poderiamos fazer um programa diferente e sairmos nós três juntos em um Motel. Para minha sorte, o crápula de imediato recusou. Mas, o rapaz estava doido para transar comigo e resolveu apelar, dizendo que estava disposto até a pagar para ficar um pouquinho comigo. O Diretor de sacanagem, perguntou quanto estaria disposto a pagar. E ele disse, qual seria o preço? Eu não acreditava no que ouvia, mesmo alta, ainda sabia que estavam negociando e a mercadoria no caso seria eu. O crápula falou que por R$ 1.000,00 eu estaria liberada.

No próximo relato, eu direi se o rapaz aceitou pagar tão alto preço, para ter me em seus braços por alguns momentos.

Beijos,

Denyse

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Comentários

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bom pode ser melhorado com mais detalhes e mais sensual.

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Contos que li, valeu a pena e quero guardar.